Capítulo 25

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Olha só, eu cumpro bem minhas promessas...

Quando Flamengo jogar de novo, eu vou jogar meu telefone longe, chega de promessas.

Park Chaeyoung

A despedida foi um tanto engraçada, Taehyung me abraçou chorando enquanto Jungkook morria de tanto rir.

Yoongi e Namjoon não puderam vir, mas eles se despediram de nós em casa.

Yerim também chorou quando Taehyung a pegou de meu colo.

Tal pai, tal filha.

Jisoo abraçou os pais e os irmãos, logo eles também me abraçaram e dessa vez não foi tão estranho quanto da primeira vez, na verdade foi confortante.

Espero vê-los de novo logo.

No voo de volta, Jisoo e eu dormimos mais uma vez, só que dessa vez não tinha nenhum motivo, apenas estávamos entediadas e dormir era a melhor opção.

Acordamos para jantarmos, algumas horas depois nós aterrissamos finalmente e eu peguei um táxi qualquer para que nos levasse logo para casa, quando chegamos, eu já podia ver Dante embaixo do portão em um imenso desespero.

Jisoo entregou-me as chaves e eu o abri, não demorou muito para ele pular em mim e ficar me lambendo, nós entramos e eu fechei o portão, Dante agora tinha ido receber atenção e carinho da outra mãe dele.

Depois de bastante brincarmos com ele, nós subimos para nosso quarto e eu suspirei aliviada em finalmente estar em casa.

Nada melhor que nosso lar.

— Finalmente, que saudade desse colchão. — Me joguei em nossa cama e me acomodei.

— O meu colchão não é tão ruim assim.

Olhei para ela.

— Mas esse é melhor... E pelo preço que paguei, eu deveria andar com ele nas costas ou ele que devesse voar para onde quer que eu quisesse ir. — Jisoo soltou uma risada baixa e negou com a cabeça.

Em poucos segundos, ela estava seminua e também deitada ao meu lado.

— É, você tem razão... — Ela disse entre um suspiro. — Esse com certeza é melhor.

— É, não é? — Levantei o corpo para olhá-la de cima. — Você está muito gostosa, nesse conjunto.

Segurei seu rosto com uma mão e comecei a beijá-la, fazia apenas um dia desde o início de sua greve e eu já estava ficando maluca, isso porque ela interrompeu nossa vida sexual que estava muito bem ativa.

Seus beijos parecem estar mais quentes, seus simples toques me animam sem muito esforço e ela sabia disso, tanto que sempre que eu tentava avançar o sinal de alguma forma, ela me impedia.

Como agora.

— Park Jisoo! — Coloquei a mão na minha boca.

Filha da mãe, me mordeu essa cachorra.

— Eu disse, sem sexo por tempo indeterminado. — Eu bufei e passei a língua onde ela mordeu.

— Eu te odeio.

— Que pena. — Ela se levantou. — Eu vou tomar banho.

Inspirei fortemente o ar.

— Você está excitada, por que está lutando contra seu desejo por mim?

— Porque você não me obedeceu e agora está pagando pelo seu próprio erro.

Jisoo bateu a porta e eu quase tive um surto gritando em meu travesseiro.

Captain Park | Chaesoo (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora