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Vicenzo Rinna
2000
Sicília - Itália.

Não resisto a ela nua, tentei me afastar, pra eu não machucar ela, mas ela é muito gostosa.

- Fala?

- Só depois de fazer sexo com você. Não era isso que queria saber do médico, pois está nervosa, com saudades desse corpinho?

Eu a beijo e vou caminhando de vagar com ela até a cama. A essa altura ela já arrancou minha toalha. Eu me sento na cama e a puxo pro meu colo.

Ela beija meu pescoço, ombro, me empurra par eu me deitar. Desce beijando meu abdômen e sem cerimônia abocanha meu pau com fome. Ela suga forte e me masturba rápido. Não demoro muito e gozo, tem sido difícil, uma semana só com aquele boquete que ela me deu no banho.

Ela monta em mim, e por mais molhada que ela esteja, não consegue se encaixa em mim. Já tem uma semana pelo menos que não faz sexo. Então deve estar muito apertada.

- Deixa comigo.

A rolo para baixo de mim. Posiciono a cabeça em sua entrada, com a ajuda a minha mão, vou entrando devagar. Como é apertada. Está esmagando meu pau. Ela está latejando, não sei se é de dor ou de tesão.

- Doe?

- Um pouco.

- Quer que eu pare.

Ela acena que não, mas mesmo que disse sim eu não conseguiria parar. É diferente de tudo que eu já fiz. Sem camisinha é a primeira vez. Pois com Milene, sempre foi de camisa, nem preciso dizer das outras.

Vou me mexendo devagar, que porra está acontecendo comigo, se fosse em Milene, já teria afundado até às bolas e estaria empurrando com força.

Ela enrosca sua pernas na minha cintura e acaricia minhas costas com as pontas das unhas. Que sensação prazerosa que eu nunca senti antes. Entro e saio dela de forma lenta. Que prazer, ela começou a se apertar em volta de mim. Ela vai gozar a qualquer momento.

- Forte Enzo, forte.

Sem pensar duas vezes vou fundo e forte nela, na quarta vez ela grita meu nome e goza, não resisto ao meu pau sendo estrangulado por sua buceta e gozo junto. Nunca gozei assim. Que buceta gostosa.

Droga gozei dentro dela, e agora que não sei se ela toma remédio? Não lembro de ter visto ela tomar no hospital.

- Desculpa ter gozado dentro.

- Ahhh?

- Não lembro de você estar tomando anticoncepcional no hospital.

- Do que você está falando?

- Pandora ainda é um bebê, tenho certeza que podemos esperar ela crescer mais um pouco pra darmos irmãos a ela.

- Cale a boca agora.

- Nós estamos tentando dar irmãos a ela?

Ela me empurra, se levanta chorando e corre para o banheiro.

Me levanto, mas ela trancou a porta.

- Abre a porta Aurora.

Eu escuto seus soluços, ela está desesperada.

- Se você não abrir, vou botar a baixo.

Ela não se movimenta, não penso duas vezes, chuto a porta e arrebento a fechadura.

Ela está sentada entre a privada e a pia. Com a cabeça nos joelhos.

- Fale comigo Aurora.

- Por que você me magoa? Sabe que não posso engravidar mais.

Eu não sabia, e agora vou ter que ser sincero com ela.

- Vamos sair do banheiro e conversar.

Ela se levanta e vai se sentar na cama. Me sento do lado dela.

- Me desculpa? Eu não fui sincero com você. Quando eu acordei eu não reconheci você, não lembro de nada, desde meus 20 anos. Não me lembro de ir vê-la, nem de como concedemos Pandora. Não sei nem como ela é.

Ela não fala nada só se levanta e vai para o banheiro, escuro a água cair, vou deixar ela digerir o que lhe contei.

Ela sai de roupão e vai para o closet. Ela volta vestida e com uma mala na mão.

- Onde você vai?

- Ficar longe de você, vou ficar com minha mãe e minha filha. Pois ela sempre foi só minha mesmo.

Ela sai do quarto, e resolvo seguir o conselho que meu Pai um dia me deu. Se a mulher estiver nervosa, não tente conversar, pois é batalha perdida.

 Se a mulher estiver nervosa, não tente conversar, pois é batalha perdida

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Coitada da Aurora, agora que as coisas estavam engrenando entre eles, acontece isso

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Coitada da Aurora, agora que as coisas estavam engrenando entre eles, acontece isso.

Vamos ver como ela vai reagir ao que está pôr vir.

Capo di Tutti CapiOnde histórias criam vida. Descubra agora