50 tons de Draco Malfoy - DRARRY

16: Big boys in my hands

— Presta atenção, porra! — Simas Finnigan gritou, deixando que Harry e Rony se sentassem em duas das classes. — Vamos precisar aumentar nosso preço. Ou vou contar para alguém aí o que eu vi.

Os dois amigos se olharam. — Com que direito?

— Livre arbítrio.

— Libre arbítrio o teu rabo — Rony apontou o dedo para o garoto. — Digo que você me chupou também. Não vai ter como provar o contrário.

— Assim como também não vai conseguir provar que eu e Rony tivemos, ahn... um "caso" — Harry tentou manter um contato visual breve com o ruivo, mas era impossível. Sempre que olhava para ele, lembrava-se daquela imagem dele de joelhos, com a mão e a boca em seu... — Já não acha que um escândalo com a professora Sibila demais para um aluno do primeiro ano em seu primeiro mês na escola?

Navalha realmente parou para pensar. Ele estava sentado na mesa dos professores, observando os dois por cima. Tentava entender o jogo dos amigos, mas as coisas se embaralhavam rapidamente em sua mente.

— Como vão saber que eu chupei você?

— Como vão saber que eu chupei Harry? Pelo que eu sei, você não tem nenhuma foto ou vídeo que comprove isso, certo? Pois bem. Continue quieto e não contarei nada para ninguém. Agora, se você inventar de dizer alguma coisa...

— Contamos para Minha Erva que você está com alguns baseados em seu dormitório. Não só vai foder você, como também o brutamontes do teu colega de quarto. E você não vai querer aquele punho no teu rosto, vai? — Harry chantageou.

Simas aproximou-se dos dois, a ponta da navalha no rosto dos dois garotos. — Se eu descobrir qualquer coisa, qualquer coisa, que vocês estejam escondendo, viadinhos, eu juro que serei mais rápido que vocês.

— Então temos um acordo? — Rony confirmou.

Navalha guardou sua arma, caminhou até a porta da sala de aula e sorriu, um sorriso amarelo e falso. — Temos um acordo. Por enquanto. Agora, andando!

Os dois amigos levantaram-se e saíram da sala sob o olhar persistente do colega. Quando se afastaram o suficiente da porta, caíram na risada, enquanto um se apoiava no outro para que não pudesse cair.

— Ele realmente acha que alguém se sente intimidade por aquela "arma"? — Rony parou em frente ao seu armário. — Se ele soubesse o que eu guardo aqui, ele ficaria louco de inveja.

Harry levantou as sobrancelhas.

— O que você tem aí, Rony?

O ruivo checou o corredor, chamou Harry mais para perto e tirou um grande dildo negro de dentro. — Tacharam, um pênis de borracha!

Harry controlou um riso. — Sério? Você quer que eu acredite que você hétero tendo um pênis, grande e preto desse jeito dentro do armário? Desculpa, Rony, mas o nível de viadice...

— Idiota! — Rony bateu com o dildo na cabeça de Harry, que se afastou ligeiramente do objeto. — Esse armário é da Parvati. Eu vi ela esses dias, enquanto ela abria o armário. Acabei gravando sua combinação do cadeado.

— Você sabe que isso já deve ter ido para dentro da boceta dela, né?

Rony olhou para as suas mãos, depois para Harry, e voltou para o objeto. — Isso está me deixando ligeiramente duro e com uma vontade de colocar isso na minha boca...

— E no cu dela!

— OK. Não quero mais — ele jogou o objeto de volta ao armário, o fechou com a tranca e tomou caminho com Harry. — Falando em cu.... e essas coisas. O que você quis dizer essa manhã com Draco quer comer minha bunda?