capítulo 42

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Pov's Malia

Pego minha bolsa e saio de casa. O ruan me mandou mensagem dizendo que já iríamos a praia.

Biquíni:

Assim que fecho a porta sou bombardeada por duas coisinhas me abraçando forte e pulando em cima de mim

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Assim que fecho a porta sou bombardeada por duas coisinhas me abraçando forte e pulando em cima de mim.

- oi malia! - elas falam juntas.

- oi meninas! Estão lindas!

Roupa das gêmeas:

-obrigado Malia o papai que escolheu

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-obrigado Malia o papai que escolheu. - bia diz rindo a apontando para o pai.

- bom meninas agora está na hora de ir.  Vamos Malia? - assinto e seguimos para o carro.

Chegamos na praia e as meninas já começaram a brincar e correr. Elas me puxam e eu vou brincar juntos com elas.

Pov's Gael

Levando motivado. Hoje eu tô com uma sensação estranha. É como se em meio de tudo eu estivesse feliz. Talvez seja por que a Lu está aqui.

Está fazendo um baita sol e acho que vou pra praia. Visto uma roupa que der pra entrar no mar e saio do morro.

Estaciono a moto e entro na praia. Piso meu pé na areia e tiro minha camisa. Começo a caminhar sem rumo pensando na vida, até ouvir aquela risada.

De primeiro acho que estou ficando louco até ver ela correndo. Ela está um pouco longe, correndo com duas garotinhas. Me escondo atrás de uma árvore e a observo.

Espera aquelas garotas são as birrentas do elevador. Olho para o outro lado e vejo aquele cara sentado na areia vendo elas brincar. Ele está olhando pra Malia de um geito estranho, o geito que eu olhava pra ela.

Meu sangue ferve e minha vontade e de tirar ele de perto da minha Malia o mais rápido possível.
Mas eu não posso fazer isso.

Ela parece está feliz e por mais que eu sinta raiva pelo oque ela fez, eu gosto de ver ela sorrindo. Eu prometir que não ia mais ver ela e é isso que irei fazer.

Saio da onde eu estava voltando pelo mesmo caminho que vim. Caminhando e lembrando do seu rosto acabo esbarrado em alguém. Olho pra frente e vejo Thamires. Mais que porra essa garota tá em todo lugar é?

- iae G7,ta fazendo oque aqui? Achei que você não podia descer pra pista esses tempos.

- cuida da sua vida foguinho. - bagunço o cabelo dela e saio.

Subo novamente na moto e vou pra casa. Por conta de não poder da mole na pista eu faço um caminho diferente. A rua que eu tenho que passar e deserta e cheia de mato.

Por conta dos buracos tenho que diminuir a velocidade. Um carro preto vem em alta velocidade e para bem na minha frente me impedindo de passar.
Dois caras armados desce do carro.

- bora muleke desse da moto. - eles apontam dois fuzil pra mim.

- bora bota a mão pro alto. - fasso oque eles mandaram.

- calma ai pow, querem oque com migo?

- você conhece ela. - um deles tira o celular do bolso e me mostra uma foto da Malia. Eu sabia que era ela, mas na foto ela parecia ser um pouco mais nova.

- conheço não senhor, nunca nem vi essa mulher na minha vida.

- tem certeza? A visão que me passaram é que vocês tem um caso. Fala a verdade filho da puta. - ele me da um tapa na cara.

- já disse pow, nunca vi essa mulher não tio. Vocês devem tá me confundido.

- tu é de onde menó? Pal mandado de quem?

- com todo respeito, minha favela não vou falar pra  você não. Sou trabalhador, meu pai é mecânico e minha mãe é manicure. Minha irmã tá cursando medicina e eu to trabalhando pra ajudar ela.

Eles me olham desconfiado mais mandam eu vazar. Subo na moto e meto o pé pro morro.

Qual foi desses caras? E porque eles querem saber da loira? Eles não estavam de farda de polícia nem nada, então quem eram?

Será que é pal mandado do pai dela? Acho que não, o Marcos sabe quem eu sou e se me pega manda mata na hora.

Não queria mais vou ter falar com a loira, seja lá no que ela se meteu não quero que sobre pra mim.

Continua...

𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora