68° capítulo

503 46 0
                                    

Ludmilla

          

Procuramos por toda parte e nada da Bru. Com muita insistência da Patty acabei aceitando voltar para casa, mesmo não querendo.

         
Minha única vontade era de achar minha mulher e a abraçar. Sinto falta de seu cheiro e sua pele quentinha.

         
Assim que chegamos na casa e entramos me deparei com a mãe da Bru totalmente desesperada.

Mia: Lud, cadê a Brunninha? Diz que minha filha não sumiu. - Olho para a minha sogra sem saber o que falar até escutarmos um barulho da porta se abrindo. - Brunninha, minha filha. - Ela corre em direção a porta assim que a vê. - A onde você estava minha filha? - No mesmo instante o Mário Jorge aparece do seu lado.

Bru: Estava só esfriando a cabeça mia e depois pedi para o Mj me levar em um lugar e ele me levou. - Ela me olha e no mesmo instante desvia o olhar para a sua mãe. - Vou tomar um banho, mãe. Depois a gente conversa mais. - Ela sobe as escadas sem olhar para trás, me deixando triste de saber que estaria magoada comigo.

Mia: O que foi isso? - Ela olha para mim e se aproxima me puxando para  se sentar ao seu lado. - Vocês estão bem?

Mário Jorge: Eu vou lá descansar.

Mia: Obrigada Mário, por trazer minha filha de volta. - Ele sorrir olhando para mim e para a Mia.

Mário Jorge: Não tem que agradecer não, a Brunninha é que nem uma irmã para mim. E se precisarem estarei aqui, a disposição.

Lud: Obrigada, Mj.

Mário Jorge: Lud, qualquer coisa que vocês precisarem estarei aqui. - Ele me olha e sorri saindo da sala.

Mia: Agora me conta o que aconteceu. - Abaixo a minha cabeça e suspiro pesadamente.

Lud: Eu e sua filha acabamos nos estranhando por causa dos meus ciúmes e por Juliana. - Logo sinto sua mão segurando a minha.

Mia: Mas o que a Juliana fez?. - Sua pergunta me pegou de cheio e eu não sabia o que falar. - Se ela fez você me conta.

Lud: Ela não fez nada que eu saiba, só o meu ciúmes que as vezes passa da conta.

Mia: Minha filha te ama, Lud. n
Não precisa brigar por isso.

Lud: Eu sei sogrinha, só que não consigo me controlar é mais forte que eu.

Mia: Te entendo, meu amor. - Sorrir pela forma carinhosa que sou tratada. - Agora vai lá e converse com a minha filha.

Lud: Vou lá sim. - Me levanto e abraço a minha sogra, subindo até o andar de cima passando pelos corredores e parando na porta do meu quarto.

           
Assim que entro no quarto, escuto o barulho do chuveiro e a vontade de ir lá e abraçá-la era tanta que eu fui até a porta espiar minha mulher enquanto tomava banho.

           
Vê-la assim nua e com a água caindo por seu corpo em minha frente, me fez sentir arrepios por toda a minha pele.

           
Ela começa a percorrer as suas mãos por seu corpo todo e gemendo. Com uma da mão, ela a penetra e começa a gemer mais alto ainda, enquanto com a outra se acariciava todinha. Não era fácil de a ver assim e não me tocar imaginando que fosse ela.

          
Como estava de vestido eu o levanto e me penetro com os dois dedos. Começo a movimentar meus dedos de acordo com suas reações.

          
Ela olha em direção para porta que eu estava e sorrir safada. Nessa hora eu jurava que ela tinha me visto, mas mesmo assim continuo ali a olhando . Ela fecha seus olhos enquanto continua os movimentos com os dedos em sua intimidade.

Pra Sempre SuaOnde histórias criam vida. Descubra agora