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não revisado, desculpe qualquer erro.

Às 15:00 da tarde acordei com meu celular vibrando desesperadamente debaixo do meu travesseiro, ainda meio sonolento o peguei e atendi sem ver quem estava ligando.

- CADE VOCÊ? - afastei o celular da orelha quando chris gritou no meu ouvido, respirei fundo e me aconcheguei mais na cama que era muito confortável.

- Oi eu estou bem e na casa do Minho.

- Você está aonde?

- Na casa do Minho hyung.

- Ai Jisung eu já sinto os sintomas eu vou ter rugas e preocupações antes de envelhecer, você quer me matar você fala - pareceu desesperado.

- Relaxa amigo, eu tive um ataque de pânico e ele me ajudou me levando no hospital, um hospital acredita? Ele deve ter pensado que eu tinha tido sei lá alguma coisa grave - sorri tentando não pegar no sono.

- Você teve um ataque de pânico? Você está bem? O que aconteceu? Ai olha meu peito chega dói - ri do seu drama - Eu quero te matar mas eu também quero te abraçar.

- Você pode fazer isso depois, a gente chegou bem tarde eu ainda estou com muito sono, mais tarde vamos jantar juntos que tal?

- Você paga.

- Como quiser.

- Se cuida e me manda mensagens pra eu saber que você está vivo - revirei os olhos mentalmente.

- Ta bom, pai - ele riu do outro lado.

- Odeio quando me chama assim, tchau seu pirralho - e desligou.

Abri um olho para ver as horas e suspirei preguiçosamente.

- Jisung? - bocejei me sentando na cama, levantei meu olhar e vi um minho descabelado com cara de sono em frente a porta do quarto - Ouvi você falando com alguém, tá tudo bem?

- Ta sim, era o chan - levantei meu celular .

- Ok, volte a dormir - foi fechando a porta e eu continuei olhando para a mesma.

- Você vai dormir? - franziu a testa e passou sua mão por seu cabelo.

- Sim.

- Deite comigo - bati a mão do meu lado.

Ele ficou lá parado me encarando e piscando repetidas vezes, isso me fez questionar minha atitude, eu queria fazer isso, queria que ele deitasse ao meu lado 'pra mim sentir seu cheiro, queria passar minhas mãos por seu cabelo, mas eu estou fazendo certo?

- Se não quiser tudo bem - dei de ombros e ele sorriu.

- Não, eu quero sim - entrou deixando a porta aberta e deitou ao meu lado a minha frente - Posso me aproximar?

Assenti e ele passou seu braço por minha cintura me puxando para perto do mesmo, já colados ele suspirou e me encarou.

- Obrigado.

- Pelo? - fiquei confuso.

- Por me dar a oportunidade de ficar assim com você, eu queria isso já faz um tempo - sorri.

- Para com isso.

- Com o que?

- De flertar, eu sinto vergonha - ele riu fraquinho fechando os olhos devagar.

- Gosto de ver você assim, é adorável - seu sorriso permaneceu - Suas bochechas ficam vermelhinhas e seus olhos brilham, eu gosto de como elas fazem isso.

destiny - minsungOnde histórias criam vida. Descubra agora