58. Anjos safados

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Quando eu finalmente me recuperei do orgasmo ele já estava procurando a camisinha na gaveta, olhei para ele, me virei preguiçosamente de barriga para baixo e abri a primeira gaveta da minha mesinha

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Quando eu finalmente me recuperei do orgasmo ele já estava procurando a camisinha na gaveta, olhei para ele, me virei preguiçosamente de barriga para baixo e abri a primeira gaveta da minha mesinha.

Mostrei o preservativo para ele que logo se aproximou, então eu abri e desenrolei na sua ereção.

Nessa hora ele veio por cima de mim na cama e me deu tamanho tapa na bunda que até estralou. Olhei para trás de um jeito safado e ele falou:

– Preciso te comer.

Só precisei empinar a minha bunda e me apoiar nos meus cotovelos para sentir o seu pau me penetrando, ele foi calmamente até me preencher por completo, então deu mais um tapa na minha bunda, enroscou o meu cabelo nas suas mãos e começou a meter sem dó nem piedade.

Era disso que ambos estávamos precisando, uma foda sem dó e nem piedade.

Cada vez que ele metia fundo e eu sentia o seu saco batendo na minha bunda eu podia perceber que um novo orgasmo estava se aproximando.

Dessa vez seria muito mais intenso e prazeroso só pela forma como se aproximava brutalmente, ele puxou o meu cabelo, chegou até onde pôde e, ao mesmo tempo, bateu na minha bunda mais uma vez. Gemi embaixo dele, então ele falou:

– Eu sabia que você era uma safada.

Mordi o lábio inferior e senti a força da penetração quando o meu corpo se moveu para frente e quase que eu desapoiei dos cotovelos.

Estava se aproximando muito rápido e me atingiria em breve, comecei a rebolar mais ainda, então ele meteu até o fundo, ficou lá dentro por alguns segundos e então arremeteu brutalmente uma última vez.

Senti a sua porra quente me preenchendo e me permiti ter o meu pico de prazer também. Logo em seguida caímos na cama e dormimos igual dois anjos safados.

 Logo em seguida caímos na cama e dormimos igual dois anjos safados

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Reencontro de natal [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora