capítulo 114

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Pov's Gael

Subo em cima da Malia beijando sua boca. Isso vai ser rápido, mas intenso.
Jogo sua calcinha pro lado e coloco a mão lá.

Começo a estimular ela, analisando sua cara de prazer a cada movimento.
Saio de cima dela, e vou até a ponta da cama. Pego minha gravata, e mando ela senta na cama.

- oque você vai fazer?

- calada. - digo enquanto amarro suas mãos, para trás.

Deixo ela de quatro na cama e rasgo sua calcinha. Dou um tapa muito forte na sua bunda que faz ela gritar.

Começo a estocar forte e ela geme meu nome. Troco de posição, sem tirar de dentro, deixando a Malia  por baixo.

Enforco ela e continuo metendo sem parar. Ela contrai sua parte intima fazendo eu rolar  cabeça para trás de prazer.

Depois de mais alguns minutos eu gozo. Puxo a Malia e deito na cama.

- vem. - mando ela sentar no meu rosto.
 
Desamarro suas mãos, ela não contesta e faz oque eu mandei. Começo a pagar um oral para ela enquanto ela rebola e geme.

Depois de mais algum tempo, sinto seu corpo treme e ela faz aquela cara de quem chegou no ápice.

A gente deita na cama respirando fundo e tentando se recuperar.

- a gente tem que voltar. - ela levanta e começa a vestir as roupas.

- eu não quero voltar pra quela chatice não. - faço bico.

- Gael a gente não ficou nem 10 minutos lá, para de drama e se veste.

- vamos sair daqui? Eu digo que você passou muito mal e podemos da uma volta. Faz tempo que a gente não tira um tempo só nosso.

- tá. Onde você quer ir?

- já sei. - pulo da cama e começo a me vestir junto com ela.

Depois que estamos prontos, puxo a Malia e saimos pelos fundos da casa. O meu carro está parado lá e a gente entra.

- amor, mas e a Megan e o Victor? - Malia pergunta fechando a porta.

- eles se viram.



Começo a dirigir e vou até aquele restaurante onde a gente comprou comida e levou para a praia, a alguns meses atrás.

Pelo drive-thru peço o mesmo prato daquela vez enquanto a Malia dorme no banco.

Ela nem se quer percebeu onde estamos. Depois que pego a comida sigo até a praia e estaciono o carro.

Afogo a gravata e deixo o terno no banco de trás. Acordo a Malia, que está tão perdida como cego em tiroteio.

- oque estamos fazendo na praia? - ela pergunta levantando e bocejando.

- você vai ver. - saio do carro com a comida e abro a porta para ela.

A Malia tira o salto e começamos a caminhar na areia. Vamos até a pedra que ficamos na primeira vez e sentamos lá. A Maré está mais cheia e tem mais gente aqui.

- nossa que nalstagia. Parece até que voltamos a meses atrás.

- verdade. Foi tudo tão rápido. - abro as comidas, e começamos a comer.

- onde vamos passar o Natal? - ela pergunta.

- onde você quer passar?

- não sei, esse ano foi tão louco que nem deu pra organizar nada.

- a gente pode ir Florianópolis, eu tenho casa lá.

- pode ser. Quando vamos?

- o Natal é daqui a alguns dias. Eu só preciso deixar tudo pronto aqui e podemos ir. - beijo sua testa. - está ansiosa para seu primeiro baile?

Ela ri. - um pouco. Eu quero me divertir e esquecer esses últimos dias.

- nada de bebida ok? Você ainda está tomando remédio.

- mesmo se eu quisesse, depois daquela noite na boate, eu nunca mais bebo a mesma contidade que você.

- A larga de drama, eu nem  dei  tanto trabalho assim Malia.

- a não imagina. - ela fala ironica - você só virou um comediante super sem graça.

- sem graça? Não acredito que você disse isso! - fingo está magoado. - pra sua informação coisinha, as minhas piadas são muito boas tá.

- não mesmo!

- engraçado, as outras mulheres não acham isso. - brinco.

Ela me lança um olhar mortal e vem me bater. Sem pensar duas vezes desço  da pedra correndo e ela vem atrás.

Continuo correndo o mais rápido que eu posso e rindo. Ok, agora eu brinquei com a morte.

Continua....

Gente teve um erro nos capítulos anteriores. O natal, na fic, só faltam alguns dias, e não um mês. Me desculpem, demorei de posta porque estava arrumando isso.



𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora