capítulo 84

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Pov's Malia

Nunca escutem aquela frase " só se vive uma vez, amanhã você pode não está vivo", porque hoje eu estou viva e com ressaca.

Tomo a seguda aspirina e o Gael nem se mexe. Começo a pegar minhas coisas e dou um beijo nele antes de sair.

Minha cabeça parece que vai explodir, e ainda tem esse cheiro de álcool em mim. Saio do hotel e peço um táxi, assim que entro meu celular toca.

Informo o motorista para onde vou e atendo.

- oi, quem é?

- Olá bom dia, aqui é da clínica Dilly, gostaríamos de avisar que a sr. Megan Guimarães já realizou o exame de DNA, então o advogado pedio para entrar em contato com a senhora para que fosse o mais rápido possível.

- oh, sim, obrigada, passo por ai a tarde. - me despeço e desligo.

Assim que chegamos na barreira, pago o moço e desço. Estou destruida!
Meu cabelo parece que foi habitate de dois passarinhos e um rato.

Tiro as minhas botas de salto alto e começo a subir o morro descalça. Ai que ódio! Um sol desses e eu ainda tenho que subir essa merda, com essa dor de cabeça dos infernos.

- Malia? - olho para trás e vejo Felipe.

- ah, é você. - fasso cara de tédio e continuo andando para tentar evitar o comentário que eu sei que ele vai fazer, relacionado ao meu estado.

- seu cabelo foi mastigado por um pássaro foi? - ele vem atrás de mim rindo.

- cala boca idiota!

- descalça, com esse cheiro de álcool, e com essa cara de quem curtio, pelo visto a noite foi boa em. E eu aqui.... triste, sozinho e abandonado. - ele faz um cara de triste.

- como anda as coisas por aqui? - pergunto e começo a andar um pouco mais rápido por conta do sol.

- normal. Fiz oque a senhora mandou. Fingir declarar paz e prestei ajuda, mas não temos muito tempo. Você sabe que os soldados da alta aceita a ajuda, e depois que se reerguer mata os que estão lá dentro pra ajudar.

- é, eu sei. Chama todo mundo no QG, vou tomar um banho, fazer um exame ai, e logo depois vou dar um comunicado.

- jae.

Felipe me acompanha até em casa e vai pra boca. Assim que entro ouço várias risadas vindo da cozinha. Vou até lá e e vejo minha mãe e o Marralo fazendo panquecas.

Eles então rindo e tentando jogar as panquecas pro ar que nem nós filmes.
Coço minha garganta para indicar que estou ali e eles me olham.

- oi filha, que bom que chegou. - minha mãe me comprimenta sorrindo.

- minha nossa... - Marralo me fita assutado. - Gael realmente pega pesado em. - ele diz assustado e com Malícia. Minha mãe da um tapa no braço dele fazendo ele perceber que falou isso bem alto. - quero dizer, que tal se sentar e comer um pouco querida?

- primeiro que vocês estão queimando as panquecas. - eles voltam a atenção para o fogão. - e segundo, eu vou tomar um banho e sair já, mas aproveitem, seja lá oque for isso.

Aceno pros dois e saio. Subo para o banheiro e assim que tiro a roupa mando uma mensagem pro Gael. Quero que ela var comigo fazer o teste.

Mando várias mensagem e ele não responde nenhuma. Vou até o espelho, tiro uma fota nua, e mando pra ele.

Passa exatos três segundo ele visualiza e responde com uma frase quente e baixa astral.

Pergunto se ele já acordou e pode ir comigo e ele diz que acordou assim que eu sair, e pode.

Deixo meu celular na pia e entro no box.

[...]

Chegamos na clínica e todos olham imediatamente para o Gael. As mulheres que estavam ali jogam os cabelos e cruzas as pernas, em uma tentativa de seduzir.

Gael olha pra mim provacativo e se achando pelo fato de está sendo cobiçando. Esse desgraçado teve a pachorra de esconder a tornozeleira com a a meia e a calça.

Queria ver essas cachorras se jogando em cima dele se visse a tatuagem que ele fez. Puxo seu braço até o balcão e informo meu nome e oque vim fazer ali.

A recepcionista me diz onde fica a sala e eu vou até com o Gael. O exame será feito através da saliva. A enfermeira coleta e diz que eu já posso ir. O resultado sai em 24 horas.

Abraço o braço esquerdo do Gael, enquanto andamos até uma cafeteria para comer alguma coisa.

- eu queria tanto que você não tivesse que voltar pra cadeia...

- calma coração, tudo vai se ajeitar e eu vou ficar com você.

- meu pai já está morto porque continua lá? Achei que ele era a ameaça.

- também tem seu ex psicopata.

- ah que se foda o Igor. Pra falar a verdade eu nunca entendi de fato o porque de você ter se entregado.

- era necessário Malia. Eu tinha um plano pra pegar seu pai e o Ruan, mas você se adiantou né!?

- como seria esse plano?

- não posso te contar ainda. Iremos usar ele em breve.

Continua...




𝐩𝐞𝐫𝐟𝐮𝐦𝐞 𝐃𝐞 𝐁𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora