Minha acompanhante [Mina/You]

Capítulo 27

Eu acho que vocês vão gostar desse capitulo! ( ͡° ͜ʖ ͡°)

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Elas voltaram para o apartamento de Mina, já que era a apenas alguns quarteirões do restaurante.

S/n não tinha certeza se a mulher iria sugerir isso, então simplesmente agiu como se isso fosse o presumido e dirigiu-se para lá depois que elas se despediram de Don.

Ao longo dos tempos, S/n havia ficado cada vez mais no apartamento de Mina.

Não deveria ser uma coisa significativa ela ir para lá hoje à noite, mas o silêncio de sua namorada durante a caminhada revelou que Mina sabia que não era assim.

Elas haviam entrado, e Mina trancou a porta antes de se virar para a menor.

Elas se encararam no hall de entrada até que Mina finalmente perguntou:

— Então, você vai me dizer qual é a intenção final da sua pequena noite de inquisição?

S/n suspirou audivelmente.

— Não foi uma inquisição! De verdade. Eu não queria ser...

— Eu não tive a intenção de insinuar que havia sido rude ou invasiva — Mina interrompeu, o rosto calmo, assim como a voz. — Mas há algo por trás. Você vai me dizer o que é?

Gemendo, S/n esfregou o couro cabeludo em frustração.

— Eu pensei que estava sendo inteligente e sutil.

Mina riu.

— Você fez tudo certo. Mas eu te conheço muito bem, S/n.

Quando a menor apenas olhou para ela, a mulher solicitou:

— Você vai me dizer?

Já que ela havia pedido, S/n apenas deixou escapar:

— Por que você não faz sexo comigo?

Mina balançou a cabeça com um sorriso triste.

— Eu pensei que poderia ser sobre isso este passeio pela estrada da memória.

— Estou falando sério, Mina — insistiu, com medo de que a mulher fosse descartar a questão com sua ironia característica. — Estou feliz em esperar o tempo que você precisar, se não está pronta, mas não pode me dizer pelo menos o que está acontecendo?

A coluna de Mina ficou rígida, de forma quase imperceptível.

E ela lambeu os lábios no que S/n entendeu como hesitação.

Mas, quando falou, sua voz era natural, quase casual.

— Nós podemos fazer sexo, S/n. É claro que podemos ter relações sexuais.

— Mas?

— Eu não tinha certeza se você estava pronta. Mas, se quiser, podemos ter sexo esta noite.

S/n ficou congelada no lugar, confusa e desorientada.

Mina já devia saber que ela estava pronta antes de hoje à noite.

Não havia nenhuma evidência de dissimulação em sua forma ou tom, mas algo em sua resposta não soou verdadeiro.

— Mina?

Ela sorriu para S/n enquanto avançava para dentro do loft.

— Certamente, você sabe o quanto me excita. Você não estava preocupada com isso, não é?

— Não — ela disse, tentando se conter. — Mas eu pensei que... Eu quero dizer, você estava...

Ela parou e olhou para o chão para que pudesse se concentrar, forçando sua mente a trabalhar com clareza.

Mina atravessou a sala em direção ao seu quarto.

Quando sua mente estava limpa o suficiente, S/n a seguiu e encontrou-a de pé na entrada para o quarto com um olhar concentrado no rosto.