Sou Luna 4

Sim ou não?

Antes de mais nada quero saber de vocês uma coisinha... O que vocês acharam da nova capa da fic? Tá bonita ou feia? Sejam sinceros viu...

Capítulo curtinho, mas bem planejado... Se der tempo e tudo certo, amanhã tem muito mais... TALVEZ viu? Suas impacientes... kskksks Amo vocês. É os seus comentários MARAVILHOSOSS... Boa leitura!

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No capítulo anterior...

As meninas compram um teste de farmácia para finalmente saber se a Luna está ou não grávida. Nina e Jasmim vão atrás de chá calmante para todas na cozinha. Emília e Âmbar começam a surtar pois Luna não as respondia e muito menos dava sinal de vida.

Matteo: – É em que banheiro ela está?

Emília: – Está no banheiro do quarto...

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Luna on:

Não! Não pode ser... Não podia ser...

Ainda em minha bolha de transe de longe conseguia ouvir os gritos das meninas desesperadas por eu estar demorando tanto, e principalmente por não responder a seus chamados.

Eu até queria... Queria muito! Mas a dor que eu sentia onde faziam minhas lágrimas rolarem de meus olhos era intensa... É olha que eu não esperava em... Eu imaginava naquele momento a dor daquelas que esperaram por anos... Como minha mãe. Meu Deus... Como ela deve ter sofrido...

Me levantei da tampa do aparelho com o teste na mão e me guiei até o espelho. Eu estava em estado deplorável, acabada... O pouco de maquiagem que usava acabou se misturando entre as lágrimas deixando longos rastros por onde passava.

Ei, o que aconteceu comigo afinal? Eu nem esperava mesmo...

Isso é tudo culpa das meninas... Eu insisti que não, elas persistiram. É olha só no que deu...

Coloquei fé, esperança, sonhos... Numa coisa que não existia nem nunca existiu...

Mas lágrimas descem sem me dar oportunidade de raciocinar direito.

Âmbar: – Luna prima responde... Abra essa porta por favor estamos preocupados com você... O que aconteceu?

A voz de Âmbar se fez presente em meio ao silêncio e algumas fungadas minhas que se formavam.

Havia desespero em seu tom de voz assim como das últimas vezes que havia passado mal na frente dela, eu me sentia mal mais por ela do que por mim, pois apesar de eu sempre falar para ela que aquilo tudo já era normal para mim por já ter desde alguns anos atrás, mas mesmo assim ela se preocupava comigo.

Eu iria respondê-la... Iria mesmo se não fosse a Emília cortando o "clima".

Emilia: – Matteo eu disse no banheiro do quarto DELA não o dos pais dela... (Escuto Matteo dizer. " – Foi mal, meus sogros, eu não queria atrapalhar vocês!" É fechar a porta me fazendo rir um pouquinho. Só meu mauricinho mesmo para me fazer rir nesse momento difícil) Desculpa a demora Âmbar... Como ela está? Abriu a porta? Ao menos disse algo ainda?

Âmbar nega com a cabeça engolindo o choro que se instalava em sua garganta.

Emília: (Vai até a mesma e a abraça tentando a acalmar com palavras dóceis e confortáveis para aquele momento difícil em meio às lágrimas que escorriam por seus rostos) – Tudo bem... Se acalma amiga eu trouxe reforços tá legal?

Soltando um suspiro pesado de dor me guio até a porta destrancando a mesma com o teste na mão.

Luna: – Não precisa... (Digo com voz chorosa) Eu já estou aqui...