24: Watch out, no ass is safe

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— Rebola essa bunda, Harry!

Os gritos eram altos e densos, tomavam conta de todo o salão. Ele sentia-se nas nuvens, cercado por caras bonitos e sem camisa, apenas ostentando suas calças jeans com seus volumes apertados no tecido. Remexia-se, de um lado a outro, para que pudesse sentir a mala de cada homem fantasiado que estava ali. Bombeiro, policial, índio, médico, pedreiro. Todos com seus rostos lisinhos, seus olhares sedutores e seus corpos soados, brilhando tesão e uma vontade imensa de chupar cada um deles em Harry.

— Fode esse rabo, caubói! — Hermione gritou dessa vez, olhando para o mais novo do grupo de homens que dançavam envolta de Harry. O garoto parecia não ter mais do que dezoito anos, se não fosse menor de idade, e seus olhos não saiam da bunda de Harry, que se esfregava na grande barra de ferro para dançarinos e ainda tocava no peitoral dos outros. Ele estava apagado, atrás de todo os marombas. Claramente, aquele caubói queria Harry na sua cama. — Harry, olha o laço!

Harry escutou a voz da amiga, que bebia sem controle nas mesinhas abaixo do palco, ao lado de uma chapada e bêbada Cho Chang, que conversava com uma garota apenas de calcinha em seu colo. A asiática lésbica estava com a boca em um dos peitos da dançarina, a outra no peito esquerdo. Hermione, por sua vez, apenas se contentava com as bebidas.

O moreno olhou para trás e enxergou o garoto mais novo, vestido de caubói, com seu chapéu e seus olhos claros, a pele clara soada, o brilho do glitter descendo por seu abdômen. Harry tirou o dinheiro de seu bolso, todos os dançarinos loucos para que ele escolhesse um deles. Mas Harry caminhou até o caubói e colocou o dinheiro dentro da calça deles. Um sorriso do menino, que deu a mão a Harry.

O caubói levou Harry para dentro dos quartos, Hermione gritando feito louca, derrubando copos e quase vomitando em cima da mesa. Ela ficou de pé em cima do balcão, tirou sua camiseta e balançou seus peitos, gritando, uma vez que estava sem sutiã. E todos aqueles uniformizados que Harry esnobou, agora dançavam envolta dela, tocando em seu peito, lhe danço carinho nas coxas.

Bissexuais, como Hermione os adorava. Ela sorriu para todos os deles, apertando cada um dos paus apertados na calça. Era um mais grosso que o outro, um chegava a ter a sua cabecinha saindo para fora do cós da calça. Foi quem ela escolheu, ajoelhou-se no balcão, tirou o cinto do policial e segurou seu pau com a mão direita. Foi a deixa para que todos os outros ficassem pelados também, colocando seus paus no rosto de Hermione, cada um esperando por sua vez para ser chupado. O bombeiro chupou o médico, enquanto esperava Hermione. Eles se chuparam entre si e logo depois eram chupados por Hermione.

Um carnaval de gemidos e Cho apenas com os dedos dentro da vagina de sua dançarina, que gemia em seu ouvido e apertava os mamilos da asiática.

O caubói se jogou na cama e Harry tirou sua camiseta, subindo por cima. Sentiu aquela pressão do corpo definido do garoto no seu, enquanto o mesmo o beijava intensamente e tirava suas camisetas.

— Você quer com força? — o caubói perguntou, colocando Harry para debaixo dele e tirando suas calças de caubói. — Ou você quer que eu seja carinho com você, bebê?

Harry gostou do apelido. Ajudou o caubói a tirar suas calças e a ficar pelado em cima dele. O loiro beijou o pescoço de Harry tão forte que deixou duas marcas roxas logo abaixo da clavícula. Depois desceu pelo abdômen magro do moreno, aproveitando-se de seus mamilos e os deixando babados. Harry estava igualmente duro e o caubói colocou todo o pau dentro de sua boca.

— Pensei que vocês não.. Porra... Ahh. Pensei que não, caralho você chupa muito... — Harry não conseguia terminar a frase. O caubói largou o pau por alguns momentos. — Eu achei que vocês não beijassem aqui.

— Eles não beijam — se referiu aos outros dançarinos e gogoboys daquele lugar —, eu não vejo graça em foder os novinhos e não beijar eles. Você não quer que eu te beije, moreninho?

Harry não disse nada e essa foi sua resposta. O caubói segurou sua rola e colocou tudo de volta em sua boca, Harry se contorcendo e rasgando o lençol da cama com suas unhas, o caubói sentindo o prazer de um novinho e querendo com toda a certeza foder Harry.

