Capítulo 25

796 58 1
                                    

Uma musiquinha aqui para o caso de quererem escutar.
Ps: foi escutando ela que escrevi o capítulo.

- RAPHAEL! - Corro até ao mesmo, que se prontificou para entrar em seu quarto e o mesmo sorri para mim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- RAPHAEL! - Corro até ao mesmo, que se prontificou para entrar em seu quarto e o mesmo sorri para mim. - Preciso falar com você.

- Megan. - Ele sorri de lado e coloca as mãos nos bolsos. - Veio me dar o beijo de boa noite. - Suspiro e reviro os olhos.

- Deixa de ser ridículo! Eu vim perguntar se você acha uma boa de fazer um piquenique com os meninos. Eles estão com saudades dos tios e da avó e uma saída pode alegrar eles um pouco. - Sorrio, encarando seus olhos.

- Eu acho uma bela ideia, mas isso desde que eu esteja incluindo. - Ele pisca o olho para mim e sorrio negando com a cabeça.

- Seus filhos não me perdoariam se você não fosse. - Dou de ombros. - Podemos ir amanhã de manhã?

- Mas tão cedo? Isso não é coisa de se combinar com tempo? - Ele me encara confuso e eu estreito os olhos.

- Você nunca foi num piquenique, Raphael?

- Sim, quer dizer... Não. - Ele dá de ombros, confuso. - Eu deveria ter ido antes?

- Claro que sim. Eu e a minha mãe sempre fazíamos piquenique. - Sorrio lembrando de alguns que fazia com a minha mãe. - Bom... - Coço a garganta. - Amanhã?

- Sim, claro. - Ele sorri, encarando meus olhos. - Saímos de casa às dez. O que você acha?

- Eu acho ótimo. - Sorrio e começo a andar. - Até amanhã, Raphael.

- Espere. - Ele segura meu braço e franzo o cenho. - Quero o meu beijo de boa noite. - Rio sem graça e solto meu braço da sua mão, respirando fundo.

- Raphael... Eu acho que você entendeu errado.

- Uhum... - Ele se aproxima mais de mim.

- À pouco eu estava meio desorientada... Mas eu não queria, e nem quero... - Ele acena e me puxa pela cintura, encarando meu olhos arregalados e então me beija num selinho demorado.

Ele se afasta de mim, ainda com uma mão no meu pescoço e o encaro com raiva.

- Agora sim. - Ele sorri de lado. - Agora posso dormir descansado.

- Qual foi a parte do "eu não quero", que você não percebeu? - Falo cortante, passando as mãos pelo cabelo.

- Mas eu olho nos seus olhos e vejo que você quer! - Ele fala sorrindo e trinco o maxilar com raiva.

Quem ele pensa que eu sou? Uma das suas... argh!!! Que raiva desse homem gato e... argh!! Que raiva de mim por pensar no quanto ele é gato.

- Pois, mas você está muito mal habituado às mulheres que te querem. - Falo secamente. - Não sou dessas.

De repente, babá | Família Hossler - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora