Spiritual Intervention (tradução)

Capítulo 48 : 20 de junho - 1º de julho de 1997

Os exames finalmente acabaram, e Harry e seus amigos estavam curtindo mais uma tarde ao sol. Por volta das quatro - eles estavam debatendo se alguém deveria entrar furtivamente na cozinha para fazer um lanche - Blaise se juntou a eles com um sorriso satisfeito no rosto. Esticando-se em seu cobertor, o sonserino puxou um livro de sua bolsa, pronto para alguma literatura não escolar. Quando ele o ergueu, Harry notou algumas escoriações em seu pulso. Imediatamente, ele estendeu a mão. Quando ele percebeu que eles iam além de seus pulsos e subiam para seus antebraços, ele rosnou: "O que é isso?"

Sorrindo, o outro apenas deu de ombros, "Essas são queimaduras de corda ... bem, na verdade, elas são queimaduras de videira. Elas sobem até meus braços e torso. Você quer ver?"

"Alguém te machucou?" Harry sibilou com raiva, "Mostre-me!"

Rindo, o italiano tirou a camisa social, revelando um padrão cruzado sobre os braços e o peito. "Ninguém me machucou, Harry. Pelo menos não de uma forma que eu não gostei."

Franzindo a testa, o grifinório estudou o padrão. Havia uma qualidade decididamente artística nisso. "Luna deu isso a você."

"Oh, sim," Blaise ronronou, colocando a camisa novamente. "Ela gosta de visitar a floresta, e se eu for um menino muito bom, ela se torna bastante ... insistente. Não sei se é a natureza dela ou se é tudo para se divertir. Mas você não vai me ouvir reclamar. " Escovando as marcas agora ocultas, ele admitiu um pouco melancólico: "Espero que façamos novamente na próxima semana. Quero levá-las para as férias."

"Você não gosta de ficar longe de nós." Harry estendeu a mão para acariciar a bochecha de sua pequena cobra. Quando o outro balançou a cabeça, ele prometeu: "Se precisar de mim, mande uma coruja. Vou encontrar uma maneira de pegar você. Peverell Hall é uma casa grande e você já tem um quarto lá. Você pode visitar todos os outros semana, se desejar. " Quando Blaise olhou para ele esperançoso, o adolescente balançou a cabeça, "Você achou que eu iria abandoná-lo durante as férias?"

"Bem, eu não posso ser útil durante as férias. Estou sozinho."

"Blaise, olhe para mim, por favor." Quando o sonserino ergueu os olhos, seu mestre prometeu: "Você é meu agora. Eu protejo o que é meu, não importa se eles são 'úteis' ou não. Se você quiser vir, vou encontrar uma maneira de fazer isso acontecer. Você quero ir para casa, eu deixo. Não sou um tirano que ditará cada movimento seu. Você sabe o que eu quero e concordou com minha agenda. Se não pudermos trabalhar nisso, ainda estaremos amigos. Pare de pensar em termos da Sonserina. Eu não sou uma cobra. "

"Sim, você é," Ron saltou, fazendo Harry e Hermione sorrirem.

"Sim, estou", admitiu o amigo. "Mas você ainda é meu amigo. Então, se precisar de algo, é só me dizer. Tudo bem?"

Apertando os lábios, o italiano admitiu: "Tenho medo de ir para casa. Mamãe desaprova e me preocupo com o que ela vai fazer."

"Então venha comigo para Peverell Salão no 1 st ."

"Eu não posso," Blaise balançou a cabeça, estendendo a mão para apertar a mão de Harry. "Eu vou ..."

A conversa foi interrompida quando Fawkes pousou diante deles. Desenrolando a mensagem que a fênix carregava, Harry gemeu. "Parece que vou estar caçando Horcrux esta noite."

Hermione encolheu os ombros com o desânimo dele. "Você tinha que dar a ele essa memória. Você realmente não esperava que nada resultasse disso."

"Ei, um cara pode ter esperança."

"Você quer entrar em contato com Tom?" Ron perguntou.

Hesitando por um momento, Harry balançou a cabeça. "Não, nós coletamos todas as Horcrux dele há dois anos. Então, a única que ainda está 'protegida' é a que está na caverna. Eu estava meio que feliz que Tom lidou com seus inferni. No entanto, agora parece não haver maneira de me contornar fazendo isso. Eu vou sobreviver. "