Chances.

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OI GENTE!! Estou muito feliz, puta merda.

Ok, eu não sou uma mala, então não vou falar muito aqui. Só vou pedir pra vocês não esquecerem de adicionar essa segunda temporada na biblioteca, votarem e comentarem a beça, façam isso por mim, por favor.

Espero que vocês gostem e que aproveitem cada momento, cada surpresa, cada mudança e personagens novos.

Boa leitura.

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Alyssa Foster's Point Of View.

Los Angeles, Califórnia.

Desligo o despertador sem nem me dar o trabalho de abrir os olhos e encarar a claridade intensa desse quarto. Bufo e cubro o meu rosto com o travesseiro. Não quero levantar da cama hoje. Odeio segundas-feiras mais do que qualquer outra coisa nesse mundo.

— Acorda! — Liz grita do lado de fora do meu quarto, eu me assusto quando ela dá um tapa forte na porta. — Não vai se atrasar de novo.

Reviro os olhos, mesmo que eles estejam fechados e jogo o travesseiro no chão. Eu já disse que não quero sair da cama? Porque eu realmente não quero.

Abro os olhos, mas os fecho no mesmo segundo. Tenho que colocar cortinas nessas janelas enormes.

Vejo no meu celular que são nove horas da manhã. Saco. Quem tem ânimo de sair para trabalhar essa hora da madrugada? A vida adulta é uma merda.

Vou para o banheiro, bocejando e esticando meu corpo pelo menos duas vezes antes de me encarar no espelho. Péssima. Esse trabalho está acabando comigo, mesmo que seja algo que eu ame fazer, férias são sempre bem-vindas. E eu preciso muito delas.

Faço a minha higiene matinal, repassando na minha cabeça os meus compromissos de hoje. Claro que como a adulta muito responsável que eu sou, tenho tudo anotado na minha agenda, mas, é bom repassar na cabeça.

Depois de sair do banho, me trocar, arrumar as minhas coisas dentro da minha bolsa, colocar meus sapatos, cagar para passar qualquer tipo de maquiagem e passar meu perfume, eu saio do quarto. Sky me recebe com felicidade, a cadela se deitando em cima dos meus pés, me dá bom dia do jeito dela e eu sorrio encantada com o meu bebê.

— Oi, coisa mais linda da mamãe — pego meu bebê no colo e ando com calma até as escadas. — Cadê o seu irmão? Como vocês dormiram essa noite? — Nunca vou perder o costume de conversar com os cachorros, como se eles pudessem me responder.

Desço as escadas, olhando o lado de fora da casa por conta das paredes de vidro de tomam a maior parte da residência que eu moro agora. Vizinhos andando com seus cachorros, vizinhos caminhando, vizinhos tomando conta da vida alheia. Essa é a energia desse condomínio.

Liz está na cozinha, preparando seu café com a maior cara de morta que eu já vi, ela supera a minha, mas mesmo assim, o ânimo que ela tem todas as manhãs é surpreendente.

— Bom dia, doce — é como ela me recebe, sorrio e coloco Sky no chão, ela vai correndo até o Tony, que ainda dorme tranquilamente em sua cama tão confortável quanto a minha. — Você não pensou nem em passar um corretivo nessas olheiras? — Liz questiona arqueando as sobrancelhas.

— Por qual razão? — Passo por ela e abro a geladeira para pegar a minha geleia. — Essas flores são suas?

Tem um puta buquê de flores vermelhas em cima de uma das cadeiras do balcão. Não me pergunte o nome das flores, eu não tenho ideia.

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