Fim do outono, o Halloween já havia passado. 1° de dezembro foi a data que a S/n e o Aizawa escolheram para o dia do seu casamento. Duas semanas antes o lugar estava escolhido, vestido e o terno também já haviam sido escolhidos, e um monte de outras coisas importantes, como o buffet.
Aizawa - é amanhã meu amor, o nosso casamento - a abraçou na cama. Ficando na conchinha maior - eu tô tão feliz - beijou a nuca dela.
S/n - eu também estou, o nosso sonha vai se realizar, depois de um ano.
Aizawa - agora eu tenho você, algo que se meu eu do passado soubesse, não acreditaria.
S/n - e por que? Não gostava de mim? Achava eu feia?
Aizawa - não esse eu, quando te vi me apaixonei na hora. Eu tô falando do meu eu antes de você chegar na minha vida.
S/n - que bom.
*Choro*
S/n - até ela não parar de chorar, temos que deixar ela dormir aqui.
Aizawa - eu não me importo, e nossa filhinha.
S/n foi até o berço e deu o peito para a pequena Isabella.
Aizawa - agora vou ter que dividir o seus peitos com ela.
S/n - em primeiro lugar são meus, e depois, a nossa pequena precisa se alimentar. Pra você eles só são brinquedos.
Aizawa - claro que não, são meus travesseiros também.
S/n - ela já descansou, agora vai deitar que eu já vou.
Aizawa - tá me expulsando? Não posso mais nem te abraçar?
S/n - se for eu te dou uma recompensa.
Aizawa - já estou deitado.
S/n colocou a Isabella para dormir, voltou para a cama e ficou sentada em cima do Aizawa.
Aizawa - quanto tempo nós dois não ficamos assim, só temos que tomar cuidado para a nossa pequena não acordar - vai até o ouvido dela - então você tem que gemer mais baixo, tá meu amor.
Aizawa beijou o pescoço dela, que estava tirando o seu roupão (os dois dormiam de roupão, principalmente a S/n para facilitar a hora de amamentar a Isabella).
S/n empurrou o Aizawa para que ficasse deitado, e foi descendo até a cordinha do roupão, desamarrou e tirou o membro do Aizawa para fora. Deu uma lambida aqui, outra ali, e uns chupões, beijinhos, até o Aizawa implorar para ela começar a chupar.
Quando Aizawa estava chega do no ápice, ela parou e começou a sentar nele, com movimentos lentos, mas fundos.
Para não gemer alto, ela encaixou seu rosto no pescoço do Aizawa, para abafar o som. Mudaram de posição, ficando desta vez o Aizawa em cima, dando vários beliscões e beijinhos nela, a paparicando.
Após chegarem ao ápice, os dois ficaram com muito calor, mas para não deixar o ar gelado para a Isabella, resolveram não ligar o ar condicionado.
Eri - papai? Mamãe? Por que a porta tá trancada.
S/n - vai abrir lá meu amor, a nossa princesinha quer dormir com a gente.
Aizawa - tá bom minha vida, mas um beijinho primeiro - *beijo*.
Eri - eu posso dormir com vocês?
Aizawa - claro princesinha, vem - Aizawa pega ela no colo e a leva para a cama.
Eri - papai por que você tá suado?
Aizawa e S/n se encararam pensando em alguma resposta.
S/n - é que para a sua irmãzinha não ficar resfriada, a gente não ligou o ar. Aí a gente ficou com um pouco de calor, só isso.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Pai de família
FanfictionUma família grande precisa de uma nova babá experiente, mas por falta de emprego S/n finge ser experiente para trabalhar lá e acaba se juntando a uma grande família com grandes confusões Contém conteúdo 🔞🔞🔞