capítulo 111

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Pov's Gael

Eu e Gabriela nós entreolhamos e saimos correndo da sala. Nós deparamos com Carla segurando uma bandeija na mão e chorando muito, e ao seu redor todos os vapores que estavam ali, estão mortos caido no chão.

- oque aconteceu?- pergunto.

- Calma tia. - Gabriela vai até ela, a tirando do meio daqueles corpos.

- um... um.. um carro parou aqui na porta e caras armados desceram e atiram em todo mundo. Eles disseram que era para avisar para vocês que " vocês eram os proximos".

- espera como eles atiram e a gente não ouvio? - Gabi questiona.

- provavelmente esses filhos da puta tinham silenciador na peça. - respondo. - caralho que prejuízo! Gabriela leva a Carla daqui, vou da um geito nisso.

Ela assente e sai levando a Carla com cuidado. Dou um toque para o Felipe mandar uma segurança pro hospital, e o Victor vim pra ca.

- Que porra é essa?- Victor pergunta assim que entra, e me ver Arrastando os corpos.

Explico para ele oque aconteceu e ele simplesmente fica em choque.

- caralho mané manda alguém limpar essa porra ai.

- tá maluco filho da puta? Que fazer alarde? A Malia acabou de ser salva, e está no hospital em estado grave, eu fugir da cadeia, o Marralo e a Megan sofreram o sequestro mas maluco do mundo, e o morro acabou de perde gente pra porra. Se isso vazar, os vermes vão entrar aqui parecendo criança em festa infantil.

- você tá certo. - ele passa a mão na cabeça. - isso tá muito estranho Gael. Quem tá fazendo isso porra? Toda hora uma coisa, a gente não vai ter paz nunca?

- é oque eu me pergunto. Mas relaxa que agora eu to aqui. Estamos todos juntos novamente, e eu vou pegar o engraçadinho que resolveu brincar com a minha família. Agora vem me ajudar aqui.

Ele tira o relógio e começa a me ajudar.

[...]

Chegamos no hospital e a enfermeira diz que podemos entrar. Mais cedo limpamos tudo, e passamos a visão que tava tudo na ordem.

Eu Megan, Carla e Marralo entramos no quarto e vemos a Malia deitada na cama olhando em direção a janela.

- Filha! - Carla corre até ela, a dando um abraço forte.

- mãe cuidado, ela ainda está fraca. - Megan tenta fazer Carla segura um pouco a Felicidade.

- oi mãe. - Malia diz com muita dificuldade, quase em um sussurro.

- meu deus não me da mais esse susto menina! Como você se sente?

- destruída. - ela diz e tira seu foco dos olhos da sua mãe, olhando para mim. - Amor?

- oi coração. - vou até ela e sento na ponta da cama segurando em sua mão.

- isso foi é alucinação? Você não estava.... se sabe....

- tava. - rio fraco.  - longa história, quando você melhorar eu te conto.

- olha Lia, eu fiz aquele chá que a vovó fazia. - Megan mostra o quente- frio.

- eca. - ela faz cara de nojo.

Ela rola os olhos na sala e para em Marralo. Eles se olham mas não trocam uma palavra.

- Malia... - Carla tenta fazer sua atenção ser voltada para ela, mas não consegue. Malia não disvia seu olhar, e pela primeira vez eu vejo Marralo intimidado com aquilo.

- é verdade? - ela pergunta diretamente para ele.

- oque?- ele responde frio

- não me faça de idiota, você sabe do que estou falando. Quando a Joyse me disse eu não acreditei, mas ligando os pontos, tudo faz sentido. Você é, ou não é o meu pai?

- malia.... - Carla se intromete novamente, tentado acabar a conversa dos dois.

- sim. - Marralo responde simples. - não quero que você surte, podemos conversar melhor sobre isso.

- não vou surta. Não sou uma criança de 4 anos, que a propósito é a idade que eu tenho uma lembrança sua.  Lá em casa. Eu tinha me sujado de chocolate e você pegou uma roupa para mim. Logo depois foi em bora, e quando eu perguntei para o Marcos quem era você, ele disse que não era da minha conta e você nunca mais ia voltar lá.

- Malia, olha podemos explicar tudo ok? - carla  diz.

- não quero explicações agora, por favor será que eu posso ficar sozinha com o Gael? - ela pergunta educadamente, e eu percebo que sua educação foi forçada.

Todo mundo acente e sai do quarto, nós deixando a sós.

- Malia, depois a gente vai ter que conversar tá?

- é eu sei. Muita coisa aconteceu, mas agora eu não quero falar disso.  Por um momento achei que ia morrer, e você não estaria comigo.

- eu vou estar sempre com você. E no dia de sua morte, será o dia que eu vou morrer também. Isso tá muito perigoso tanto para você, quanto para mim.

- oque pretende fazer?

- primeiro melhora, e eu te conto dos meus planos depois . Quero a Sereia do Alemão bem forte para comandar aquela porra comigo.

- ser gerente cairia bem. - ela brinca.

- ai se o Victor ouve isso.... - brinco também.

Continua....

𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora