05. Cerveja bancando o cupido

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Assim que ele saiu do banho e chegou na sala só com uma calça de moletom e sem qualquer tipo de tecido cobrindo a parte de cima eu fui pega de surpresa

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Assim que ele saiu do banho e chegou na sala só com uma calça de moletom e sem qualquer tipo de tecido cobrindo a parte de cima eu fui pega de surpresa.

– Brianna, você deveria olhar para a comida e não para mim...

Maldito! O cara continua lindo, com um tanquinho trincado de tanta musculação e ainda bem que não é perceptível quando a mulher fica excitada.

Eu não deveria ficar excitada com o meu ex, ele é passado, só está sendo legal comigo porque é natal! Brianna, pega teu rumo!

– É que... Certo, a comida...

Foco na panela com o arroz quase pronto. Ignoro completamente o sorriso meio de lado que ele deu quando eu gaguejei.

– Eu vou colocar uma camiseta.
– Se não quiser não precisa...

Eu falei isso em voz alta? Sou uma burra, isso sim. De presente de natal vou ganhar dois chifres porque estou agindo igual uma gada nesse natal.

– Eu quero colocar – ele falou fazendo uma cara pra lá de estranha.

Continuo lembrando daquela fatídica noite, depois de beber a cerveja ele me perguntou mais sobre o catálogo

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Continuo lembrando daquela fatídica noite, depois de beber a cerveja ele me perguntou mais sobre o catálogo.

Achei que ele fosse rir quando eu disse que era só para um trabalho da faculdade, mas não, ele levou a sério tudo que eu estava falando.

– Então vamos marcar.

Nessa hora eu tentei me levantar e fiquei tonta igual um peão e de novo ele me pegou, era quase como se naquela noite os chopps quisessem bancar o cupido.

– Toma cuidado pra não cair, loirinha.
– Brianna...
– Que?

Aproximei a minha boca do seu ouvido e gritei a plenos pulmões bem quando deu uma pausa entre uma música e outra:

– Meu nome é Brianna!

Nós dois demos risada porque praticamente todos os convidados da festa souberam o meu nome naquele exato momento.

– O meu é Pietro e eu vou te ajudar a chegar em casa.
– Eu não deveria entrar no carro de estranhos.
– Nós vamos de táxi.
– Tudo bem, então...

– Tudo bem, então

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Reencontro de natal [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora