𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨

capítulo 141

Pov's Malia

Chego em casa e sinto uma enorme angústia. Estou com a sensação de que alguma coisa muito ruim vai acontecer.

O marralo viajou a dois dias atrás e a Gabi se mudou por completo para a casa do Felipe. Talvez por isso eu esteja com esse sentimento estranho.

Deito no sofá sinto outro chute. Essa criança nem nasceu e já está brincando  mas do que a Marina.

Gael desce as escadas e me da um beijo na bochecha.

- tchau amor, volto no máximo  00:00.

- onde você vai?

-   não queria fazer festa, mas o pessoal insistiu para a gente fazer uma comemoração pequena entre a gente. Um último Beck antes de larga tudo.

- a, ok.

- oque foi? Você está estranha. Não quer que eu vá?

- não é isso. Eu não ligo que você vá, é só que eu estou com um sentimento estranho. Como se algo ruim fosse acontecer. Fica em casa hoje, amanhã você sai.

- isso é besteira Malia. Está tudo bem. A boca é pertinho, qualquer coisa eu prometo que te ligo.

- tá. Te amo.

- te amo mais. - ele sai batendo a porta.

Talvez isso realmente seja besteira, acho melhor ir dormi. Tive um dia cansativo e vou acordar cedo amanhã.

Chamo a Maya e apago tudo, subindo para o quarto.

Pov's Gael

Chego na boca e vejo os mas chegados fumando, curtindo o som e jogando sinuca. Procuro o Vitor, mas não acho ele de geiro nehum.

- Gael pega. - Felipe aprece me entregando um Beck.

- ai tu vio o Victor?- pergunto fumando encostado na parede.

- vi não. Acho que ele está com a Megan e não vai vim.

- e onde está minha irmã e minha sobrinha?

- tão em casa em segurança. - ele ri sozinho. Acho que ele já ta doidão dessa porra.

- se controla ai filhão, lembra que tem filha em casa.
- digo quando ele quase quebra o pescoço olhando uma mulher que passou, contrada para "fazer os caras se divertirrem".

- foi mal chefinho. Ai vamos ali, quero te mostarr uma parada. - ele me chama e eu sigo ele para fora da boca.

Vamos caminhando e nós afastando da boca fumando o beck.

- sabe, você sempre foi meu irmão. - ele diz ainda caminhando comigo. - des de pequeno quando a gente via seu pai e os amigos deles metendo marra, a gente queria ser como eles. E um dia você me prometeu que subiria na vida e me levaria junto com você. Eu ia ser seu braço direto para todo sempre, porque segundos você, eramos mais que irmãos.

- e eu comprir minha promessa.

- não. - ele ri. - ai é que tá. Batalhamos tanto para chegarmos onde chegamos e você resolve deixar tudo por uma mulher. Você abrio mão de tudo por ela, e esqueceu que quem estava no começo comendo o pão que o diabo amasso foi eu e Victor.

- não é bem assim Felipe. Vocês são meus irmão e ela é minha mulher, que está carregando um filho meu. Eu não posso arriscar minha vida mais.

- você não pode arriscar perde oque não tem.  - olho para ele confuso e seu olhar está diferente.

- oque você quer dizer com isso? - por algum motivo começo a ficar com medo.