N/A: Então... Eu acabei dormindo e não postei a ultima parte da minha surpresa. Peço desculpas. Então, está aqui agora.
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- O que você achou desta última posição? - Mina perguntou, depois de terem caído em um silêncio amistoso após uma longa conversa sobre a viagem.
- Boa, obviamente. – S/n disse inclinando-lhe um sorriso irônico. - Ela é a favorita dos homens, não é?Mas, na verdade, S/n queria perguntar se essa era a favorita de Mina.
- A entrada traseira normalmente é.
- Eu acho que dá a um homem um entusiasmo estilo homem das cavernas.
Mina arqueou uma sobrancelha para ela.
- Eu imagino que sim.
Genuinamente curiosa, S/n perguntou:
- Você já teve esse entusiasmo... digo, mulher das cavernas?
Mina estava olhando para o teto agora e, com a pergunta, soltou uma risada ligeiramente amarga.
- Não acho que há muito de mulher das cavernas em mim.
S/n franziu o cenho, se perguntando o que isso significava. Considerando se a mulher havia crescido tão cosmopolita, culta e cínica como apresentava sua superfície - sem possuir uma essência, paixões inatas ou uma causa.
O pensamento a deixou um pouco triste.
Mina nunca falou muito sobre seu passado, além do pouco que havia dito sobre seus pais e da cor de seu cabelo. Várias coisas que Mina disse que insinuava que ela tinha nascido rica.
S/n sabia que ela havia feito faculdade e até mesmo pós-graduação. E sabia também que foi o amargo relacionamento com o pai que a empurrara para essa profissão.
Ela não sabia se suas escolhas de vida foram atos de vingança ou desespero. Talvez fosse ambos.
- Eu tenho certeza que você pode agir por seus instintos muito bem - Disse S/n casualmente, percebendo que seus olhos estavam descansando sobre si e não querendo que Mina soubesse o que ela estava pensando.
- Claro que posso. Está interessada em quê?
S/n zombou dela.
- Quantas vezes tenho que dizer que eu não quero fingir nada com você?
Mina deu de ombros.
- Só perguntando.
- Eu sei o que você pode fazer, e faz muito bem. Então, o que você não faz com suas clientes? – S/n inquiriu aleatoriamente, nem sabia o que impeliu essa questão.
Erguendo as sobrancelhas, Mina perguntou:
- Procurando expandir seu repertório?
S/n riu.
- Não. Estou muito feliz com o que temos. Estava apenas curiosa, existem coisas que você se recusa a fazer como parte de seus serviços?
- É claro.
- O que seriam elas? - Quando Mina hesitou, ela acrescentou: - Pode ser bom saber para que eu não peça nenhuma delas.
- Duvido que isso venha a acontecer. Eu sou muito boa em avaliar as pessoas, você não se encaixa em qualquer uma das coisas que não faço. - Ela falou facilmente, naturalmente e parecia relaxada e linda estendida sobre a cama vestindo apenas uma calcinha boxer de seda.
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Minha acompanhante [Mina/You]
RomanceMina/You S/N podia até ser uma romancista famosa, mas nunca foi nada além de um fracasso com relação a sexo e amor em sua vida pessoal. Ainda virgem aos vinte e seis anos e cada vez mais frustrada com sua inexperiência, ela decide resolver o assunto...