Casamento (fim😔)

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Fim do outono, o Halloween já havia passado. 1° de dezembro foi a data que a S/n e o Aizawa escolheram para o dia do seu casamento. Duas semanas antes o lugar estava escolhido, vestido e o terno também já haviam sido escolhidos, e um monte de outras coisas importantes, como o buffet.

Aizawa - é amanhã meu amor, o nosso casamento - a abraçou na cama. Ficando na conchinha maior - eu tô tão feliz - beijou a nuca dela.

S/n - eu também estou, o nosso sonha vai se realizar, depois de um ano.

Aizawa - agora eu tenho você, algo que se meu eu do passado soubesse, não acreditaria.

S/n - e por que? Não gostava de mim? Achava eu feia?

Aizawa - não esse eu, quando te vi me apaixonei na hora. Eu tô falando do meu eu antes de você chegar na minha vida.

S/n - que bom.

*Choro*

S/n - até ela não parar de chorar, temos que deixar ela dormir aqui.

Aizawa - eu não me importo, e nossa filhinha.

S/n foi até o berço e deu o peito para a pequena Isabella.

Aizawa - agora vou ter que dividir o seus peitos com ela.

S/n - em primeiro lugar são meus, e depois, a nossa pequena precisa se alimentar. Pra você eles só são brinquedos.

Aizawa - claro que não, são meus travesseiros também.

S/n - ela já descansou, agora vai deitar que eu já vou.

Aizawa - tá me expulsando? Não posso mais nem te abraçar?

S/n - se for eu te dou uma recompensa.

Aizawa - já estou deitado.

S/n colocou a Isabella para dormir, voltou para a cama e ficou sentada em cima do Aizawa.

Aizawa - quanto tempo nós dois não ficamos assim, só temos que tomar cuidado para a nossa pequena não acordar - vai até o ouvido dela - então você tem que gemer mais baixo, tá meu amor.

Aizawa beijou o pescoço dela, que estava tirando o seu roupão (os dois dormiam de roupão, principalmente a S/n para facilitar a hora de amamentar a Isabella).

S/n empurrou o Aizawa para que ficasse deitado, e foi descendo até a cordinha do roupão, desamarrou e tirou o membro do Aizawa para fora. Deu uma lambida aqui, outra ali, e uns chupões, beijinhos, até o Aizawa implorar para ela começar a chupar.

Quando Aizawa estava chega do no ápice, ela parou e começou a sentar nele, com movimentos lentos, mas fundos.

Para não gemer alto, ela encaixou seu rosto no pescoço do Aizawa, para abafar o som. Mudaram de posição, ficando desta vez o Aizawa em cima, dando vários beliscões e beijinhos nela, a paparicando.

Após chegarem ao ápice, os dois ficaram com muito calor, mas para não deixar o ar gelado para a Isabella, resolveram não ligar o ar condicionado.

Eri - papai? Mamãe? Por que a porta tá trancada.

S/n - vai abrir lá meu amor, a nossa princesinha quer dormir com a gente.

Aizawa - tá bom minha vida, mas um beijinho primeiro - *beijo*.

Eri - eu posso dormir com vocês?

Aizawa - claro princesinha, vem - Aizawa pega ela no colo e a leva para a cama.

Eri - papai por que você tá suado?

Aizawa e S/n se encararam pensando em alguma resposta.

S/n - é que para a sua irmãzinha não ficar resfriada, a gente não ligou o ar. Aí a gente ficou com um pouco de calor, só isso.

Pai de famíliaOnde histórias criam vida. Descubra agora