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desculpe qualquer erro.




No dia seguinte acordamos na correria , acabei perdendo a hora de ir pra faculdade, fui pra minha casa tomar um banho e me trocar, por sorte consegui pegar as duas últimas aulas que ainda restavam. Com Minho também não foi diferente, ele tinha uma reunião muito importante hoje e saiu de casa ainda antes de mim vestindo sua camisa.

Suspirei na cadeira me sentindo cansado, eu literalmente corri a manhã toda e eu nem consegui comer nada, olhei para a advertência em minhas mãos e lamentei mentalmente, por que tá dando tudo errado hoje?

- Sung, me empresta uma caneta? - um colega do meu lado pediu me tirando dos meus pensamentos - Você está bem? Parece pálido.

- Estou ótimo - lhe entreguei a caneta e sorri.

Por curto tempo até sentir meu estômago revirar, espremi meus dedos do pé dentro do tênis de dor e tentei respirar fundo tentando não me afobar.

- Professora, posso ir ao banheiro por favor? eu não estou me sentindo bem - me levantei com a mão na barriga.

- Jisung você está pálido demais! Claro que pode ir, depois vá na enfermeira da escola - me curvei brevemente antes de sair apressado.

Sentindo minha boca encher d'água sai correndo já não me importando mais com a dor e sim com a vergonha que eu iria passar se vomitasse no corredor.

Abri a porta do banheiro e me curvei em frente ao vaso para vomitar deixando que toda a minha comida de ontem saísse, após mais duas tentativas não saiu mais nada, olhei para o vaso pensativo pensando no que eu terei comido para ter me feito mal, após chegar em nenhum lugar levantei e fui lavar minha boca, logo sai do banheiro e fui em direção ao refeitório, meu estômago estava doendo muito e deve ter sido porque não comi essa manhã.

- O que tá fazendo aqui? - bang chan apareceu do meu lado encostando em meu ombro.

- Ai chris parece assombração, eu vim pegar alguma coisa pra comer não tô me sentindo bem - passei a mão na barriga afim de aliviar a asia.

- Você está pálido - suspirei.

- Você não é o primeiro a me dizer isso - o maior pegou em minha mão e me puxou para frente ao balcão onde serviam a comida.

- Oi tia desculpa incomodar mas é que meu amigo está passando mal e precisa comer alguma coisa urgente, a senhora pode servir pra ele antes do horário? - sorri tímido para a mulher mais velha a minha frente.

- Claro, só um minuto - saiu e eu me apoiei na mármore a frente e encostei minha cabeça no ombro do chan.

- Está com sono?

- Um pouco.

- Aqui está meu bem, melhoras - voltou com uma bandeja recheada de comida.

- Obrigado - agradeci me inclinando devagar em respeito.

- Vamos lá, eu vou vigiar você.

- Eu não preciso disso.

- Precisa sim.

- Eu não vou morrer bang chan.

destiny - minsungOnde histórias criam vida. Descubra agora