Capítulo 12

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Saio do quarto da Matilde e suspiro, indo na direção do meu e me surpreendi ao encontrar o Francisco, meu melhor amigo, acompanhado do Thomas no corredor e sorrio, indo até a eles

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Saio do quarto da Matilde e suspiro, indo na direção do meu e me surpreendi ao encontrar o Francisco, meu melhor amigo, acompanhado do Thomas no corredor e sorrio, indo até a eles.

- Francisco? - Sorrio e ele se aproxima, todo contente. - O que você está a fazer aqui? - Ele vem até mim e beija minha bochecha. - Olá, Thomas.

- Olá, Megan. - Ele sorri e pisca o olho para o Francisco, saindo em seguida.

Franzo o cenho e abro a porta do meu quarto.

- Entra. - Ele sorri e faz o que eu mando.

- Desculpa aparecer assim sem aviso, mas eu tinha que te ver. - Sorrio e aceno. - Como te sentes, depois de toda a loucura que foi ontem? - Solto um longo suspiro e olho para o teto.

- Estou quase boa. - Sorrio para ele.

- Mesmo?

- Mesmo. - Começo a andar até minha cama e ele me ajuda, segurando minha cintura. - Mas só amanhã é que o médico vem me ver. - Sento-me na cama e suspiro. - Com sorte, dá me alta e já posso ir trabalhar. - Pisco o olho para ele.

- Mas não foi por isso que vim te ver, como deves calcular. - Ele me olhar sério. - Estava preocupado com você.

- Eu sei disso tudo e agradeço. Mas eu tenho noção das minhas responsabilidades e imagino que esteja fazendo falta na pizzaria.

- Fazes sempre falta. - Ele sorri de forma meiga para mim.

- Olha, eu no início não posso fazer entregas, porque não posso andar de moto. - Mordo o lábio, me sentindo inútil. - Mas posso servir às mesas.

- Sim, sim... com esse braço ligado?

- Eu tenho dois. - Rio. - Esse funciona. - Levanto o braço direito e ele ri.

- É bom ver-te assim... - Franzo o cenho. - Animada, digo. - Ele se agacha no meu lado e pega a minha mão. - Eu quero que você saiba que és muito especial para mim. - Franzo o cenho, com o seu tom de voz.

- Pois... - Coço a garganta desconfortável com o rumo da conversa e me levanto.

- O que aconteceu? - Ele se levanta também. - O que está a preocupar você? - Coço a minha testa pensativa.

- É... a tia Miquinhas anda muito preocupada. Você é que podia ir lá e fazer companhia.

- Claro. - Ele sorri, segurando os meus braços. - Tudo o que você quiser. E o que mais?

- Preocupa-me você.. - Engulo em seco. - Que me tratas tão.. bem.

- Isso é porque eu gosto muito de ti. - Ele coloca uma mão no meu pescoço e me afasto.

- É exatamente isso que me preocupa. - Falo seriamente e ele sorri, negando com a cabeça.

- Eu não estou nada preocupado. - Ele me puxa e me beija, tento me afastar e acabo me assustando com a porta do quarto sendo aberta.

De repente, babá | Família Hossler - Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora