𝐄𝐒𝐁𝐀𝐑𝐑𝐀-𝐌𝐄 | 𝑹𝒐𝒔𝒆𝒌𝒐𝒐𝒌

chapter 37

Jungkook

Enrolei a toalha na cintura após me secar e saí do banheiro. Rosé estava com a toalha enrolada em seu corpo, em pé na frente da cama. Me lançou um sorriso malicioso e deixou a toalha cair no chão. A tatuagem da rosa vermelha me chamou atenção, eu amo aquela tatuagem.

Lambi os lábios. Roseanne Park é a mulher mais maravilhosa desse mundo inteiro, não tem como alguém discordar. Ela prende timidamente uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e me olha dos pés a cabeça. Ameaço andar até ela, preciso tocá-la e beijá-la em todos os lugares possíveis.

— Não vai tirar a toalha também? — ela perguntou encarando minha ereção contra a toalha branca.

— Quer tirar? — abri um sorriso provocador.

— Sim. Quero.

Ela se aproximou, muito, e tirou lentamente a toalha de minha cintura. Os seios encostando em meu peito me fez arrepiar, eu podia sentir seus mamilos rígidos com o toque. Segurei em seu quadril enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, até pararem na minha bunda. Ela soltou uma risadinha.

— Acho que nunca te vi tão duro.

— Faz um tempo, querida.

Meu pênis duro e inchado encostava na pele lisa de sua barriga.

— Não vai durar muito, vai?

— Provavelmente não. — eu ri. — Mas temos a noite inteira, há muitas horas para aproveitar.

— Vai me deixar sem andar? — ela abriu um sorriso sensual.

— Só se você quiser. — então eu a beijei.

Caímos no colchão, nos beijando ansiosamente até perdermos o fôlego. Rosé não perdeu tempo em inverter as posições para ficar por cima, seus lábios continuaram nos meus e sua língua na minha boca. Desci minha mão para sua bunda e apertei, fazendo que ela soltasse um gemido baixo entre o beijo. Levei um de meus dedos até sua boceta e ela gemeu.

— Porra, você está muito pronta.

— Vamos deixar as preliminares pra depois, não vou aguentar. — ela diz se erguendo. — Você tem camisinha?

Aperto os olhos. Eu costumava carregar pelo menos uma na carteira, mas eu a esqueci na casa de meu pai.

— Não.

— Tudo bem, eu estou tomando pílula há um tempo.

— Tem certeza? — perguntei abrindo os olhos.

— Absoluta. Qualquer coisa, você tira antes, se você quiser.

— Eu gostaria muito de gozar na sua boceta. — coloquei um braço atrás da cabeça e sorri.

Pude vê-la estremecer.

— Não sabia que ouvir você falando sacanagens podia me deixar ainda mais excitada.

— Quer que eu fale mais?

— Sim! — ela se abaixou pra me beijar de novo. — Ah, e eu também gostaria muito de sentir você gozar na minha boceta.

— Puta que pariu.

Rosé segura firme em meu pau e eu abro suas belas pernas. Sua boceta molhada desliza na palma da minha mão e, quando a seguro, uma onda vertiginosa de prazer me invade. Não me canso dessa garota. Ela desperta uma ferocidade em mim.

— Venha aqui foder comigo agora. — murmuro.

Rindo da minha impaciência, ela sobe cuidadosamente no meu colo. Então me segura pela base e guia minha cabeça para onde nós dois mais queremos. Quando ela está totalmente encaixada em mim, solto um gemido.