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Vicenzo Rinna

2000
Sicília - Itália

Vou começar a brincadeira, e vou adorar cada minuto.

Apoio meu anti braço no seu troco pra ele não tentar se mover, embora esteja contido, ele pode me sujar além do necessário.

Eu posiciono a pêra na entrada do seu ânus.

- Relaxa boneca, vai doer só no comecinho, mas depois você vai gostar.

Empurro, mas ele faz força contra, eu afasto e tento de novo, de novo, de novo, até que ele cansa e o objeto entra rasgando seu ânus. Deixo a ponta pra fora pra eu ter acesso ao parafuso.

- Descansa um pouco boneca, vai se acostumando com o tamanho, já já volta pra poder mexer.

- Vai se foder Vicenzo

- Não, fodido já está você

Vou para mesa de tortura e coloco o próximo no esticador.

Começo a girar a manivela. Ele está suando e demostra desconforto. Quando ele da o primeiro suspiro eu paro. E o deixo ali.

Vou para o último homem, aceno par os guardas e eles o penduram na corrente pelos pés. Vou a mesa e pego um punhal. Corto em cima das suas costelas, as 12 estão sangrando, corto as fixas primeiro, ele nem emite som, mas quando começo a cortar as flutuantes ele se move em desconforto.

- Bom já começamos a brincadeira. Isso foi por ter atacado minha mãe. Agora vou começar por ter atacado minha mulher, sua mãe e irmã.

O cara no esticador ri sem graça.

Ele sabe que Pandora não é minha sobrinha.

Vou até ele e dou mais um giro na manivela.

- Qual a graça?

- Só um cego não veria que a criança é sua.

- Minha, quem te disse tamanha mentira?

Ele fica quieto.

- Senhores, vocês sabem que eu sou recém casado, ao invés deu estar aqui, eu deveria estar entrando e saindo de dentro da minha jovem esposa e engravidar lá, pra me tornar Capo.

Ele é o homem de confiança, porém não sabe que Aurora não pode mais ter filhos.

Volto ao primeiro homem. Abro a pêra dentro dele. Ele grita de dor.

- Um nome e eu acabo com a agonia.

- Nunca.

Ainda com a adaga na mão, faço um cote fino só seu testículos e grita e seu pau se contrai.

- Vou arrancar seu saco, depois seu pau e fazer você chupar.

- Um nome, não precisa nem dizer todos.

Ele fica calado. Nem tenta mentir negando não saber. Passo a adaga em um movimento circular e retiro seu saco inteiro. Ele grita, tenta se debater.

- Agora vamos ao pau.

- FABRIZIO SAVOIA!

Meu Pai pega a arma e da um disparo em sua cabeça.

- Viu, é fácil, quem será o próximo a me dar mais um nome?

Vou até o que está pendurado.
Vou deixar o filho da puta por último. Já que meus planos foram alterados pelo cara da mesa. Pra mim ele seria o mais durão, mas me enganei.

Tiro seus músculos do peitoral. Ele grita mas não fala nada. Faço vários corte no seu abdômen. Quando vou descendo pro seu pau. Ele fala pela primeira vez.

- Cassini, Cassini, Angelo Cassini.

- Há mais alguém, ele olha pro outro mercenário, e essa é a minha resposta.

Meu Pai vai até ele e lhe dá um tiro.

Meu Pai vai até ele e lhe dá um tiro

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Vamos que ainda tem mais traidores.

Até domingo. Beijos e um bom Carnaval pra todos.

Se beber não dirija
Se transar use camisinha, pois dezembro está logo ali

Não esquece a estrelinha e comentem.

Capo di Tutti CapiOnde histórias criam vida. Descubra agora