capítulo 45

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Pov's Malia

Acordo e já começo a me arrumar. Tomo um banho bem gelado, já que tenho que economizar, e escovo meus dentes. Me visto e saio de casa indo para a consulta.

A última vez que eu comir foi ontem 22:00 da noite, por conta de que talvez eu precise fazer um exame de sangue.

Roupa da Malia:

Chego no médico e a recepcionistas me manda aguardar

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Chego no médico e a recepcionistas me manda aguardar. Sento  em uma cadeira na sala de espera e vejo umas crianças correndo e brincando.

Eu amo crianças, elas são seres lindos e puros. Ser mãe concerteza é meu sonho, mais não quero que meu fillho tenha um pai traficante.

Ai Para Malia, palavras tem poder. Eu não estou grávida. Tenho nem dinheiro pra me sustentar imagina uma criança.

Saio dos meus pensamentos ao ver meu nome no telão indicando que minha vez tinha chegado e era para eu me dirigir ao consultório 7.

Entro na sala e o doutor pede para eu me sentar e explicar oque está acontecendo.

Digo tudo a ele e o ele não solicita um teste de gravidez, oque me fez estranhar. Ele apenas pede para eu ir me trocar e sentar na maca.

N/A( gente lembrando que essa obra não tem nenhum compromisso com a realidade, então não acreditem em tudo que voces vem aqui, isso é só um fic e por favor vão a um médico. )

Me troco e deito na maca de pernas abertas. Ele começa me examinar e solicita um exame mais profundo. Ele disse que fica pronto em minutos e eu só preciso ir até a sala 5 e entregar a guia para a enfermeira.

Fasso oque ele mandou e a enfermeira me conduz até uma sala. Confesso que estou um pouco assustada porque nunca fiz um exame desse tipo.

Ela pede para eu deitar na cama, abrir as pernas. Ela começa e introduzir um objeto delado dentro de mim que doía de mais.

Depois de um 5 minutos de tortura finalmente acaba.

- desculpa flor, mais é que seu canal vaginal e bem apertado oque fez doer um pouco. Agora só vamos fazer uma trasvaginal e você estará liberada.
Olha o resultado dos exames saem hoje mesmo, então se quiser pode esperar do lado de fora. - ela me diz assim ue termina a trasvaginal.

Me visto e saio da sala para eperar do lado de fora. Tomara que não demore muito, minha ansiedade está me matando.

[...]

- Maria Lina Gomes Guimarães. Consultório 7.

Levando e sigo novamente para o Consultório. Entro na sala e o doutor pede pata me sentar.

- Bom sr. Maria...

- ah, não, me chame de Malia. - interrompo ele.

- ok. Olha Malia eu vou ser direto com você. Você não está grávida. Porque isso seria quase impossível.

- Impossível?

- sim. Você é infértil.

- então eu não posso ter filhos? - meus olhos se enxem de lágrimas.

- sinto muito, mas as chances de você engravidar, digamos que seja 2% .

- meu deus.... - minhas lágrimas caem e minha voz fica marejada.

- o motivo de sua menstruação não ter decido é totalmente desconhecido, mais fica tranquila até o dia primeiro deve descer.

Começo a soluçar de tanto chorar. Como assim eu não posso ter filhos? Esse sempre foi meu sonho.
Enxugo minhas lágrimas e agradeço o doutor saindo da sala.

Enquanto atravesso a clínica para sair, vejo todas aquelas crianças na parte da pediatria e meu peito doi. Saio correndo de lá e pesso um táxi.

A dor que estou sentindo é enorme e eu só queria alguém para desabafar.

Continua...

Ai gente não sei vocês, mas se eu descobrir que sou infértil eu comemoro kkkkkkkk

Lembrando que essa obra não tem nenhum compromisso com a realidade então não adianta comentar coisas do tipo: " não é assim que descobre", " ta errado" e etc. Isso é só um fic e eu não posso perde tempo com capítulos sobre coisas médicas.

𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora