Papai! Mamãe!

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Flashback

O hotel era um pouco longe do aeroporto.

Secretaria - senhor, os cartões de entrada dos dois quartos.

Aizawa - obrigado. Esse é seu, nosso quarto será separado. E se for sair pra algum lugar, sai, eu não ligo pra onde vai nem quando vai voltar. A única vez que vamos nos ver de novo vai ser quando formos embora.

Emi - isso é a mesma coisa que viajar sozinha, mas não ligo - ela pega o cartão e sobe.

Subi de elevador e fui pro meu quarto. Mandei mensagem pra S/n que cheguei. E fui tomar banho.

Alguns dias se passaram, eu e a S/n conversávamos pouco. Ela só agradecia pelos presentes.

Na manhã seguinte resolvi descer para comprar uns presentes pros meus filhos. Assim que desci vi a Emi com um cara aleatório, parece alguém que já vi.

Aizawa - quando podemos marcar com o advogado para fazermos o divórcio?

Emi - A-Aizawa!?!?!

Aizawa - vou conversar com meu advogado, se der pra ele amanhã mesmo já estaremos divorciados, e você poderá viver sua vida do jeito que quiser com ele ou com qualquer outro. Licença - sai andando.

Emi - eu falei porra, não era para você ter vindo Touya!

Só ouvi isso da briga deles, ela fez um escândalo no hotel. Dois dias depois, o meu advogado já estava na cidade e arrumou o divórcio, a Emi não foi contra, ainda bem. Mas propôs uma condição, que eu a desse 100 mil Ienes por mês assim que a criança nascer, e que eu a desse uma casa. Aceitei por ter a oportunidade de me livrar dela, e por não ser nada tão extravagante.

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Aizawa - e foi assim meu amor, que consegui o divórcio.

S/n - agora só falta contar para as crianças, tomara que aceitem...

Aizawa - é claro que vão, eles te amam. E com nosso casamento, você vai ficar perto deles pra sempre.

S/n - meu amor.

Aizawa - sim?

S/n - quando a gente voltar pra casa, a gente vai entrar juntos, ou não?

Aizawa - não sei, o que você quer?

S/n - acho melhor a gente entrar separados, e depois em algum momento falarmos que estamos juntos.

Aizawa - assim vamos fazer. Você vai dormir comigo não é?

S/n - sim, óbvio. Nem na hora de dormir vou me separar de você. Só quando as crianças estiverem perto.

Aizawa - que assim seja.

S/n - vida, você comprou mais alguma coisa em Paris?

Aizawa - sim, pra você e para nossos filhos.

S/n - posso pegar os que são pra mim?

Aizawa - hm... Não.

S/n - por que?!?!

Aizawa - só em casa, no nosso quarto.

S/n - aaa, assim me deixa ansiosa.

Aizawa - então é só tomarmos um banho e irmos pra casa.

S/n - então vamos - ela se levantou rápido da cama e estendeu a mão.

Aizawa - calma meu amor, vamos devagar, e cuidado com a Isabella, ficar balançando ela aí.

Pai de famíliaOnde histórias criam vida. Descubra agora