59: My dick loves you

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POV HERMIONE


— Professora é presa por abuso sexual infantil... — anunciou a âncora do jornal. Olho para Rony, preocupado demais em enterrar um pedaço de rocambole dentro de seu estômago, e então para os pais dele, sentados um do lado do outro no sofá.

Queria estar na praia.

A decisão de virar parar as férias na casa dos Weasley foi totalmente de Rony. Opinei? Opinei. Adiantou alguma coisa? Não quando as cabeças da família estavam praticamente me arrastando para dentro de sua casa que eles tão adoravam chamar de A Toca.

— Agora, a previsão do tempo com Maju Coutinho... — a câmera girou na tela e uma mulher apareceu na frente de uma tela verde. Levanto-me, entediada. As férias na casa de uma família antiga que ainda nem conhecia o Wi-Fi, não eram férias.

— Querida, me serve mais um pouco? — perguntou Molly Weasley, me alcançando seu pequeno vidrinho de doce. Concordo com um sorriso. — Você é muito querida, querida.

O caminho da pequena sala-inferno até a pequena cozinha-inferno é pequeno, separado por uma escada em espiral que sobe, sobe, sobe e alcança o nariz de Jesus. Rony não dormia debaixo dos tatus.

Um grande vidro de torta de bolacha-com-cara-de-estragada estava na pia. Com cuidado, faço questão de não encostar em momento algum no negócio e coloca-lo no pequeno copinho. Vejo Rony me observar e levantar de seu lugar, colocando o seu prato em cima do balcão.

— E aí, namorada — ele sorri para mim, me abraçando por trás. — Vai ficar andando por aí com esse vestidinho? Não quero te compartilhar com o meu pai, ele é guloso. Acho que puxei isso dele.

Me limito a um sorrisinho.

Rony levanta a minha saia e coloca sua mão entre as minhas pernas, colocando o tecido da calcinha para o lado e enfiando dois de seus dedos dentro de mim. Me seguro na borda do balcão, de frente para os pais dele, interessados em assistir à televisão.

— O que está fazendo? — pergunto, tentando me desfazer de seu corpo, mas meu próprio eu não quero. Rony sabia como fazer prazer nos lugares mais inusitados, até mesmo na frente de seus pais.

— Te dando prazer, bobinha — lambe meu pescoço, me fazendo arrepiar até os pelos dos dedos do pé. Ele usa a outra mão para apertar meus peitos. A vontade de deixar Rony continuar e te foder ali mesmo é maior do que o medo de ser pega pelos pais dele. — Vai levar muito tempo até chegarmos ao meu quarto. Estou muito duro para esperar.

Solto uma risadinha.

Nervosa.

— Depois — digo, empurrando-o com minhas costas e sentindo seus dedos se desgrudarem de minha vagina molhada. E puta que pariu. Muito molhada. Viro-me e Rony me encoxa, fazendo seu pau duro cutucar a minha coxa, logo abaixo de minha flor. — Não quero gemer na frente dos teus pais.

Rony abre um sorrisinho safado e coloca seu polegar em meus lábios, me fazendo chupar. — Você não precisa gemer, amor. Eu vou adorar gozar sabendo que você está segurando um gemido meu.

Convencido.

— Rony? — Molly Weasley exclamou da sala. Entrego para ele o copo de vidro e peço para que ele entregue. Rony me dá um último beijo rápido nos lábios e vai até a mãe.

Aproveito a deixa para sair pela porta atrás da cozinha em direção aos pátios da frente. A família Weasley criava alguns animais, como uma grande vaca gorda velha, alguns porcos magros e tinham dois cavalos mancos malhados, que estavam presos a uma árvore quase caída. Conseguia ver um lago mais a frente, onde alguém parecia estar tomando banho.

50 tons de Draco Malfoy - DRARRYOnde histórias criam vida. Descubra agora