O dono do morro tem seu charme, e admito eu quero cair em todos eles. Acabar me apaixonando por um cara possessivo, frio e agressivo não estava em meus planos, mas quem que não que sentir que é amada, ainda como brinde de ser a Imperatriz do Rio de...
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Chegamos em casa. O Imperador termina de tirar a minha roupa e eu ajudo ele a tirar a dele.
Ele volta a me beijar, desce para o meu pescoço onde ele da mordidinhas e chupões, depois vai para os meus seios. Chupa com vontade e desce pra minha intimidade.
Ele chupa de um jeito incrível e eu chego às nuvens, gozo em sua boca e ele bebe tudo.
Eu estou tão cansada já, gozar me deixa com sono quando ele posiciona seu pau na minha entrada e enfia tudo de uma vez. Eu solto um gemido alto e ele ta fodendo muito forte, provavelmente vou sofrer pra andar amanhã, mas quem se importa?
-Por favor...
Esse homem me vira com tudo no sofá me deixando de quatro e enfia novamente com forta e da muitos tapas em minha bunda. Muitos mesmo, tá doendo, mas tá muito bom.
-Amor, tá cansado ou tá com dó?
Ele parou tudo e não entendi nada, ele tirou o pau se levantou e me colocou de quatro empinada.
-Eu vou bater na sua bunda 10 vezes e você vai contar, se você gaguejar, começamos novamente.
Eu fiz que sim com a cabeça e ele deu o primeiro tapa. E PUTA QUE PARIU QUE MÃO PESADA.
-Um...
OUTRO TAPA. QUE CARALHO OUTRO TAPA.
-DOIS.
Outro tapa.
-Tre...três.
Eu vi ele da um sorrisinho pelo canto do olho e lá fomos nós denovo.
Um tapa.
-UM
E bom foi indo, não gaguejei novamente, não aceitaria isso nem fudendo. Que mão mais pesada.
-DEZ. -Eu disse com uma certa felicidade que fez o Imperador soltar uma risadinha.
Ele deu um beijo em minha bunda e voltou a meter. Eu estava completamente molhada, apesar da dor dava muito prazer e era muitooo bom.
Não demorou muito e eu gozei mas ele não parou, gozei novamente e de novo ele não parou eu já tava cansada e não aguentava mais e foi DE NOVO e gozei novamente, minhas pernas tremiam, minha bunda doía e já tava tarde.
Quando ele finalmente começou a cansar, já fazia mais de uma hora que estávamos nessa.
Mas ele ainda não tinha gozado. Botei ele sentado no sofá e comecei a sentar nele, com tudo de um jeito maravilhoso, se passou um 15 minutos e eu gozei DE NOVO. Quando eu senti que ele tava prestes a gozar eu me abaixei diante dele e chupei ele até onde eu aguentava, o resto eu batia punheta com a mão onde a boca não ia.
Quando ele gozou eu bebi tudo, ainda não me acostumei com esse gosto, bagulho ruim da porra, vou comprar abacaxi pra ele, ninguém merece.
Eu olhei pra ele com cara de safada e ele me deu um beijo e foi pro banho.
Eu juntei nossas coisas da sala botei pra lavar, subi no segundo andar arrumei meu pijama e separei as coisas de depilação e cuidados do corpo.
Ele saiu do banheiro só de toalha e que delícia ein, fui pro banheiro e começei, depilei as pernas, o suvaco e a buceta. Descolori os pelos das coxas, dos braços e da barriga, ficou tudo tão bunitinho e douradinho.Prendi o cabelo, fui pro banho, lavei o corpo bem lavado, depois sai me sequei, escovei os dentes, botei o pijama que era uma camiseta qualquer e um short e fui pra cama.
Sinto informar pessoal, mas eu deitei e capotei, literalmente adormeci na mesma hora.
Acordo feliz pela noite passada ter sido muito boa. Me levanto da cama e ops, não... não me levanto da cama, eu literalmente caio de cara no chão.
EU NÃO SINTO AS MINHAS PERNAS E PUTA QUE PARIU QUE DOR NA BUNDA.
-IMPERADOOOOOR
Eu grito e nada nessa porra, tá trabalhando certeza. Vou até o meu celular meio que de gatinho e ligo pro imperador.
-Oi gata.
- Que porra é essa?
-Dormiu bem? -Ele dis todo dando risadas
-CINICO, eu não consigo andar pô, tá doendo. - Eu falo fazendo birra.
-Vou levar uma pomada princesa.
Escuto no fundo um "tu vai pagar agora ou eu volto depois?", conhecia aquela voz, Karina.
-Karina? -Eu pergunto ouvindo a voz da puta.
Eu fico de pé na hora.
-Karina cala a porra da boca. Quando eu chegar conversamos Anna.- E ele desligou, fiquei tão braba que até esqueci da dor. Vou até a cama devagar e me deito nela, foda-se ela também.
