28. Acaso no bar

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Não estava pronta para ver o Pietro passando pela porta do bar, assim que me viu ele acenou e eu fiz o mesmo

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Não estava pronta para ver o Pietro passando pela porta do bar, assim que me viu ele acenou e eu fiz o mesmo.

Então ele veio na minha direção e eu só pensei: Meu Deus, já deveria ter pedido umas cinco rodadas de tequila, mais uns drinks daqueles bem docinhos e extremamente alcoólicos.

– Oi Bri.
– Oi Pietro.
– Tainá a quanto tempo a gente não se vê.

Minha amiga deu tamanho sorriso amarelo para ele que desencorajaria qualquer ser humano na Terra a continuar uma conversa:

– Pois é...
– Você veio aqui com quem? – eu perguntei.
– Com um amigo.

Olhei em volta procurando pelo amigo dele e vi um cara lindo acenando para nós, ele olhou para a direção onde eu estava olhando e falou:

– Vem aqui, deixa eu te apresentar para a Brianna.

Respirei fundo e o cara se aproximou. Ele tinha o cabelo preto que fazia um ótimo contraste com a sua pele tão branca que era quase translúcida:

– Orlando, essa daqui é a Brianna, minha amiga.

Chegamos no ponto de sermos amigos, acho que isso é uma evolução, apesar de estarmos sem brigar só a dois dias:

– Prazer – apertamos as mãos.
– Vamos deixar o pessoal em paz – Pietro falou.

Tainá revirou os olhos bem nesse minuto e eu dei uma cotovelada nela embaixo da mesa:

– Tudo bem, foi um prazer te conhecer, Orlando.
– De digo o nesmo.

Os dois se afastaram da mesa e eu olhei feio para a Tainá:

– Custava ter sido simpática?
– Ele foi um filho da puta com você por anos.
– Foi um mal entendido.
– Aham, sei...

– Aham, sei

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Reencontro de natal [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora