Capítulo 18| CV

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Acordo e vejo já ser 20:30, vou correndo me arrumar, faço chapinha no meu cabelo, me maquio bem gata

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Acordo e vejo já ser 20:30, vou correndo me arrumar, faço chapinha no meu cabelo, me maquio bem gata.

Boto um short, bem curto certeza que o bonito vai implicar e uma blusinha.

-Ta indo aonde?

Me viro e vejo imperador entrando no quarto só de calça moletom cinza.

-Pro baile por quê?

-Mas quem disse que tu vai?

-Eu que disse e ponto.

Ele me puxa pelo braço e me presciona contra parede.

-Posso te fazer desistir rapidinho desse baile.

Ele disse até próximo demais, sinto seu hálito quente próximo ao meu pescoço e me arrepio.

-Viu-ele sussurrou ou notar os meus pelinhos arrepiados.-Ainda mais com essa roupa curta pra porra. -Ele diz olhando o meu corpo e quase me engolindo com os olhos.

Eu me afasto e sinto ele batendo em minha bunda, fingo que não gostei porque eu sou difícil tá.

Vejo ele indo em direção a porta

-Esteja pronta em 20 minutos.

Concordei com a cabeça e ele virou as costas e saiu. Botei um tênis e terminei de arrumar a make e o cabelo.

Tô descendo as escadas e lá em baixo vejo o Imperador.

Ele tá um gato admito, ele tá com uma calça jeans azul escuro, uma camiseta da Nike e um tênis da Nike também.

Ele está maravilhoso e eu nem escondo que estou babando.

-Não prescisava me engolir.

Ele soltou uma risada gostosa que me deu vontade rir junto.

Ele colocou o braço por cima do meu ombro e fomos em direção a porta.

Hoje eu estava me lembrando que a Maju me comentou outro dia que estava dando uns pegas com o Ph, então ele não fez nada quando descobriu da morte dela? Tipo a favela toda ficou sabendo e ele nem se importou? Provavelmente ele sabia que ela era só mais uma puta interesseira.

-O que você pensa tanto? -Imperador me disse abrindo a porta.

-Nada demais, vou dar comida pra bolo e ja volto.

Vou até a cozinha pego o potinho, coloco a comida em um pote escrito bolo e vejo a minha neném dormindo em sua caminha.

Vou até o Imperador e dou um selinho nele passando pela porta. Imperador fecha a porta e sai sem trancar mesmo.

Descidimos ir apé mesmo, o bagulho aqui perto.

Fomos conversando e a música estava bem alta já. Quando chegamos mais perto do baile na entrada já.

No alto da favela: ImperadorOnde histórias criam vida. Descubra agora