Capítulo 9

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Olá minhas lindas. Aqui está o capítulo prometido.




Na manhã seguinte. Maria tomava café com o telefone sobre a mesa. Às 11:00 da manhã faria uma entrevista  com a diarista que Estrela e ela pelas informações do jornal, escolheram. Marta era o nome da mulher de 51 anos que ela ia entrevistar.

E com Estrela já na escola, Maria pegou a bolsa dela e saiu do apartamento. Estava nervosa, começaria trabalhar em uma firma nova, o que Luciano ao fim da noite por vídeo chamada a tinha tentado acalma-la, além de aconselha-la em como agir com Estevão no almoço que teriam.

Ela sabia que em relação a Estevão ela poderia esperar tudo. O conhecia e sabia o que ele poderia fazer se soubesse da verdade, a que Estrela era sim filha dele. Mas que agora, ela estaria preparada para qualquer jogada dele. E por isso, ela queria fazer de qualquer tentativa dele em um inferno, com uma perturbada batalha judicial para que ele conseguisse reconhecer a paternidade de Estrela e ter qualquer direito como pai.

E assim dirigindo com todas questões na mente, ela chegou na firma de advogados, de Geraldo Salgado. Maria respirou fundo e assim que o elevador abriu, ela deixou seus problemas pessoais dentro dele e saiu, tocando o chão com seus finos saltos e balançando o cabelo .

E assim que atravessou a porta da sala que dividiria com uma advogada, diferente da sala que tinha em Londres que uma só pra ela, deixou suas coisas em sua mesa. E pronta pra sentar, da porta ela ouviu chama-la.

- x : Maria, Geraldo deixou avisado que assim que chegasse fosse a sala principal. A propósito, sei que não me conhece, me chamo Katherine, e pelo que ouvi sobre você, posso dizer que admiro seu trabalho. Estávamos precisando de uma mulher como você em nosso time.

Maria sorriu para moça simpática, de óculos, cabelos presos e preto, roupa social de saia e terninho azul e de sorriso gentil. E então ela deu a mão para ela que era oferecida, e disse.

- Maria : Muito prazer em conhecê-la Katherine. E obrigada. Sei que como é bom ter sempre mais uma mulher em nossa área. As vezes temos que mostrar como se trabalha, para eles.

Katherine riu sem soltar a mão de Maria e disse com graça.

- Katherine: Vou te confessar, Maria que as vezes penso que sem nós esse escritório entraria em colapso. Os rapazes parecem mais nervosos que nós.

Maria riu das palavras de Katherine e olhou porta a fora o movimento dos advogados.

E então ela disse, por saber do que a advogada falava, ainda mais, sendo a única sócia mulher de dois homens no escritório de advocacia que deixou em Londres. 

- Maria : Não vou duvidar do que diz. Mas então, já vou aonde Geraldo está. Mas antes, quem irá dividir a sala comigo? Você?

Maria olhou para mesa ao lado na sala que ia trabalhar, e Katherine sorriu picara e disse.

- Katherine : Infelizmente, não. Mas ela é a mais maluquinha de todas. Mas venha comigo, Maria.

Maria então sorriu. Pelo menos, ouviu Katherine dizer maluquinha e não maluquinho. E então ela a seguiu assim que a jovem advogada saiu da sala.

Quando enfim chegaram na sala de porta de vidro como metade da parede, Maria viu Geraldo debruçado de mãos sobre a mesa grande no meio da sala e outro rapaz bem mais jovem que ele, negro e bem arrumado dando um lenço para agora uma mulher que ela via sentada em uma cadeira preta de frente para mesa e eles. E assim que Geraldo notou que Maria havia chegado, ele disse para sua cliente.

- Geraldo : Hoje é seu dia de sorte, Cecília. Terá uma de nossas melhores advogada em seu caso.

Maria observou Geraldo e o outro advogado presente, Katherine a tinha deixado na porta e saiu. E então, ela entrou mais na sala e se apresentou.

Falso Amor  - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora