57° capítulo

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Ludmilla

          
Nesse exato momento me sinto exausta e bastante saciada. A Bru é incrível, nunca imaginei que eu teria vários orgasmo durante meia hora.

          
Me encontro ofegante devido alguns minutos atrás que a Bru me fizeste gozar novamente. Fico muito feliz em saber que mesmo a Bru me querendo só dá prazer, ela não conseguiu segurar e gozamos juntas.

         
Após ela levantar minhas pernas e deixar minha intimidade totalmente aberto, ela se encaixa entre minhas fazendo nosso sexo se encontrarem . Ela começou a dá várias reboladas no meu sexo lentamente fazendo eu gemer e arquear mais meu corpo e começando a rebolar também. A olho ela se mexendo toda suada sobre mim e seu olhar se encontra em mim, com puro desejo e paixão. Eu não consigo me segurar quando ela suga meus seios e os lambe entre mordidas e puxões, me fazendo gozar novamente e a vendo logo fechar os olhos e gozar 
em cima do meu sexo e sentindo seu liquido se misturando ao meu.

          
Agora nós nos encontramos totalmente suadas e sentindo nossa respiração acelerada. Ela coloca sua cabeça em meu peito enquanto acaricio seu cabelo lentamente.

         
Não sei quando dormimos, mas só sei que abro os olhos e sinto a Bru em meus braços em um sono profundo, o que me faz sorrir.

        
Escuto algumas batidas na porta e era a Bianca, tento acordar a Bru dando varios beijinhos em seu rosto e nada ela apenas se mexe saindo dos meus braços.

        
Me aproximo de seu pescoço e começo a dar uns beijos e por fim a chupei fazendo ela arregalar os olhos e me olharem pela primeira vez desde que acordou.

Lud: Precisamos descer amor, alguém já sentiu nossa falta. - Ela me olha sem entender e comento sobre umas batidas na porta. - Deve ter sido uma das suas irmãs. - Ela olha para o relógio a fazendo levantar e caminhar nua até a porta do banheiro. - Você não vem? - sorrir me levantando totalmente nua e a seguindo até o chuveiro.

          
Bem nem preciso dizer que tivemos outro orgasmo durante o banho, sim a Bru era totalmente insaciável e eu estava amando isso.

         
Depois de lavarmos e nos ensaboarmos, logo saímos e nos vestimos.

         
Ficamos duas horas fechadas no quarto e agora resolvemos descer fazendo os olhares nos encararem, como se soubesse o que realmente estávamos fazendo.

Patty: Vejo que as madames resolveram sair do quarto. Nem preciso perguntar o que tanto fizeram naquele quarto sozinhas. - Fico totalmente sem graça e a Bru me abraça por trás e encostando seu queixo no meu ombro direito.

Bianca: Pela cara de vocês, aquele quarto hoje foi quente. - Olho para a Bru que sorria com os comentários de suas irmãs.

Brunno: Eu realmente espero que vocês não estavam só dormindo. Porque olha, eu com um mulherão desse na minha cama eu nem saia da cama. - O olho e fico ruborizada por ele me achar gostosa.

Bru: Não só dormimos como eu abusei todinho desse corpinho aqui. - Eu fiquei sem fala e a Bru me aperta mais em seus braços e a olho que está com os dentes semicerrados. - Brunno, nada de gracinha para cima da minha mulher, senão te capo. Entendeu? - Brunno revira os olhos fazendo todos da sala rirem.

Lud: Cadê os meus filhos ? - Olho em volta e não os vi em lugar algum no cômodo.

Mia: Eles estão lá fora com o Jorge, brincando com os cachorros.
- Sorrir e a Bru me puxa até a cozinha.

Bru: Vou esquentar a comida pra gente, pode se sentar se quiser. - Ela vai até o fogão e começa a se mover de um lado para o outro.

Lud: Não estou com muita fome. - Ela para o que está fazendo e me olha.

Bru: Claro que você vai se alimentar sim, não quero mais ninguém doente não. - Fico calada e a observo concentrada nas panelas.

           
Depois de uns trinta minutos jantamos e a ajudo a lavar as louças. Assim que tudo fica limpo voltamos até a sala que se encontrava vazia no momento.

Brunna

           
Quando chegamos na sala e não tinha ninguém, resolvo caminhar até lá fora e seguro nas mãos da Lud nos levando até área de frente.

           
Paro e observo as crianças com os cachorrinhos brincando e meu pai totalmente pensativo olhando para o céu que se encontrava estrelado.

Lud: Vai lá, que eu vou levar as crianças para dentro e dar um banho neles. - Concordo e a dou um beijo demorado. - Vou te esperar lá dentro. - Aceno concordando.

           
Ela vai até às crianças que não queriam entrar mas que com muita insistência a Ludconseguiu.

           
Me sento ao lado do meu pai e o olho pensativo e depois olho para o céu com várias estrelas.

Bru: O que faz aqui sozinho, pai? - Pela primeira vez ele me olha e vejo um sorriso triste no canto de sua boca.

Jorge: Estou pensando se eu sou realmente um bom pai para vocês. - Seguro sua mão e encaixo meus dedos nos seus.

Bru: Você é o melhor pai do mundo. - Dou um beijo em seu rosto o fazendo sorrir novamente. - Você é incrível, papai.

Jorge: Você que é maravilhosa minha filha. - Ele volta a sua atenção para o céu. - Acho que agir errado com sua irmã.

Bru: Sobre o namoro? - Ele balança a cabeça apenas concordando.

Jorge: Eu fico com medo desse cara só estar usando minha filha e depois a  abandonar. - Nesse momento o flash de eu ser abandonada na igreja e a cara do meu pai quando soube da notícia me vieram a tona. - Eu não quero me ver longe de vocês. Vocês quatro são os maiores tesouros que eu e sua mãe temos.

Bru: Pai. - Ele me olha e continuo. - Eu sei que você está assim por minha culpa. A três anos atrás você e a mamãe não queriam que eu me casasse e mesmo assim resolvi me casar. Eu sei que vocês só queriam o melhor para mim no momento. - Dou um beijo em nossas mãos entrelaçadas. - Acho que tudo tem uma razão para acontecer e o momento certo. Se não tivesse acontecido tudo aquilo no passado eu não tinha saído daqui e encontrado meu grande amor.

Jorge: Acho que você está certa, como sempre. - Sorrir por seu comentário e deito minha cabeça em seu ombro admirando as estrelas.

Bru: Pai, acho que você tem que dar uma oportunidade de conhecer o namorado da Patty. Ele é super gente boa e eu percebo que tem sentimentos ali.

Jorge: Eu vou conversar com a sua irmã. Eu quero conhecê-lo pessoalmente e ver quais suas intenções com minha filha.

Bru: Pai posso te fazer uma pergunta? - Ele assenti e penso nas palavras que vou falar. - Porque que comigo e com a Lud você não se posicionou contra? Eu não imaginava que você iria apoiar nosso namoro.

Jorge: Mas porque eu seria contra. - Tiro minha cabeça de seu ombro e olho admirada. - Sei que tem muito preconceito ainda, mas eu jamais seria contra a sua felicidade minha filha. Você sofreu muito anos atrás filha e merece muito ser feliz. - Limpo meus olhos cessando algumas lágrimas que iriam cair.

Bru: Sabe pai, eu me arrependo muito de ter me afastado de vocês durante esses três anos. E peço perdão pela minha fraqueza.

Jorge: Eu te entendi no exato momento que você saiu daqui, minha filha. E não precisa pedir perdão por isso, o importante é que hoje você está aqui com nós novamente e conseguiu superar o seu passado.

Bru: Obrigada, pai. - Nesse momento meu rosto já se encontrava todo úmido por minhas lágrimas.

Jorge: Filha eu que tenho que te agradecer. Além de você voltar para nós, ainda trouxe três pessoas maravilhosas para nossas vidas. Obrigada minha filha, por me dar os melhores netos que eu poderia ter e a melhor nora desse mundo.

  

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