Oi lindas, eu ia segurar esse capítulo até terminar toda a revisão dele, mas sem termina-lo eu já tinha o total de palavras de dois capítulos nele kkkkk então sem eu saber quando vou conseguir revisar tudo pra postar de uma vez mesmo que em duas partes, resolvi postar agora.
Depois de falar, Maria abriu a boca buscando ar e Estevão se virou para ela sabendo que todo aquele tempo estava sendo seguido por ela. Ele então abriu os braços mostrando melhor o que ele carregava neles. Ele sabia que o que ela acabava de falar era verdade. Não podia fazer nada daquilo. Não devia ainda sentir algo por ela depois de tudo que havia acontecido entre eles, não devia se doer e estar morrendo de ciúmes, mas estava e sentia.
Ele então sorriu sem vontade pra ela, estava nu naquele momento, despido, mas não de roupas e sim do que estava sentindo e não podia negar, que então, ele a respondeu.
- Estevão: Esteve toda a noite me provocando nos braços daquele homem, Maria! Me desafiando, cutucando minha ferida porque era isso que estava fazendo! Mas em vão porque sabe quem é realmente o homem com quem estava desejando estar e terminar essa noite. Sabe, ainda que não aceite, ainda que se condene, o que sinto também é o mesmo que sente, Maria. E por isso, sim, fiz de tudo para tê-la agora aqui em minha frente!
Quando o ouviu, Maria com raiva caminhou até ele rápido. Não tinha resposta para as palavras dele, mas tinha vontade de esmurra-lo, de gritar de ter o poder de fazê-lo sumir da vida dela, dali, daquela noite. Ele a perturbava com aquele desejo que desgraçadamente era certo que ela também sentia.
E quando Estevão teve ela histérica para cima dele, ele soltou o que segurava no chão e a agarrou deixando ela presa nos braços dele e a beijou.
A beijou com desejo, com raiva, apertando o corpo dela todo com posse. Tinha ela agora inteira nos braços dele e não soltaria mais para que ela estive em outros que não fosse os dele.
Maria correspondeu o beijo com a mesma raiva, o mesmo desejo. Ela apertava os braços dele e ele o corpo dela, naquele beijo desesperado e cheio de paixão. Enquanto se beijavam, eram vistos de longe por Geraldo que tomou um gole da bebida que trazia em sua mão. Agora ele entendia o comportamento de Maria e que tinha um rival se seguisse com a intenção de conquista-la.
O beijo terminou por falta de ar, mas Estevão não soltou Maria. Ele desceu as mãos apalpando todo o corpo dela, enquanto ofegante, ele com a boca percorria com beijos o pescoço dela e a pele a mostra com a blusa que ela usava.
Que subindo agora as mãos para os cabelos dela, ele pediu.
- Estevão: Vamos sair daqui, Maria. Vamos para um lugar que estará só nos dois.
Ele não esperou resposta tomando os lábios dela com mais beijos que depois que ela virou o rosto, ela disse ofegante e lutando entre sua razão e o desejo que sentia.
- Maria: Não. Não posso. Não vou a nenhum lugar com você, Estevão.
Ele distribuía beijos no colo dela e ombros, que depois de ouvi-la, ele buscou os olhos dela e disse.
- Estevão: Pode, sim. É suficiente mulher para assumir o que quer, não é? Hum? Sei que é, Maria.
Ele voltou beija-la descendo a mão e apertando o bumbum dela. Maria gemeu sofrida com ele beijando agora o pescoço dela, levando a boca em uma de sua orelha, respirando ali cheio de tesão a enchendo de tesão também. E ela então agarrou nos cabelos dele, ele cheirou a risca que mostrava dos seios dela e ela disse em um miado de voz que quase não pôde ser ouvida.
- Maria: Me tire daqui, mas seja rápido antes que eu me arrependa, Estevão.
Momentos depois, Maria já estava no carro com Estevão. Ela estava insana, excitada, fora de si. Com o carro no automático, Estevão só tinha uma mão sobre o volante e a outra tocava Maria que tinha a calça quase nos pés. Ela tinha fechado os olhos, enquanto ele alternava o que fazia, estimulando o clitóris dela e também a penetrando com os dedos.
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Falso Amor - Concluída
FanfictionO que acontece quando uma história de amor começa sendo um conto de fadas e depois termina em um pesadelo? Como faz para voltar acreditar no amor novamente? Como faz para perdoar traições ou crer que elas nunca existiram, perante provas concretas...