capítulo 83

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Pov's Gael

Chegamos na balada de um parceiro  meu e já sigamos para a área vip. A maioria das pessoas começam a olhar minha loira.

Por mim baba, só não pode encostar. Sentamos em uma mesa mais afastada e alguns conhecidos vem me comprimentar.

- e qual foi lek, jurava que você tava privado.

- tenho meus truques. - aperto sua mão e falo no seu ouvido um pouco alto por causa da música.

- tem mais onde você comprou essa ai. - ele sorri galanteador para a Malia que vira a cara ignorando completamente ele.
Essa é minha garota!

- foi mal, essa é exclusiva. - ele sorri um pouco constrangido e sai.

- vamos dançar baby? - ela me puxa.

- vai la, eu vou pegar uma bebida. - beijo sua bochecha e ela vai dançar.

Vou até o barzinho que tinha ali e sento no balcão. Peço um gelo de água de coco com redbull e um gin.

- oi gato, tá sozinho? - uma morena senta no banco ao lado.

- Não quero, valeu, tenho namorada.

- idai? Não sou ciumenta. - ela ageita seu grande decote.

- mas ela é! E muito por sinal.

- ela não vai nem saber gato. Eu prometo que não.

- não quero garota, vaza!

- não precisa se fazer de difícil. Você pode fazer tudo que quiser comigo.

- você não ouvio ela falar que não quer gatota!? -  Ouço a voz dela atrás de nós.
Sorrio ao ouvir o tom da sua voz.

- e quem séria você? - a mulher olha com deboche e desprezo pra Malia.

- a mulher que vai arrastar seu corpo, e enterra ele na floresta se você não sai daqui agora.

A mulher a  baixa sua cabeça e sai.

- e você. - ela aponta pra mim. - eu to de olho em vagabundo! - fasso um sinal de redenção.

Levanto do banco e do a bebida para ela.
- esquece isso e vamos dançar loira, ou transar até você não conseguir anda mais.

Ela bebe um gole e me puxa pra dançar com ela

[...]

Pov's Malia

Tento levantar o Gael do chão enquanto ela da risada.
A gente bebeu muito e agora estamos saindo da balada as 4:00 da manhã.

Eu estou um pouco alcoolizada, mas o Gael está completamente bêbado.

- vem, o uber já chegou. - tento colocar ele dentro do carro.

Com muita luta, ele entra no banco de trás. Entro também e fecho a porta.
O motorista começa a dirigir para o Hotel.

- porque os polícias gostam de sabão? Por que eles gostam de deter-gente. - Gael começa a falar sozinho e ri da sua própria piada.
- oque 17 loiras fazem na frente da balada? Eperando chegar mais uma porque só entram aparti de 18. - ele ri muito alto.

Seguro minha risada e viro o rosto para a janela. Essas piadas são muito sem graça, mas só pela risada do Gael da muitas vontade de ri.

Ele para a crise de risos dele e chega seu corpo para o lado. Ele vem chegando mais até está com o seu corpo completamente grudado no meu.

- você é linda sabia? - ele me pergunta com a voz enbolada.

- sabia amor. Você também é muito bonito. - tento empurrar seu corpo com meu ombro.

Depois de alguns minutos o Uber avisa que  chegamos. Pago ele e desço do carro com Gael. A rua está completamente deserta então acho melhor entramos logo.

- ai isso tá me apertando! - Gael cai de bunda no chão e tenta tirar a tornozeleira.

- não mexe nisso não caralho! - grito com a voz fraca e baixa. Tento abaixar até ele mais tropeço e quase caio.

- Tira! Tira! Tira! Agora! - Gael pede para eu tirar, chorando igual uma criança birrenta.

- não! Levanta dai você tá me fazendo passar vergonha! - rio. Porque diabos eu tô rindo?

- olha um pavão! - ele aponta sorrindo para uma caixa  próximo ao jardim do Hotel.

- que pavão oque garoto! É só uma caixa. Vem levanta! - prendo meu cabelo que está todo bagunçado e puxo ele.

- você tá muito brava! Eu gosto disso. - ele levanta e vai com sua boca direto para meu pescoço.

- a senhora precisa de ajuda? - um segurança vem até nós.

- não obrigado, está tudo bem, só estamos um pouco embriagados.

- eu não! - Gael se afasta rápido de mim. - eu to super con...cons...costis..continete...compre... A,você entendeu!

- vamos logo. - puxo ele para dentro do hotel e logo depois para dentro do elevador.

Assim que aperto o botão do nosso andar, o Gael começa a pular no elevador.

Eu juro que não estou mais aguentando.

- pula, pula, pula, vem brincar de pula... - ele começa a cantar enquanto pula.

Meu deus, ele deveria ser uma peste quando era criança.

O elevador abre e ele para de pular saindo do elevador.

Procuro a chaves em seu bolso e ele me olha malicioso quando encosto em outra coisa.

Acho a chave e tento puxar ela mais ele segura minha mão, a mantendo no seu bolso.

- eu quero te fuder aqui nesse corredor até você não aguentar mais andar.

- para de graça Gael, eu não vou tranzar com um bêbado.  - tiro sua mão que segurava a minha e puxo as chaves abrindo a porta.

Gael entra e se joga na cama do geito que estava. Sinto uma vontade enorme de vomitar e corro para o banheiro.

Porra eu nunca mais vou sair pra beber com meu namorado! Coloco tudo pra fora.

Continua...


𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora