capítulo 23

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Eu não revisei isso é literalmente acabei de escrever agr pouco pq queria atualizar logo.
Espero q gxtem. Boa leitura e comentem bastante pq qro volta amanhã.

PV narrador

Jennie se móvel na cama, ainda de olhos fechados esticou uma das mãos para o lado esquerdo da cama estranhando ao não encontrar o corpo de outra pessoa, até penso em voltar dormir de novo, mas desistiu ao perceber que o outro lado estava frio um sinal de que a outra mulher tinha saído a muito tempo. O que despertou um sinal de alerta. Apesar do sono, a coreana se forçou a abrir os olhos e sentou-se na cama piscando várias vezes para acostumar a visão com o quarto escuro.

Depois de acostumar a visão, não ficou surpresa ao encontrar a loira sentada no chão próxima ao berço, quem estava no canto do quarto, murmurando algumas palavras que a coreana não conseguia entender por conta da distância. O casal tinha decidido que o bebê dormiria no quarto do casal pelo menos no primeiro mês já que a menina acordava muitas vezes durante a noite para mamar, então era muito mais fácil e prático ter ela no mesmo cômodo e facilitaria muito mais caso ela chorasse.

Tentando não fazer barulho, Jennie jogou as cobertas para o lado e se arrastou pela cama ficando na ponta da mesma vendo a mulher com os olhos vidrados no bebê de apenas três dias de vida. Essa tinha se tornado uma cena muito comum desde que tinham trazido o bebê para casa, ao menor sinal de resmungos da filha lisa já estava prontamente ao lado do berço pronta para suprir qualquer necessidade do bebê. Jennie tinha dúvidas se lisa dormia pelo menos cinco horas por dia. Ainda bem que ela não precisaria trabalhar nos próximos meses já que com a licença maternidade lisa passaria quatro meses em casa, o que Jennie com certeza agradecia.

— Lisa, o que está fazendo? - Perguntou de forma baixa ainda na cama.Tentando não fazer muito brilho para não cortar a filha.

— Deus...- Levou a mão a boca para abafar um grito que euis escapar graças ao surto, se virando para o bebê que parecia nem ter se abalado pelo barulho. - Você quer me matar ?

— O que você está fazendo, acordada essa hora ? - Volto a questionar

— Eu não consigo dormir. - Disse  de forma sincera deixando os ombros caírem em derrota. - Eu não consigo parar de olhar para ela, não posso acreditar que fizemos algo tão incrível assim...e não quero dormir por que ela pode precisar de uma de nós...e se dormimos muito e não ouvirmos ela chorar ? Não quero dormir com ideia de que ela chore por horas e não ouvirmos.

Jennie suspirou em derrota e bateu do seu lado na cama, em um sinal de que a loira deveria sentar alí. Sua mãe é sua sogra tinha falado sobre a possibilidade de pais de primeira viagem desenvolveram intendo super protetores sobre os bebês, ela mesmo sentia nisso, mas claro não dá forma extrema como a esposa.

— Lisa, é impossível ela chorar e não ouvirmos ela está apenas a alguns passos de distância....tenho certeza que quando ela chora até mesmo os vizinhos podem ouvir.

— Eu sei que parece loucura, eu só não quero ser uma mãe ruim. Não quero ser como ele. - Jennie perdeu a respiração, lisa nunca cita o pai biológico, ou seu progenitor como ela gostava de chamar, esse é um assunto tabu para mais nova.

As únicas lembranças que lisa tinha do pai era quando tinha apenas quatro anos e seu pai costumava chegar muito bêbado em casa por que era um viciado em jogos de azar e em álcool, tanto lisa quanto sua mãe sofreram nas mãos do homem que nunca está feliz e acabava descontando suas frustrações na esposa e na filha. Mesmo sendo muito jovem lisa se lembra de passar seus aniversários, dias dos pais e outras datas comemorativas sem o homem que deveria ser seu super herói não importava o que lisa fizesse para agradar o homem tudo que recebia e palavras durar ou surras. Um anos depois o homem foi embora de casa depois de agredir fisicamente sua mãe no seu aniversário de 5 anos. Aquilo com certeza quebrou seu coração, então desde aquele dia Lisa prometeu que quando tivesse filhos não seria como seu pai ela protegeria seu bebê de qualquer coisa. Seus filhos nunca se sentiriam sozinhos como ela se sentiu.

Casamento por um fio -- jenlisaOnde histórias criam vida. Descubra agora