Capítulo 5| Provocação

10.1K 565 142
                                    

Ele jogou o baseado fora e entrou pra dentro fechando a porta da sacada

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ele jogou o baseado fora e entrou pra dentro fechando a porta da sacada.

Eu sorri toda manhosa pra ele.

-Não me provoca, Anna.

-Mas eu não tô fazendo nada, Imperador. -Fiz carinha de inocente.

-Depois não me diga que eu não te avisei. -Ele fechou a porta atrás de mim e se aproximou de mim me beijando selvagem. Ele só parou quando começamos a ficar sem ar, começou a descer os beijos para o meu pescoço junto de chupões e mordidas, provavelmente amanhã estaria roxo.

-Achei que tu não tinha gostado de ontem. -Eu digo entre gemidos.

Ele me olha com uma cara de "tá de sacanagem né?" e voltamos a nos beijar.

Sua mão apertou o meu seio por cima da camiseta, meu corpo se arrepiou, seus mão subiu para a minha nuca e voltou para o meu queixo enquanto ele me beija com delicadeza e agressividade ao mesmo tempo, meu lábio é mordido e ele da um sorriso antes de me dar alguns selinhos.

Ele se levanta e entra no banheiro para tomar um banho, me pergunto se realmente ele vai me deixar assim e sair como se não fosse nada.

Tiro a minha roupa e vou atrás dele, abraço ele por trás e sinto que a água está gelada, coloco a água pra esquentar e ele está com a cabeça escorada na parede.

-Por que ficou assim do nada? -Eu peço e ele nega com a cabeça. -Hei. -Viro ele pra mim e mantenho contato visual. -Tá tudo bem? -Ele bufa e encara meu peito, ele se abaixa e chupa o bico do meu peito até começar a doer.

Ele olha pra mim e fica me encarando por alguns segundos, minha cintura é puxada com força.

-Que se foda. -Ele diz voltando a me beijar.

Subo em seu colo e vamos até a cama deitando na cama molhados mesmo.

Ele beijou o meu maxilar, depois meu pescoço, passou pelos meus seios e foi beijando minha barriga até a minha intimidade. Senti sua língua quente em minha intimidade, e quando ele ouviu meu gemido começou a me chupar lentamente.

Eu achei que fosse explodir era a melhor sensação que eu já tinha sentido no mundo e vamos admitir ainda mais sendo com um homem gostoso desses, olhei pra baixo e notei que ele estava duro.

Ele continuou me chupando, meu peito subia e descia desreguladamente, minhas pernas tremiam, suas mãos em meus seios e eu me sentia em outro planeta, sentia um líquido escorrendo por minha pernas, do qual ele bebeu tudo.

Ele subiu e voltou a me beijar massageando o meu ponto de prazer, senti ele penetrar um dedo e gelei, era meio desconfortável mas não era ruim, depois ele botou mais um, deu uma ardida mas não era a ruim também.

Ele se escorou no meio das minhas pernas e senti encostar a cabecinha na minha entrada.

Segurei no braço dele que tava do lado da minha cabeça e senti ele presionar, e foi bem dolorido, eu fechei os olhos com força e ouvi ele bufar.

-Ta doendo... -Digo sentindo uma lágrima descer.

-Anna, relaxa. -Ele diz me dando um selinho e eu tento relaxar. -Porra, eu odeio sexo lento. -Ele diz bem baixinho.

Dei um sorrisinho de lado, sabia que sexo lento não era o favorito dele, mas que ele faria isso por mim.

Ok a dor estava piorando e tava ficando quase insuportável, olhei pra baixo novamente e percebi que ele estava tentando ser o mais delicado possível, mas não estava melhorando.

Ele tocou o meu ponto de prazer e foi fazendo movimentos devagar, para mim me acostumar e aprender a sentir prazer.

-Puta que pariu Anna...-Escuto ele dizer jogando a cabeça pra trás.

Ele tava apertando os olhos parecendo que estava se segurando, depois de um tempo começou a se mover e lentamente a dor virou prazer.

-Imperador...-Eu digo manhosa

Esse homem começou a me foder de uma maneira que eu mal conseguia sentir as minhas pernas.

Os gemidos baixos dele no meu ouvido, os meu gemidos altos, o som dos nossos corpos se chocando era tesão pra caralho e era muito bom.

Eu começei a me tremer toda e senti o meu ventre se contair, ele bombeou mais algumas vezes e senti um líquido quente na minha intimidade.

Ele caiu pro lado e adormecemos.

Acordo e estou deitada no peito do Imperador ele continua dormindo, vou me levantar pra ir pro meu quarto e sinto algo me puxando pra cama novamente.

-Onde tu pensa que vai?

-Para o meu quarto.

-Achou mesmo que ia se livrar fácil assim de mim?

Olho no relógio e vejo já ser 21 horas da noite.

-Eu tenho que tomar banho.-Ele me olha com malícia, arrecém saímos do banho, mas estou suada e preciso de outro.

-Então tomaremos juntos. -Ele me puxa pro banheiro e bom, a gente não parou muito tempo tomando banho. Esse homem transa muito, e muito bem por sinal.

Acordo e noto que estou no quarto do imperador, pego meu celular e vejo ser 9 horas da manhã, domingo. Ontem depois do "banho" a gente transou mais duas vezes. Vou me levantar da cama e vendo que tá tudo doendo na minha intimidade. Volto pra cama. Pego o meu celular e me pergunto onde tá o Imperador?

No alto da favela: ImperadorOnde histórias criam vida. Descubra agora