Meu Glorioso Pecado

74°

Eu: chegamos?- pergunto quando o Metralha para o carro na frente de uma casa muito bonita, com uma pegada meio rústica, no meio de uma espécie de floresta, certeza que essa casa custa um rim.
Metralha: chegamos, bora- fala e eu dou risada descendo do carro.

Pego a Va no colo entrando na casa vendo que ela é ainda mais chique por dentro e subo atrás do quarto dela, com certeza ela tem um quarto aqui, disso eu não tenho dúvidas... Assim que eu acho o quarto eu coloco a minha filha deitada na cama s tiro o tênis dela, embrulho ela bonitinha e dou um beijinho na sua testa antes de sair do quarto de fininho para não acordar ela.

Eu: essa casa é sua?- pergunto entrando no quarto que eu vi o Metralha entrando e ele confirma com a cabeça
Metralha: um véio rico tava me devendo e me deu a casa como pagamento- fala e eu dou risada me jogando na enorme cama de casal
Eu: esse quarto é inteira de vidro?- pergunto e ele confirma com a cabeça tirando a blusa de moletom e a camiseta ficando só de tênis e calça jeans
Metralha: só o banheiro e o closet que não- fala sentando na cama para tirar os tênis e as meias e eu ja jogo os meus pés no seu colo e ele da risada tirando os meus tênis e as minhas meias
Eu: aonde ficam?- pergunto e ele aponta para duas paredes
Metralha: portas invisíveis- fala subindo em cima de mim me beijando- mas agora mudando de assunto, o que tu acha da gente aproveitar esse quarto?- pergunta descendo os beijos para o meu pescoço
Eu: sai Metralha eu tô com frio- falo quando ele tira o meu moletom
Metralha: eu te esquento, pode deixar- fala descendo os beijos para o meu seio, barriga até o cós da minha calça, ele passa a mão pela minha cintura até às minhas costas e tira a arma que ele me deu
Eu: eu tô com fome Felipe- falo e ele começa a tirar a minha calça
Metralha bebe leite- fala e eu dou risada.

Ele joga a minha calça em qualquer canto do quarto e volta a subir em cima de mim se encaixando entre as minhas pernas, ele ataca a minha boca num beijo que misericórdia, me derreti todinha aqui.

[...]

Saio do banheiro enrolada na toalha e vou até a minha bolsa caçando algum pijama ou algo assim, no final visto uma calcinha de renda marsala e uma camisola meio transparente vermelha.

Passo uma colônia que é mais franquinha que o perfume e um desodorante, arrumo o meu cabelo num coque bagunçado, levo a toalha novamente para o banheiro e saio do quarto descalça mesmo, a essa altura do campeonato o Metralha ja ligou todos os aquecedores da casa, vou caçando a cozinha e a acho, para a minha grande surpresa, abro a geladeira vendo que a mesma está recheada, com certeza o Metralha mandou um vapor fazer compras e trazer para cá.
Pego uma garrafa de vinho e fecho a porta da geladeira, caço uma taça pelos armários e logo a acho, lavo a taça e sigo plenissima atrás do Metralha pela casa e o encontro do lado de fora de casa, descalço e em pé de frente para a proteção olhando a vista, ele saiu do banho e vestiu apenas uma cueca Boxer e uma calça de moletom, e assim ele está e com uma cerveja na mão

Eu: a casa e linda- falo o abraçando por trás
Metralha: mais linda é quem está nela- fala me puxando para a sua frente- não faz assim que eu me derreto todinho Letícia- fala colocando as suas mãos na minha bunda.

Ele ergue a minha camisola dando um tapa na minha bunda a apertando logo em seguida, ele deixa alguns beijinhos pelo meu pescoço e vai subindo até a minha boca.

Va: mamãe- escuto a vozinha sonolenta da minha princesa e o Metralha me solta bufando
Metralha: não era para a senhorita estar dormindo?- pergunta pegando ela no colo
Va: mas acordei- fala e eu dou risada
Eu: Val assistir um filme então boneca?- pergunto e ela confirma com a cabeça animada.

O Metralha entra com ela e eu vou logo atrás, sigo para a cozinha com ele e preparo um suco para a Valentina enquanto ele faz pipoca e ela coms uvas, quando terminamos o Metralha nos guiou até a sala e começamos a caçar um filme na Netflix, também estou surpresa que aqui pega internet, jurava que não ia pegar nem sinal de telefone, quem dirá internet, mas enfim...

[...]

Ok, depois de três filmes da Barbie, dois copos de suco para a Va, cinco taças de vinho para mim e quatro cervejas para o Metralha, finalmente conseguimos colocar a Va para dormir e cá estamos nós dois no quarto apenas olhando para o lado de fora da enorme parede de vidro em silêncio.

Metralha: lua de mel, vamos deixar a Va com a tua mãe ou com a minha sei lá, e vamos para um lugar que seja só nós dois, mais ninguém- fala do nada e eu dou risada
Eu: do nada- falo dando risada- não acha que estamos indo rápido demais não? Porra, estamos juntos a mais ou menos um ano e já vamos casar- falo e sle da de ombros me puxando para ele
Metralha: que se foda, quero tu porra, quero tu para o resto da vida, o resto que vá para a puta que pariu- fala e eu dou de ombros
Eu: eu quero uma serimônia simples- falo e ele concorda com a cabeça
Metralha: mas eu quero um festão- fala e eu dou risada.
Eu: disso eu já sabia, é a tua cara mermo- falo e ele da risada junto comigo.

Ficamos um bom tempo conversando sobre assuntos aleatórios, apenas conversando e rindo, até o sono bater e nós dois capotarmos de uma vez na cama, a viagem foi longa, temos uma filha de quatro anos e ainda por cima fodemos até o talo, nada melhor não concordam?.