capítulo 33

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Pov's Malia

Assim que cheguei em casa recebi uma ligação dos meu pais no computador. Corro até o sofá, me sento e atendo.

Minha mãe está com uma carinha triste e meu pai parecia decepcionado.

- oi? - arrisco a falar primeiro.

- oi filha. Como você está meu amor? - minha mãe pergunta.

- bem, na medida do possível.

- você pode me explicar oque, e, porque você fez aquilo? Você literalmente perdeu o seu emprego por nada.

- pai... eu nem sei por onde começar. Eu fiquei nervosa e atirei sem querer. Será que o senhor não poderia falar com ele?

- são quase 00:00 filha, amanhã seu pai pode falar com ele.

- não vou falar nada. Você faz suas merdas, agora arque com as consequências. Já não basta você sujar o nome da nossa família se envolvendo com bandido ainda quer que eu me humilhe dessa forma?

Espera... como ele sabia? Quem contou? Ninguém além de mim e do Gael sabiamos do nosso caso.

- como você...

- eu sou seu pai Malia. Eu sempre sei de tudo. Você e minha maior vergonha. Todo dinheiro que eu te dava para ajudar com contas, comidss, roupas, carros e etc. Você não vai ter nunca mais! Eu não quero ouvir falar de você!  Você me da muita vergonha! - ele desliga na minha cara.

Meu deus!? Como meu pai soube? Será que foi a megan? Eu nem posso perguntar já que ela resolveu ir fica com uma amiga, para me da espaço para chorar minha demissão.

Largada, sem emprego, sem dinheiro, sozinha. Oque eu vou fazer da minha vida agora?

Levanto e vou até o quarto. Começo a revirar todas as caixinhas de remédio. Acho finamente uma cartela de aspirinas. Pego a mesma e coloco 6 comprimidos na boca e engulo sem água.

Aquela ansiedade de tomar mais me consome e eu tenho que sair do quarto e tranca a porta, jogando a chave pela janela da sala para não tomar mais.

Trancada pelo  lado de fora do quarto, começo a dar voltas pelas sala sem parar, até ouvir um gritaria vindo do corredor. A porta e arrombada e eu me assuto recuando um pouco para trás.

Felipe e Gabriela entram e o porteiro vem logo atrás.

- eu já disse que  vocês não podem subir sem autorização!

- tudo bem. Pode deixar. - digo me ao porteiro já sentido uma leve tontura me atingir.

Ele me olha meio apreensivo e saí.

Felipe está com os olhos vermelhos de raiva e Gabriela vem correndo até mim, segurando forte meu pescoço e me predendo na parede.

-me solta. -digo com a voz fraca, devido a sua força.

- sua vadia! Eu não acredito que você me traio dessa forma!

- Gabi eu posso explicar.

- EU NÃO QUERO SUAS ESPLICAÇÕES! VOCÊ É UMA POLÍCIAL PORRA! UMA GUIMARÃES! EU BOTEI DENTRO DA MINHA CASA A PORRA DE UMA VAGABUNDA QUE FAZ PARTE DA FAMÍLIA QUE DESTRUIO A MINHA!
- ela me solta e eu caio no chão tossindo.

Destruio a família dela? Doque ela está falando?

- E AINDA PARA PIORAR NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE SE COMPORTO QUE NEM UMA PUTINHA E FOI DEITAR NA CAMA DO MEU IRMÃO! - Felipe está parado ainda na porta de casa com cara fechada.

Pelo visto o Gael já abrio a boca.

- olha o respeito com migo. Eu não sou nenhuma puta. E eu também não trasei sozinha, se quer fica brava, fica! Você tem total direito. - eu levanto ficando de frente com ela.

- você é sim uma puta de merda! Me usou, e usou o Gael para conseguir informação.

- OQUE!? olha aqui minha filha se alguém tem que ficar brava esse alguém sou eu! Eu que fui enganado por vocês, eu que perdi o meu emprego, eu que to sozinha nessa merda agora!

- Hahaha!- ela ri ironicamente. - agora vai se fazer de vítima dizendo que eu te enganei. Você deveria tentar ser atriz Malia. Se daria muito bem no ramo. Você e sua família matou o meu pai, e agora tentaram matar meu irmão. Tudo não passou de um plano para você.

- minha Família? Garota você ta maluca? Oque minha família tem com tudo isso?

- aaa, agora a santinha não sabe? O seu pai marcos, matou o meu pai. A família Guimarães está transbordando sangue
Fonseca. 

-pera, oque? Eu não fazia a menor ideia disso! E outra, eu não tentei matar seu irmão,por que eu gosto dele eu jamais iria iludir alguém para conseguir concluir um "plano". - sinto minha visão começar a embassarçar. Isso deve ser efeito do remédio, normalmente demora mais, mas, como estou nervosa deve ter adiantado.

- gosta? É sério? A garota me poupe! Eu fui burra em achar que você era minha amiga.

- eu sempre fui sua amiga! Na verdade eu ainda sou Gabi, por favor deixa eu me explicar. - quando eu termino a frase sou acertada com um forte tapa.

Na mesma hora revido o mesmo fazendo a Gabriela vim para cima de mim e me derrubar. Ela me vários murros e eu simplesmente apago.

Continua...

Desculpe pelo capítulo bosta, eu estou com um certo bloqueio para escrever.

𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora