Capo di Tutti Capi

21

Aurora Marini
2000
Sicília - Itália

Acordo assustada, mãos quentes circulam minha cintura e eu estou escutando os batimentos cardíacos dele.

Depois de conversar com o Capo Antoni Ricci, me dei conta que minha única saída é me casar com Vicenzo.

Estou eu aqui com meu rosto encima do coração forte do meu futuro marido. Ele é tão quente traço meu dedo pra seu abdômen definido. Nem percebo o que estou fazendo até ele com aquela voz mais rouca por conta do sono, me arrepia toda.

- Se continuar, não respondo por mim.

Eu travo a mão, ele da uma risada gostosa.

- Está melhor meu anjo?

- Sim, estou.

- Vem, vamos descer pra comer algo, pois estou morrendo de fome, e ontem só almoçamos.

Descemos e a casa estava um silêncio e toda escura, conforme íamos andando, algumas luzes fracas ligadas estrategicamente pra não esbarramos em nada.

Chegamos a cozinha, ele acende as luzes.

- Vai querer um sanduíche?

- Por favor.

Eu me sento na cadeira da bancada, ele vai a geladeira e pega frios, queijos, alfaces, vários molhos e sucos.

Ele prepara vários sanduíches diferentes, e comemos em silêncio.

Ao terminar recolho tudo e lavo toda a louça suja, que não é muita.

Subimos sem dizer nada.

Ele abre a porta do meu quarto, eu entro e ele fica ali me olhando.

- Não vai entrar?

- Você quer que eu fique?

Eu me viro sem dizer nada, vou direto pro banheiro, escovo os dentes. Ele põe a banheira que é enorme pra encher, e coloca uma espuma com aroma calmante.

Vai se despindo, ele entra na banheira e eu faço o mesmo.

Ele me puxa pra ficar entre suas pernas, água está morna, com as pontas dos dedos com pressão leve, ele vai me massageando, depois começa a apertar com as palmas das mãos e os dedos. Já estou mole.

- Me deixe cuidar de você meu anjo.

Ele beija o meu ombro, depois minha nuca, vai descendo as mãos para meus seios, aonde ele faz uma massagem bem gostosa. Enquanto isso eu aperto suas coxas, sentindo seu pênis rígido cutucar minhas costas.

Ele me puxa para cima do seu abdômen, eu agarro seu pênis e faço movimentos lentos de vai e vem. Ele toca meu clitóris já duro e dolorido de tanta excitação.

Ele acelera os movimentos e eu também. Já estamos entregues o prazer com respiração ofegante, gemidos dolorosos e uma tensão em todo nosso corpo. Ele morde minha orelha e fala.

- Vem pra mim.

Foi o suficiente pra eu me arrepiar toda e explodir em um orgasmo forte e começar a tremer, seu gozo vem em jatos forte e em abundância.

Ele enfia do dedo bem devagar em mim, pra prolongar meu orgasmo, com movimentos de entrar e sair bem devagar.

Ele me vira de vagar e eu entrelaço as pernas em volta de sua cintura, ele me beija, com carinho, delicado e até amoroso. Vicenzo as vezes é um babaca, mas quando estou nos seus braços a entrega é total da minha parte e acho que dá dele também.

Ainda nos beijando ele nos levanta e vai em direção as toalhas, nos secamos e fomos pra cama, onde dormimos nús e abraçados.

Acordo com os gritos da minha mãe.