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Vicenzo Riina
1992
Itália - Sicília

Chego em casa às 13:00, embora a viagem seja rápida o fuso horário e de 9hs.

Meu pai me enche o saco, depois que descobriu que eu fui ver Aurora.

Pois o combinado era que ela teria uma vida normal.

Mas eu não aguentei, queria abraçar, sentir seu perfume, que é uma delícia, cheira a maçã verde, doce e ácido na medida certa.

Seus olhos são tão intensos, o quanto eu me recordava. Linda, parecia um anjo.

Lembrar dos seus lábios macios e inocentes sobre os meus, me faz sorrir como um bobo.

Meu pai se aproxima de mim e fala que eu estou apaixonado.

- Mas é claro que eu estou. Me apaixonei quando ela abriu seus olhos na maternidade há 10 anos atrás.

Ele suspira e me deixa sozinho em meu quarto.

Meu telefone toca, é Milene. Minha namorada. Ao contrário que todos fora da máfia pensam, não somos libertinos. Pra isso existem os prostíbulos. Não podemos nos envolver com mundanas, dá muitos problemas se o relacionamento não der certo. Mas Milene é filha de um Capitão de meu pai. Ao contrário do que pensam, virgens tem que ser as esposas dos Capos, Subchefe, Concierge e Conselheiros, os demais podem casar com meninas que já não são mais virgens.

Pra eles é uma honra que suas filhas seja amantes de alguém do topo da pirâmide da família, sabem que depois do casamento com suas prometidas ou escolhidas, elas serão sustentadas pela máfia pelo resto de suas vidas, terão uma vida de luxo e seus pais, serão promovidos.

- O que você quer?

Ela quer satisfação de onde eu andei e porque não atendi seus telefonemas no fim de semana.

Ninguém além dos meus pais e tia Antonella sabem do meu compromisso com Aurora, nem sabem de sua existência, nem mesmo o concelho.

- Não lhe devo satisfação, mas podemos nos encontrarmos no meu apartamento.

Eu tenho um apartamento no centro da Sicília, pra meus encontros sexuais. Na minha casa ou na minha cama, ninguém dormiu comigo, respeito o teto onde minha mãe mora, pois nenhuma namorada, é boa o bastante pra pôr em casa.

Embora minha mãe até saia com Milene. Ele a leva de 15 em 15 dias pra esteticista, uma vez no mês a mesma aplica um anticoncepcional sem que ela saiba. Minha mãe diz, que não podemos confiar nas mulheres.

Tomo um banho me arrumo e parto pro meu apartamento.

Hot

Chego lá, Milene já está nua na cama. Não espero ela falar nada, já vou tirando minha roupa.

Já me deito encima dela que me abraça e tenta me beijar, geralmente não a beijo, hoje seria o dia que isso não aconteceria.

Pego a camisinha no criado mudo, nunca transo sem camisinha, mesmo sabendo que ela não vai engravidar, mas não sei se ela dorme com outros homens.

Acho difícil que isso aconteça, pois ela tem a esperança de ser escolhida pra ser minha esposa, já que foi eu que tirei sua virgindade.

Não demoro e já estou me deslizando pra dentro dela, que me recebe sem nenhuma dificuldade. Minhas estocadas são lentas, gosto de ter prazer, mas também gosto de dar. Aos poucos, quando vejo que ela já está bastante excitada, começo com ritmo mais rápido. Até que ela começa a tremer, sei que seu orgasmos está vindo acelero e libero meu orgasmo junto com o dela. Saio do meio de suas pernas, eu removo a camisinha já colocando outra, ela me conhece tão bem que já se posiciona na cama de quatro. Me enterro mais uma vez na sua boceta molhadinha.
Ficamos assim por um tempo. Tivemos várias rodadas de sexo até cairmos exaustos na cama. Assim ela me abraça e dormimos.

Acordo com Milena me chupando. Quando estou preste a gozar, meu telefone toca, eu atendo sem ver quem é. Meu maior erro.

- Fala!

Era Aurora, fiquei congelado. Não conseguia falar mais nada.

Ela começou a me agradecer e falar com a voz empolgada com a sala tinha ficado.

Olhei pra baixo vendo Milena engolir meu pau. A minha glande entrou na sua garganta, não consegui segurar o orgasmo e gozei. Não pude conter um gemido, mais foi contido e a ligação foi encerrada.

Empurrei Milena, que de tamanha força que usei caiu da cama gritando.

Me levantei e fui pra sala a deixando no quarto gritando que eu era um ogro, estúpido e mais adjetivos que não me dei o trabalho de escutar.

Liguei por mais de 5 minutos. Só aí que tia Antonella me atendeu. Imagine o tamanho do esporro que levei. Ela me disse que convenceu Aurora que deveria ter me machucado. E assim eu faria, quando ligasse pra ela mais tarde.

Fui pro quarto, indo direto para o banheiro, onde Milena já estava tomando banho. Beijei seu pescoço, como se quisesse me desculpar, por a ter empurrado da cama. Ela logo se rendeu, deixando que após eu colocar a camisinha eu entrasse em seu cuzinho apertado. Ela era gostosa, o sexo era maravilhoso, ela era linda, tinha presença na máfia, me acompanhava sempre em todos os eventos, estamos juntos há 1 ano, assim que ela fez 18 anos. Não compaquituo fazer sexo com menor de idade.

Faço sexo, desde que virei homem feito com 13 anos, mas sempre com mulheres dos prostíbulos. Milena foi minha única namorada até hoje. Sempre fiz sexo nos nossos prostíbulos. Eu precisava de uma foda fixa, pra não correr risco de engravidar uma das prostitutas, que são muito astutas, pra poder saírem dessa vida, ter um bastardo de algum membro do topo da pirâmide, era um passaporte certo para liberdade dos prostíbulos.

Vou pra minha casa quando entro no meu quarto, já ligo para Aurora. Aqui são 22:00, lá são 13:00. No segundo toque ela atende. A voz doce, me remete imediatamente ao seu cheiro doce e ácido de maçã verde.

Ela parece preocupada com o aconteceu comigo.

- Eu estava treinando e acabei me cortando. Quando você me ligou o médico estava me suturando, me dando pontos sabe?

Ela fala que tomou ponto uma vez que caiu e se cortou, mas ela não era forte como eu, que ela havia chorado muito. Eu sorri da sua inocência mais uma vez.

- Vamos fazer o seguinte. Todos os dias às 15:30 eu vou te ligar quando estiver chegado da escola.

Sei que aqui será 00:30, geralmente é horário que eu durmo, será um prazer dormir olvido a voz doce do meu Anjo.

Sei que aqui será 00:30, geralmente é horário que eu durmo, será um prazer dormir olvido a voz doce do meu Anjo

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As vezes mentiras são para proteger quem amamos de uma verade dolorosa

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As vezes mentiras são para proteger quem amamos de uma verade dolorosa.

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