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Aurora Marini
1997
Orlando - EUA

Hot

Ele estava com os lábios envolta do meu seio, ele o beijava e sugava bem devagarinho, me causando arrepios dolorosos. Mas a sensação era maravilhosa.

Minhas mãos foram pra seus cabelos, e eu os puxava de leve. Gemidos baixos saíam dos meus lábios, sem que eu pudesse controlar. Ele para o beijo no meu seio, começar descer beijando minha barriga. Chegando ao elástico do meu short doll e vai deslizando pra baixo. Me deixando exposta pra ele. Eu não me depilava como minha mãe, mas aparava todos os pelos. Eu estava morrendo de vergonha. Tento fechar minhas pernas, mas ele não deixa.

Ele me olha nos olhos, acho que ele quer permissão. Eu apenas balanço a cabeça, em sinal de confirmação.

Ele beija meu ventre, vai beijando até chegar minha virilha, onde ele passa o nariz, sentindo meu cheiro.

Eu devo estar igual ao tomate de tão quente que meu rosto está.

Ele dá beijo em minha intimidade, eu começo a tremer com as sensações que ele está me proporcionando.

Ele me olha e pergunta.

— Você se toca?

Só balanço a cabeça em negação.

— Já se tocou.

Mais uma vez nego. Ele fica me olhando por alguns segundos.

— Que se foda.

Abre com as duas mãos minha vagina e passa a língua de baixo pra cima bem devagar, um gemido alto sai da minha garganta. Ele sorri e vai repetindo o movimento várias vezes bem devagar. É uma fortuna.

Ele chupa seu dedo indicador e coloca dentro de mim bem devagar. A sensação é estranha, mas diferente. Ele começa a tirar e colocar bem devagar. Sempre me olhando nos olhos.

Ele agora também passa a língua quente no meu clitóris, começa sugar bem devagar, uma dorzinha bem dentro de mim começar a crescer, mas é gostosa.

Ele começa a aumentar a velocidade do dedo dentro de mim e a pressão do seu chupar em meu clitóris. Eu começo a sentir meu corpo todo tremer.

Eu agarro o lençol com força, ele agora dá lambidas rápidas no meu clitóris. Uma onda, passa por todo meu corpo, e meu interior começa a contrair violentamente, fecho meus olhos com força, jogo minha cabeça pra trás e um grito longo sai da minha garganta.

Ele tira o dedo de dentro de mim e coloca sua língua quente, que se mexe lentamente dentro de mim.

Aos poucos as contratações vão diminuindo e eu vou relaxando na cama. Ele ainda está me lambendo, só que agora, bem devagarinho.

Ele vai subindo bem devagar. Beijando todo meu corpo. Até chegar nos meus lábios e me beija com ternura. Eu posso sentir o gosto da minha intimidade. É um pouco salgado, mas nada ruim.

Ele se afasta e me olha nos olhos. Droga, é agora que vou perder minha virgindade. Mas não vou dar pra trás.

Ele sorri, o sorriso mais lindo que ele já deu. Agora eu sei, que realmente eu o amo.

Ele beija minha testa, se levanta.

— Eu preciso de outro banho, descanse.

Pisca um olho pra mim E vai em direção ao banheiro. Ele não fecha a porta. Escuto o chuveiro ser ligado.

O que será que aconteceu, pra ele não querer terminar o que começamos? Me levanto tiro a blusa do babydoll e vou ao banheiro.

Ele está de costas. Uma das mãos apoiada na parede acima a sua cabeça e a outra em um momento rápido no seu membro. Não dá pra eu ver, pois ele está de costas.

Entro no box com ele, eu o braço por trás, ele para os movimentos. Desço minhas mãos lentamente por seu abdômen definido, até chegar no seu pênis.

Nossa é bem grosso e grande também. Passo minhas mãos bem devagarinho, para não machucar. Não sei, pois nunca toquei ou vi um ao vivo. Pois já vi filmes pornôs.

Ele se vira e me encara. Meus olhos descem para seu pênis. Ele é maior que eu pensei. Com certeza, vou ficar sem andar por dias, se ele entrar em mim.

Toco devagar a glande. É lindo, todo moreno, como ele. Cheio de veias. Passo o dedo indicador em toda a cabeça, ele respira com dificuldade.

Eu o envolvo com minhas duas mãos, e começo um vai e vem, meio desajeitado. Ele me ensina. Com suas mãos por cima das minhas, ele me mostra como são os movimentos e a pressão que tenho que colocar.

Eu acelero o quanto consigo. Ele não de mora e seu esperma sai de seu pênis em alguns jatos fortes, sujando minhas mãos, e um gemido contido sai de sua boca.

Lavo minhas mãos no chuveiro mesmo.

Meu pensamento me leva há 5 anos atrás. Ele estava transando com alguém, quando me atendeu naquela ligação.

Não sei porque, meus olhos começaram a se encher de lágrima.

Eu saio do box e me enrolo na toalha. E corro pra sala. Me sento abraçando meus joelhos e coloco minha cabeça nos mesmos.

Uma crise de choro me arrebata. Não consigo parar de soluçar. Eu não sei porque eu estou chorando, não consigo entender, porque só de pensar que ele estava com outra, me machuca tanto?

Ele vem rápido, está enrolado na toalha, se senta do meu lado e me abraça forte. Ele não fala nada. Só me conforta.

Aos poucos, meu choro vai passando, ele me pega no colo e me leva pra cama, onde se deita e me puxa pro seu peito.

— Você se arrependeu Aurora?

Eu nego com a cabeça. Ele faz carinho na minha cabeça bem devagar. Um cafuné bem gostoso.

— Então, porque das lágrimas?

— Enzo, posso te perguntar uma coisa?

— O que você quiser, meu anjo.

— O que você quiser, meu anjo

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Agora o que está por vir?Será que Vicenzo vai falar a verdade ou vai mentir?

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