Entrei em Naruto [CONCLUÍDA]

1.2 - Uma vida

··················
Uma vida
··················

"Uma vez me disseram que o lugar onde alguém está pensando em você é o lugar para onde você deve voltar."

⚫
⚫
⚫
⚫

····················
Amy
····················

Uma dor dilacerante percorre pelo meu corpo, causando arrepios extremos. Nunca senti nada parecido com isso antes, parecem até milhares de agulhas percorrendo pelo meu corpo.

Tento abrir os olhos mas é difícil, a dor é forte demais para tentar qualquer coisa.

" Ela Não acordou ainda?"

" Não, seu corpo de alguma forma não está aceitando ninjutsu médico. Não há nada que possamos fazer a solução é esperar seu corpo se recuperar sozinho."

" Isso não faz sentido nenhum."

Às vozes parecem estar ao meu lado e ao mesmo tempo distantes demais para que possa entender corretamente o que falam.

Me esforço ao máximo para buscar um pouco de força e dar algum sinal de que ainda estou aqui, mas é tão difícil. A inconsciência se parece um ótimo local para ficar no momento.

Por que isso tem que doer tanto? E o que diabos aconteceu comigo para que ficasse nesse estado? Lembro daquele papo estranho do Senhor "irrelevante" mas no fim estou norta ou não?

Será que entrei em coma e agora estou vivendo um sonho? Faria sentido.

" Ela Não tem demonstrado nenhuma melhora nas últimas semanas. Já tentamos de tudo, a única coisa possível é mantermos os sedativos e esperar que a mesma se cure por conta própria."

" Isso pode demorar bastante. Já tem alguma informação sobre ela? "

" Pelos exames que fizemos ela deve ter 5/6 anos e sofreu um trauma físico terrível, pelo tanto de machucado de possuía pelo corpo, além de estar com uma fraqueza extrema. Isso pode ser o motivo do corpo estar demorando tanto para que se recupere."

" Nossa... Isso é muita coisa para uma criança tão pequena"

Pera... 5 anos? Como assim? Que diabos está acontecendo aqui?

Aquele maltido podia ter me dado uma luz do que eu enfrentaria pela frente né?

Os sons começam a ficar distante outra vez, parece que vou ser obrigada a tirar mais um cochilo.