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Vicenzo Rinna
1999
Sicília - Itália

Hoje Aurora completa 17 anos. A dor esmagadora em meu peito, recebi hoje uma foto de como ela está. E foi um soco na minha cara. Perfeita, deixou pra trás qualquer traço de menina, está uma mulher linda.

Estou aqui bebendo, não quero ver ninguém, estou com a foto dela na minha mão esquerda e na direita o copo com o whisky. É esmagadora a saudade, não escuta sua voz, não beijar seus lábios, não sentir o gosto do seu orgasmo, não ter sua bucerinha rosa e apertada esmagando a cabeça do meu pau. A dor nas bolas é quase enlouquecedora. Como eu queria estar com ela agora.

Alessandro me falou que ela está muito boa nas lutas, é empenhada em tudo que lhe ensina.

Não quero ver ninguém hoje, pois posso descontar minha frustração e machucar alguém.

Alguém toca a campainha, é conhecido, pois a equipe de segurança não deixaria subir. Guardo a foto dentro do cofre na estante da sala.

Ao abrir a porta, Ágata de sobretudo vermelho. Diaba.

Ela não falou nada só desafivelou o sobretudo e abriu botão por botão, até revelar uma peça que eu nunca havia visto na vida, mostrava quase tudo. Só tampava o biquinho marrom dos seus seios e a fenda da sua bucetinha morena. Seus cabelos amarrados em um rabo de cavalo. Quando ela vinha com os cabelos assim, eu já sabia o que ela queria que eu metesse no seu cuzinho apertado. Ao contrário de Milene ela adora. Acho que até gosta mais do que dar a bucetinha.

Ela tira todo o sobretudo e entra no meu apartamento sem dizer nada, ela senta no braço do sofá de pernas abertas, puxa a calcinha para o lado e começa a se masturbar. Seu orgasmo é bem rápido, pela violência do seu toque no seu grelinho. Ela vira de costas debruça no braço do sofá, enfia dois dedos dentro de sua bucetinha, tira e espalha todo seu gozo do seu cuzinho. Fecho a porta e não perco tempo, ao caminhar já abro a calça e ponho meu pau pra fora. Arrebento a sua calcinha, ela esperiente em me dar o cuzinho já segura as duas bandas de sua avantajada bunda. A minha mão direita já enrolo no seu rabo de cavalo e a esquerda posiciono meu pau na sua bucetinha, meto sem dó, o suficiente pra melar todo meu pau com seu gozo. Saio rápido e meto de uma vez em seu cuzinho apertado que me suga com maestria. Ela geme e rebola a bunda gotosa no meu pau enquanto eu meto rápido, ela enfia dois dedos em sua bucetinha e com a outra mão masturba seu grelinho. Ela já está começando a tremer. Ela goza forte e me leva junto. Ela gritou e eu urrei agora metendo bem devagar sentindo os jatos grosso da minha porra encher todo seu cuzinho.

Solto seus cabelos, e vou saindo devagar dela, que geme pelo abandono. Ela se levanta, já se virando pra mim. Me dá um selinho, e vai me puxando para o quarto. Me leva direto para o banheiro. Liga a água na quente da banheira. Enquanto a banheira enche, ela vai tirando minhas roupas sem pressa. Ela liga a hidromassagem e despeja sais de banho relaxantes. Eu entro primeiro, ela se acomoda atrás de mim e começa a massagear meus ombros, pescoço, cabeça, orelhas, desce pelo meu peitoral, abdômen, chega no meu pau, que nem parece que acabou de gozar. A mão esquerda acaricia minhas bolas e a direita em um ritmo bem lento da cabeça até a base. Ficamos assim por umas meia hora, mas quando eu gozei, foi a melhor punheta da minha vida. Jorrei forte e doloroso. Ela subiu no encosto da banheira de pernas abertas, virei e já cai de boca no seu grelinho inchado, chupava, lambia, mordia, cheirava e assoprava. Quando eu via que ela ia gozar eu só assoprava, até eu não aguentar mas de vontade de provar seu gozo. Enfiei a língua nela e ela explodiu jatos de gozo. Ela goza forte, poucas mulheres que já transei que tem esse orgasmo com ejaculação. Ágata é intensa em tudo que faz.

Ela se recupera do seu orgasmo e já vem montando no meu pau. Ela cavalga com força, estou meio desorientado com as paredes da sua bucetinha me pressionando. Quando vou gozar forte, me lembro que não estou de camisinha, em movimento forte a rápido a tiro de cima de mim. E esporro na água.

- Sabe que não pode, é a única regra no sexo, só de camisinha.

- Não lembramos, estávamos tão envolvidos que nos esquecemos. Eu posso começar a tomar remédio, foi tão mais gostoso sem. Tanto na frente, quanto atrás.

- Atrás pode até ser sem, mas na frete, vamos manter o combinado.

- Mas

- Mas nada, não insista. Ou anteciaparei o final do nosso acordo.

- Você não confia em mim?

E gargalhou de doer minhas bochechas.

- Eu só confio em duas pessoas nesse mundo e ambas morreriam por mim.

- Tenho certeza que você não é nenhuma delas.

Ela saiu da banheira brava, eu ainda continuo ali, aproveitando um pouco da hidro pra relaxar.

xxxxx

Quando saio do banheiro nú, ela está na cama deitada.

Caminho até lá, ela está agarradinha ao travesseiro e chorando, beijo seu ombro.

- Gostosa, não leva pro pessoal, eu fui criado assim.

- Vem cá que eu vou te comer gostoso de camisinha pra você esquecer isso.

- Ou não acha que eu te como gostoso, mesmo de camisinha?

- Sabe que de qualquer jeito você mete gostoso, seu canalha.

Quando ela se vira já ataco sua boca. Meu pau perto dela já dá logo sinal de vida, ela me punheta forte, do jeito que eu gosto.

Me levanto e vou até o closet pegar as camisas. Nunca deixo dando bobeira, sempre descarto as que elas vêem eu pegar e depois compro outras Ponho eu outro lugar, pode ser paranóia minha, mas é melhor não arriscar. Ágata ao contrário de Milene é muito astuta, embora sua pouca idade. Já não é a primeira vez que ela tenta sem a camisinha, mas agora eu espero que ela tenha entendido.

Passamos o dia todo transando. Ela é uma delícia, eu gosto de fazer sexo com Milene, mas Ágata é quente como o inferno, uma. diaba.

 diaba

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Tá difícil defender você Vicenzo

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