Capítulo 17| Provocação

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Acordo com alguém beijando a minha bochecha, olho pro lado e vejo Pedro, eu acho que já perdoei ele, não é culpa dele a final e sei lá

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Acordo com alguém beijando a minha bochecha, olho pro lado e vejo Pedro, eu acho que já perdoei ele, não é culpa dele a final e sei lá.

-Dormiu a tarde toda.

-Tava com a cabeça cheia depois do que rolou.

-Você tá bem?

-To sim.

Eu viro pra ele e começo a beija ele. Que saudade de foder gostoso. Vou descendo devagar pro pescoço dele e já sinto minha intimidade latejar e algo duro roçar nela.

Volto pra sua boca e gemo baixinho.

-Para de me provocar porra.

-E se eu não quiser.

Ele me joga na cama e sobe em cima de mim. Me beija ferozmente e puta que pariu, poderia gozar assim.

Ele tira minha camiseta e eu tiro a sua, tiro o meu sutiã e ele já vai tirar meu short, levando a calcinha junto.

Ele olha para as minhas pernas e vê os cortes que eu fiz outro dia. Me olhando incrédulo vejo que o decepcionei.

-Porra Anna Beatriz. Não acredito que tu fez isso cara. -Ele vira as costas pra sair, mas eu seguro ele.

-Desculpa vida, não vou fazer de novo.

Ele volta a me beijar e vai descendo. Chupa o bico do meu peito me fazendo gemer alto, logo depois passa pro outro e faz a mesma coisa, com mordidas e tudo que tem direito...

Ele passa pela minha barriga e coloca a minha perna em cima do seu ombro, começa a me chupar e eu não consigo mais controlar os gemidos.

Ele enfia dois dedos em mim de uma só vez e isso me assusta de leve, mas o tesão é muito bom e eu não consigo parar de gemer. Começo a sentir meu corpo todo se contorcer e quando estou quase gozando ele para. Olho pra ele com cara de que não entendi e ele da um sorrisinho.

-Só vai gozar no meu pau.

Ele levanta abaixa as calças.

Ele vem se aproximando e fica no meio das minhas pernas voltando a me beijar e me penetrando lentamente pra mim ir me acostumando.

Eu tô gemendo muito mas tá abafado por conta do beijo. Ele meteu tudo de uma só vez e começa a me foder com força, mas não o suficiente pra me machucar.

Resolvo brincar um pouquinho...

-Com o teu amigo foi melhor.

Mas pra que? Pra que Anna? Tu tem demência é?

Ele me olha com uma cara e puta que pariu, ele começa a fuder muito forte e acho que bate no meu útero por que eu sinto uma certa dor. Percebo que eu fiz merda e me arrependo mas não vou voltar a trás.

-De quatro, agora.

Eu fico de quatro como ele mandou, e sinto que nessa posição vai bem mais fundo. Ele me fode e puta que pariu eu tô quase gozando. Quando eu chego perto de gozar ele para. Ele tá me negando orgasmo isso mesmo?

-De joelhos.

Me ajoelho no chão e chupo o pau dele, tô muito puta, ele não vai me deixar gozar.

Ele goza na minha boca, bagulho ruim da porra, mas eu engoli tudinho.

Me levanto devagar e olho pra ele.

-Não vai me deixar gozar amorzinho.

-Tu não merece gozar porra.

Ele se aproxima e me assusto. Nesses últimos dias eu esqueci com quem eu tava é o Imperador, dono da porra toda que mata simplesmente porque quer.

-Faz eu gozar faz. -pedi com um beicinho

Ele se aproxima e toca meu rosto, quando eu acho que ele vai me beijar ele me taca na cama novamente.

-Tu só vai gozar quando eu permitir entendido?

Ele enfia tudo de uma só vez e percebo a falta que ele faz dentro de mim.

Ele me fode e sinto arder meu rosto, ele bateu na minha cara? sexo selvagem? gostei.

Ele mete mais fundo ainda e forte demais e sinto outro tapa na minha cara.

-EU QUERO QUE TU DIGA.

-diga o que amor?

-Diga que você é só minha.

-Eu sou só sua.

-ME DIGA QUE SÓ EU TE FUDI E MAIS NINGUÉM.

-Só você me fudeu e mais ninguém.

-Diz quem é o teu homem.

-Você.

-Você o que porra?

-Você é meu homem caralho.

Ele deu outro tapão em mim.

-Não quero que fale assim comigo.

-Não vou fazer de novo.

Em nenhum momento ele pare de meter em mim e eu já estou quase chegando ao orgasmo e ele não para. Ele me beija e sussurra no meu ouvido.

-Não goza, se você gozar tu vai apanhar.

Eu tento segurar juro que tento, mas não consigo meu corpo não resisti, e eu gozo.

Ele me olha com raiva e percebo que fiz merda de novo.

Ele me põe de quatro e volta a meter.

Um, dois, três...dez, onze...vinte, vinte tapas na minha bunda, bastante fortes e deu finalmente ele parou.

Ele meteu mais algumas vezes e eu gozei de novo e ele gozou dentro.

E tá tudo bem, que venha com saúde né.

Vamos pro banho e transamos mais umas 3 vezes lá e tô cansada pra porra, descido dormir até umas 20 horas e depois vou ver com o Imperador se eu posso ir pro baile junto.

No alto da favela: ImperadorOnde histórias criam vida. Descubra agora