Satisfação, vocês devem me conhecer por outro nome. O PH é o PH em qualquer lugar fio. Estou lendo, e o Cobra dormiu escorado em mim esse filho da puta, vejo que a Anna Beatriz já adormeceu também, a mulher do Imperador.
Eu ganhei o meu vulgo de PH quando eu era mais novo, eu e o Imperador éramos da mesma sala, apesar de ninguém citar o nome dele e muitos não saberem. O primeiro nome é igual. Não me identifico mais como Pedro Henrique, foi o nome que a minha velha me deu, mas eu sou o PH.
Depois daquele dia que rolou tudo aquilo eu levei a Vitória pra buscar as coisas no pai dela, bom ele levou uma surra, ninguém bate em mulher aqui não. O Imperador matou a Maria Júlia...mas enfim. Aquela a gente nem fala mais. Nunca fui com a cara não.
Ela pegou todas as coisas dela e levou lá pra casa, ela e a Ariel estão se dando bem, estão até no shopping hoje, mas o cobra não desgruda da minha irmã e isso tá me irritando. As vezes ele fica lá em casa ou ela vai na casa dele. Se ele machucar ela eu juro por Deus...
Escuto um barulho e vejo que é a cachorrinha da Anna, Bolo se não me engano, ela se atira em cima do cobra que dá um pulo quase morrendo do coração.
-QUE FOI?
Ele gritou me fazendo da um tapão em sua cabeça.
-Não grita. -Ele olha pra Anna, vendo ela dormir concorda com a cabeça.
Decidimos levar a Bolo pra passear, achamos uma colera rosa, que acreditamos ser dela.
Saímos e vamos dar uma volta pela favela pra bichinha cansar um pouco...
Tô tentando compensar, tadinha não pode ir pra praia com a gente.
Estamos dando algumas voltas e estamos falando sobre trabalho.
-Oi gatinhos.
Diz uma mina que a favela toda já comeu, acho que é Andressa o nome dela.
-Eai -Eu e o Cobra falamos juntos.
-Solteiros? -Ela pergunta olhando pra gente, a vagabunda quer sexo, de boa é isso que ela quer é isso que ela vai ter.
-Nem vem que eu já tenho uma mina. -Cobra disse pegando a bolo de mim e voltando pra casa.
-É, eu não. -Falei e peguei a vagabunda pelo braço, levei pra um beco qualquer e a vadia queria me beijar, ATA NÉ. Empurrei ela e vi que ela já estava sem calcinha, botei uma camisinha e meti no cu dela sem mais nem menos.
-Ai tá doendo.
-Tá doendo? Arrombada desse jeito tá doendo como? -Eu pergunto, ela me dá nojo, to com o pau duro e morrendo de vonta de fuder mas eu não quero ela.
-Some daqui.
Ela se levanta, abaixa o vestido e sai rebolando, isso nem afetou ela.
Perdi a porra do meu tempo.
Chego em casa e vejo a Vitória no sofá. Tiro a camisa pois está bem quente hoje e fico só de bermuda mesmo.
-Eai gata, cadê minha irmã?
-Foi lá no Imperador. -Ela diz, cara essa menina é de outro mundo, ela é inocente e tem um brilho sabe. Mano a menina transou uma vez na vida e foi estupro. Eu tenho nojo do G7 por isso, ele era como um irmão tá ligado e estuprou um anjo desses. Como que esse filho da puta teve coragem?
Ela tá um tempo aqui em casa e tá de boa, a gente conversa e da umas risadas as vezes com a Ariel junto, mas infelizmente nunca rolou nada. Ela é o tipo de garota pela qual eu largaria TUDO. O crime, as piranhas, TUDO.
Eu não sei se comentei, mas levei ela a uma médica a um tempo atrás, uma de confiança mesmo sabe, explicamos o ocorrido e umas ameaças pra lá e outras pra cá ela não deu os exames todos de graça? que humilde né.
Enfim, ela não está grávida e ganhou até um implante que põe no braço e não deixa engravidar por 3 anos, um bagulho assim.
Não pegou nenhum doença graças a deus. E pelo visto a menina nunca nem beijou na boca, G7 só estuprou ela e foda-se. Nem beijar ele beijou e espera ela tem uns 16 anos e nunca beijou? Tão tá né.
Tava fazendo um sanduíche da cozinha e ela chega com um short super curto e uma camiseta e senta no balcão ao meu lado.
-Que foi? -Eu pergunto já que ela não parava que olhar pra mim.
-Nada não.-Ela diz olhando em direção ao meu pau, coberto pela bermuda.
-Para de olhar, porra. -Digo isso tipo a mina é toda santa, eu tenho 23 anos, tenho tipo 1,85 de altura e a menina tem 1,60. Eu sou todo grande e ela toda pequena porra, se eu não me controlar vou desmontar a menina.
-Oxi, to só olhando.
-Tu ta olhando pro meu pau, para Vitória.
ELA NÃO PARA, AI MEU DEUS FODA-SE.
Eu me aproximo e dou um selinho nela, delicado o máximo possível. Vamos abrindo a boca lentamente, peço passagem com a língua e ela me consede no mesmo momento. Ela tem uma boca doce e delicada.
Passo minha mão pela sua cintura e desço até a bunda apertando ela. Ela prende suas pernas em volta da minha cintura e da uma gemidinha.
Ela coloca seu braços ao redor do meu pescoço e puxa levemente alguns fios de cabelo que me fazem arrepiar.
Ela desce até meu peito raspando de leve a unha e quando se aproxima de meu pau eu seguro suas mãos.
-Não me provoca porra. -Eu sussurro próximo ao teu ouvido vendo ela se arrepiar.
-E se eu não quiser?
Eu pego ela no colo e subo pro meu quarto.
Coloco ela na cama e a beijo ferozmente, eu não posso fazer nada com ela cara, pelo menos não agora.
-Vamos dormir, por favor. -Eu falo e ela concorda com a cabeça, dormimos de conchinha com ela sendo a de dentro.
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No alto da favela: Imperador
RomanceO dono do morro tem seu charme, e admito eu quero cair em todos eles. Acabar me apaixonando por um cara possessivo, frio e agressivo não estava em meus planos, mas quem que não que sentir que é amada, ainda como brinde de ser a Imperatriz do Rio de...