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desculpe qualquer erro.



Mais tarde daquele dia quando o sol já estava se pondo resolvi ir até o "nosso apartamento" como minha havia nomeado. Mandei uma mensagem antes para chan avisando que sairia e que estaria deixando a chave na caixa de correios, peguei um táxi e fui.

Já cheguei no apartamento jogando minha bolsa em cima do sofá e indo direto a cozinha, dessa vez eu iria fazer o jantar, tenho comido bastante fast food e besteiras, tenho que fazer algo saudável e gostoso e com isso em mente respirei fundo e mãos a obra. Não fazia ideia se minho gostaria da minha comida ou do que ele gostava exatamente, apenas resolvi fazer um frango empanado com bastante queijo e saladas especiais.

Mãos ocupadas enquanto colocava o óleo para esquentar ouvi a tranca da porta ser destravada, no susto me abaixei no balcão e dei uma espiada para ver de quem se tratava já que não houve nenhum movimento brusco ao entrar, apenas levantando um pouco a cabeça eu pude ver uma mulher, aquela mesma mulher do restaurante. Bufando levemente lavei minhas mãos e fui ao seu encontro.

- Boa noite sabia que é crime você entrar na minha casa dessa forma? Isso é invasão - sorri sem graça para a mesma que me encarava confusa.

- Aqui não é o apartamento do Minho? - senti um frio na barriga.

Como ela sabia? Ela já esteve aqui antes?

- Também - tentei manter a pose firme.

- Você mora com ele aqui? - dei de ombros e ela sorriu - Impossível, eu nunca te vi aqui.

Então ela já veio aqui...

- Agora está me vendo, era só isso? Você precisa sair - eu disse fazendo um sinal com as mãos para que ela saísse.

- Não, onde está o Lee?

- Trabalho.

- Marcamos de nos encontrar hoje - sorriu passando a mão pelo cabelo.

- Ah é mesmo? - senti uma tristeza repentina.

- Sim, de novo - revirou os olhos ainda sorrindo de forma maliciosa.

Engoli seco.

- Quando ele chegar digo que você apareceu, agora vá embora - peguei levemente em seu braço e a levei a porta.

- Eu posso esperar por ele, você se importa?

- Muito - ri irônico.

- Ah... mas então, você é o que dele? - sua pergunta me desconcertou um pouco.

- Um amigo - falei baixo passando minha mão por meu cabelo nervoso.

- Ah então acho que você não se importaria não - ameaçou sentou - Lembrei de algo para fazer, volto mais tarde.

- Ah claro - fiz uma careta enquanto ela caminhava para a porta novamente.

- Pedi para ele me ligar por favor bem - assenti.

- Peço sim - e fechei a porta em sua cara logo me escorando na mesma.

destiny - minsungOnde histórias criam vida. Descubra agora