Pov's GaelSubo na moto e saio cortando pneu do morro. Antes de sair eu vestir um terno que tinha em casa, coloquei uma peruca masculina ruiva e um óculos. Eu não podia ser reconhecido de nenhum geito.
Paro na frente do hospital, tiro o capacete e ageito a peruca. Eu tenho que dar um geito de entrar sem ninguém ver.
Dou a volta no hospital, indo para o fundo do mesmo. Vejo um enfermeiro fumando um cigarro e chego perto dele.
- Olá meu caro. - forço um sotaque português. Ele me olha estranho mais me comprimenta. - eu vim de outro país para visitar minha prima, que está internada com câncer, mas, estou perdido. Será que o senhor não poderia me ajudar.
- claro. - ele joga o cigarro no chão e pisa. - me acompanhe por favor. - sigo ele pela porta dos fundos. Quando entramos dentro do hospital, deixo ele andar sozinho na frente e me enfio dentro do primeiro elevador que vejo.
Ótimo, eu tô dentro. Agora como vou saber qual é o andar? Olho ao redor do elevador e vejo tipo umas plaquinhas presas na parede. Uma delas estava escrito "quartos, 5°andar". Aperto no botão 5 e espero.
A porta do elevador se abre e eu saio. É um corredor bem grande e pouco movimentado.
Uma enfermeira está passando e eu paro a mesma.
- oi, você poderia me informar em que quarto esta Maria Lina Guimarães? - sinto uma tremor por todo meu corpo ao falar seu nome. É como se a fixa ainda não tivesse caído.
- hum...- ela procura na prancheta. - Maria lina está no quarto 7. É só seguir reto e virar a esquerda. - ela me informa.
Fosso exatamente oque ela mandou. Olho para o suposto quarto e vejo pela janela ela deitada na cama desacordada.
Sua linda pele não tem mais tanto brilho, Está ressecada e pálida. Seu nariz está com um corte, e, a arranhões e machucado por todo seu rosto.
Se ela teve uma overdose por que desses machucados? Não aguento e entro dentro do quarto. Caminho para perto da mesma e aliso seu rosto. Que pecado meu deus. Será que o karma chegou pra mim?
Chego perto da sua bochecha e depósito um beijo. Esse seria o último beijo que eu daria nessa mulher. Acabou! Não deve ser difícil superar alguém.
Tiro a corrente que está em meu pescoço e coloco dentro do seu sutiã. Eu não sei oque deu na gente, mais acabou. Adeus Coração.
Encaro seu rosto por mais alguns segundos e saio do quarto fechando a porta bem devagar. Quando estou me preparar para ir embora ouço alguém.
- oque faz aqui? - olho para o lado e vejo o cara daquele dia. - Quem é você e oque estava fazendo dentro desse quarto.
Oque esse cara faz aqui? Por mais que minha vontade seja de da um murro na cara dele eu não posso estragar meu disfarce.
- é melhor você responder ou eu vou chamar os segurança.
Ignoro o mesmo e começo a andar ele me grita e tenta vim atrás mais eu corro mais rápido e entro dentro do elevador.
A porta se fecha e o elevador desse. Saio o mais rápido possível do hospital, montando na moto e seguindo para o morro de volta. Eu vou voltar para a minha vida e para o meu mundo.
Vou dar vida a quem sempre esteve com migo e não a quem me traio. Entro no morro e sigo para a boca. Victor está todo largado na cadeira e babando. Ele provavelmente passou todo esse tempo cuidado do morro enquanto eu estava inconsciente e Felipe se aproveitando das mordomias da minha casa.
Acordo ele e mando o lek ir pra casa. Mando fazer uma geral em tudo e ligo para a dona Fabíola, dona de um dos restaruatentes daqui do morro, e mando ela fazer um almoço e churras livre pra toda comunidade.
O patrão voltou, e eu quero deixar isso bem claro. Seja para os vermes ou para os inimigos.
Continua...
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𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨
Random"Você foi meu inesperado mais esperado" Gael é o dono do complexo do Alemão. Um homem que não pensa em relacionamentos, muito menos, com uma pessoa tão diferente do seu mundo. Malia é uma policial que passou para a bope do Rio de Janeiro. Ela é uma...