Amar é ter o céu, e querer apenas uma estrela.
Amar é a arte mais complicada de se entender, porém a mais bela de se ver.
O que acontece se misturar a arte e o amor?
No centro de Seoul, um grupo de jovens que acabam sendo ligados pelo destino, tende...
A porta se abre e Nabi e Taehyung se levantam rapidamente, enquanto tecem uma mentira das boas para explicar o motivo de estarem presos ali.
— Tinha certeza de que tinha visto alguém entrar aqui. — Diz um rapaz de terno, que parecia ser bem jovem. — Não vou nem perguntar como foram parar ai, apenas saiam antes que meu chefe apareça e me dê uma bronca!
Os dois saíram sem dizer uma palavra, aliviados por terem conseguido sair sem ter que dar muitas explicações.
— Tae! — A voz de Haru se fez presente e o loiro virou-se para o lugar de onde vinha a voz.
— Haru! — A morena o abraçou.
— Seu idiota, onde se enfiou? — Ela se afastou para olhá-lo. — Fiquei preocupada...
Taehyung viu que a melhor amiga não estava sozinha, havia alguém atrás dela não muito longe.
— Namjoon? — O Kim mais novo franziu o cenho.
— Nabi? — Tae seguiu o olhar da Jeon e encontrou Nabi, que parecia um tanto sem graça pela situação. — Foi por isso que sumiu?
— Não! — Os dois disseram ao mesmo tempo.
— Fala sério, amiga. — Nabi balançou a cabeça como se aquela ideia fosse absurda. — O burrinho aqui estava preso e eu vi quando aconteceu, então fui ajudar.
— Entendi... — Diz a mais nova, que ainda não estava convencida. — Já que estamos todos aqui, podemos pegar a próxima seção todos juntos...
Nabi lançou um olhar para Taehyung, que estava um tanto aéreo.
— Por mim tudo bem. — Namjoon sorri gentilmente.
— Parece uma boa ideia. — Taehyung abriu um sorriso retangular. — O que acha, Nabi?
A morena encara o Kim mais novo por alguns instantes, cuja a expressão era indecifrável.
— Por que não?
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A noite abrigava uma brisa morna suave e algumas poucas estrelas pontilhavam o céu.
Jin estava ansioso.
— Ta bonitão. — Namjoon sorri para o melhor amigo.
Seokjin usava um suéter bege com uma calça preta e um casaco preto.
— Eu sei — Ele arrumou a gola do casaco. — Nem acredito que ela aceitou sair comigo.
— Ainda não acredito que você teve a cara de pau de chamá-la para sair. — O loiro cruzou os braços.