Hermione, no palco principal, segurou o pau do médico depois dele ter ajudado o bombeiro a gozar. O pau do médico era um dos maiores, grossos e com uma vasta cobertura de pelos em sua base. Ele era forte, seu corpo parecia blindado com ferro e suas mãos eram maiores do que a cabeça da garota.

— Você é maior de idade certo? — um dos fantasiados perguntou.

Hermione apenas fez uhum com a boca, uma vez que ela estava com metade do pau do médico em sua boca. O mesmo segurou sua cabeça e meteu na boca de Hermione, fazendo-a colocar tudo goela a baixo. Ela a escolheu, lhe deu o dinheiro e os dois subiram para um quarto reservado. O restante dos dançarinos se colocaram em seu lugar, guardaram seus paus dentro da cueca e continuaram a dançar "sexualmente" para os outros clientes que estavam chegando.

Cho havia os levado para uma boate onde todos os dançarinos ficavam com todos os clientes, não importava o sexo. E a garota que estava em seu colo, em quem ela metia seus dedos, era sua ex-namorada. Elas tinham terminado justamente por isso, por a garota trabalhar em um lugar como aqueles, mas toda semana elas se viam e fodiam como se ainda namorassem como antigamente.

No quarto privado, o caubói ficou de pé na cama e colocou Harry de joelhos. Sua rola, fina e longa e completamente lisinha, entrou na boca de Harry, que fechou os olhos para sentir aquele gosto de suor em seu paladar. A cabecinha tocou em sua goela, o talo chegou até a ponta de sua boca e ele parecia estar começando a ficar vermelho.

— Você realmente quer que eu faça forte, bebê? — o caubói perguntou e Harry concordou. O loiro tirou seu pau da boca de Harry e colocou de novo. E fez isso repetidas vezes, Harry a cada golfada soltando baba por todo o seu queixo e na rola do caubói. Sua cabecinha estalava envolta da língua do moreno e seu saco batia no queixo do garoto.

O caubói jogou-se na cama, seu pau balançou e jogou baba para todos cantos daquele quarto. Harry fez a mesma coisa, mas jogou-se direto de boca na rola, agora era ele quem controlava. Fez o queria fazer com Cedrico no outro dia. Chupou o menino, o mesmo fechou os olhos em êxtase, e levou seus dedos para a entrada do caubói. Ele colocou um, que entrou com facilidade. E então percebeu que poderia colocar mais dois. Três dedos de Harry entraram dentro do caubói, que mexia seu corpo de acordo com as chupadas de Harry.

— Geralmente eu sou a vadia dos clientes — o caubói empurrou Harry com os pés, segurou-o pelo ombro e o jogou de costas na cama —, mas eu gostei tanto de ti, bebê, que você vai ser a minha puta hoje!

Harry gemeu só com as palavras do homem. Ele abriu as pernas, dando caminho para o caubói, que segurou a ponta de seu pau, levantou as pernas de Harry e colocou a cabecinha na entrada. — Você gosta de 19 cm dentro de ti?

O medo tomou conta de Harry, mas o que iria mudar aquilo? Apertou o braço do caubói quando ele colocou metade de seu pau direto dentro de Harry. A pele do loiro grudou nas unhas de Harry, que soltou e acabou por deixar alguns filetes de sangue escorrer lentamente. A dor cresceu quando a outra metade entrou, mais profundo, mais forte.

Ele e Hermione se encontraram com Cho em frente ao estabelecimento às duas da manhã, como combinado. Hermione estava em um estado de dormência, quase não conseguia sentir seus membros inferiores. Harry, por sua vez, levemente cansado e dolorido pelo o que havia feito com o caubói. E Cho foi quem levou as coisas do outro, a única apta para carregar peso naquele momento.

— Eu mal conheço vocês — Cho disse, indo a frente deles, mesmo com todo o peso de suas mochilas, os outros dois pareciam se arrastar logo atrás —, mas já tô considerando em conhecer melhor!

Harry levantou o polegar em um "joinha" e Hermione apenas resmungou alguma coisa. Seu nível de álcool no organismo já era suficiente para ela mesma produzir bebida com sua urina. Ela cambaleava, costurando a rua com seus passos grogues e fazendo com que até mesmo um mendigo se sentisse limpo perto dela.

— Anotem aí — ela tentou dizer as primeiras palavras, mas elas quase não saíram. Harry escutou, entretanto —, a próxima vez que eu for transar com um cara de vinte e dois centímetros, eu preciso tomar um lajante primeiro.

Cho olhou para ela, estranhando.

— Você liberou a porta dos fundos?

50 tons de Draco Malfoy - DRARRYOnde histórias criam vida. Descubra agora