O dono do morro tem seu charme, e admito eu quero cair em todos eles. Acabar me apaixonando por um cara possessivo, frio e agressivo não estava em meus planos, mas quem que não que sentir que é amada, ainda como brinde de ser a Imperatriz do Rio de...
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Quando eu entendo o que está acontecendo isso me dá nojo, o G7 anda estuprando meninas aqui do morro e a Ananda tá sendo cúmplice.
Isso me enoja, eu entendo assassinato, tortura ou até sequestro, mas estupro? não, nem fudendo.
Eu vejo G7 puxar a sua arma quando percebe que não tem mais volta, Cobra da um tapão e derruba a arma dele no chão, eu vou até o PH e mando ele levar o G7 pro porão, ele leva e eu levo a Ananda.
-Por favor entre, eu sinto tanto-a Anna diz abraçando a menina, ela faz que sim com a cabeça e elas entram.
-Cobra, fica com as meninas e cuide delas-eu digo irritado e ele faz que sim com a cabeça.
E a gente vai pro porão, sim temos um porão pra tortura, ele é muito distante então não dá pra escutar nada.
Chegamos lá.
Ph deixa o G7 totalmente pelado e o amarra em uma cadeira e sai, eu termino de fazer a mesma coisa com a vadia da Anada.
-Por que fez isso G7. -Eu pergunto olhando pra ele com raiva nos olhos.
-Porque eu quis, e quando eu quero até a puta da minha mulher aceita.-ele diz isso e Ananda começa a dar risada.
-Tá.
É a única coisa que eu digo, pego um alicate que tem aqui em cima da mesa com várias outras coisas.
Arranco unha por unha do G7 e ele grita, grita muito, Ananda tá pedindo pra mim parar mas eu mal escuto ela. Passo pros dentes, dente por dente.
-Quantas? -Eu pergunto vendo a Ananda chorar e ele cuspir sangue.
-Quantas o que? -G7 diz com dificuldade.
-Foram quantas garotas?
Ele me olha e solta uma risada.
-As maravilhosas 5 melhores transas da minha vida.-ele diz com orgulho.
-Todas virgens?
-Só essa última ai.
Eu pego um facão também em cima da mesa e começo, corto dedo por dedo, depois faço isso com os do pé. Ele desmaia de tanta dor e eu taco água gelada na cara dele. Ele acorda novamente. Pego uma serra e corto ambas as mãos e os pés dele fora. Depois corto ambos os braços. Ele desmaia novamente, mais água. Corto ambas as pernas.
Não tô mais nem ai se eu já me tornei um mostro, estuprador não se cria aqui na comunidade.
Ele tá só o resto, sorte a minha que o Ph amarrou ele pelo pescoço e pela barriga. Com os braços pra trás que agora já são inexistentes.
Tudo isso com a vadia da Ananda olhando e gritando. Tem muito sangue, mas G7 ainda esta vivo, não perdeu o suficiente de sangue para já estar morto. Corto o pau dele fora e bom. Em menos de 5 minutos ele estará morto.
Olho pra Ananda e ela apavorada, ela sabia de tudo isso e mesmo assim aceitava, é tão ruim quanto.
-Por que...p...pediu pra ele quantas foram?
-Pra saber qual seria o nível do meu ódio na hora de matar ele.
-O que vai fazer comigo?
Pego um espelho e boto na frente dela, ela sempre foi muito vaidosa então sei que acabar com a aparência dela antes dela morrer vai doer muito nela.
Pego novamente o alicate e ela implora pra mim não fazer aquilo mas eu não ligo.
Arranco suas unhas, seus dentes e depois pego uma maquininha e raspo a cabeça dela. Ela chora, chora e chora.
Saiu de lá e Ph tá na porta do porão pro lado de fora lendo "a lei da atração".
-Que porra é essa PG?-Pergunto dando risada.
Ele faz que não com a cabeça e começa a dar risada.
-Já acabou imperador?
-Já sim. Enterra eles, e as partes do corpo junto dele juntos dela, ela tá viva, enterra viva mesmo.
-Ok -Ph disse e entrou no porão e eu fui voltar pra casa.
No caminho ligo pra menina que faz faxina ali, ela é de confiança. E sempre limpa o sangue quando eu faço esse tipo de coisas. O Ph consome com o corpo mas alguém prescisa consumir com o sangue também.
Ela diz que já está indo pro porão e o sol já esta nascendo.
Ela limpa tudo com panos e produtos de limpeza, depois taca tudo no lixo e coloca fogo.
Chego em casa e as meninas estão todas na sala, comendo e conversando, ainda tinha bastante comida. Cobra estava numa cadeira ao lado delas ouvindo tudo com atenção.
A menina que o G7 abusou estava dando risada. Eu fico feliz por ela estar superando essa coisa horrível que lhe aconteceu.
