Acordar ao lado do Bill é algo inesperadamente bom, seus braços estão ao redor da minha cintura envolvendo o meu corpo em um abraço, seu peito esta colada em minhas costas e posso sentir o movimento que faz ao respirar, movo minha cabeça olhando para nossos dedos entrelaçados em frente a minha barriga, é errado me sentir acolhida em seu abraço? Ou não querer que esse momento termine?
-Bom dia -ouço seu sussurro enquanto me aperta em seus abraço, me beija na nuca descendo até alcançar o meu ombro.
-Bom dia. -repito virando meu corpo de frente para o seu.
-Dormiu bem?
-Nos tornamos um casal agora? -brinco tirando um sorriso simples de seu rosto.
-A ideia não é ruim.
-Que brega. -levo uma mão ao seu rosto o acariciando- Pode ouvir minha barriga roncando? Estou com fome.
-Você parece um dragão quando esta faminta. -solto do abraço e se deita com a barriga para cima.
-Dragão, não disse isso, disse? -seguro o lençol no peito de modo a cobrir meus seios e me sento na cama o encarando- Bill, eu vou te chutar para fora dessa cama.
-Calma bebe. -se senta inclinando-se para frente, segura em minha cintura e me puxa para seu colo- É um dragão fofo.
-Fofo será a marca da minha mão na sua cara, Bill Skarsgård. -resmungo passando os braço ao redor de seu pescoço retribuindo ao abraço quando este passa suas mãos por minhas costas em uma caricia.
-Que violenta. -beija meu pescoço.
-Assim não irá mais me dar apelidos como lulu ou dragão. -sorrio passando os dedos de uma das mãos por seus fios de cabelo enquanto desço com a outra por suas costas, sentir Bill dessa forma me passa um sentimento muito diferente do que tive na primeira vez que acordei ao seu lado na cama, eu me sinto mais a vontade e ele, parece estar mais solto.
-Lulu combina com você, quando esta nervosa ou irritada, me lembra muito um Lulu, porque é pequena e toda fofinha. -aperta seus dedos em minha bunda- Já o dragãozinho, é só para quando esta faminta.
-O que faço com você? -puxo de leve seus fios de cabelo fazendo com que sua cabeça se incline para trás e então possa me olhar nos olhos.
-O que quiser. -diz em um sussurro conforme se aproxima e quebra a distancia entre nossos lábios.
Droga, eu poderia me acostumar em acordar assim todos os dias sem o menor problema, Bill fica absurdamente lindo pela manhã e muito gostoso, é algo que eu não consigo explicar, seu rosto levemente inchado, seus lábios mais avermelhados e seus fios de cabelo todos bagunçados, é o pecado em pessoa.
Movo meu quadril lentamente sobre seu colo de modo a roçar minha intimidade em seu membro, ele me aperta e sorrio contra seus lábios, aparto deixando uma mordida em seu lábio inferior.
-Você fica muito gostosa desse jeito. -diz levando seus lábios para um dos meus seios, com uma das mãos aperta um enquanto com a outra brinca com sua língua e então chupa meu mamilo, bem, a manhã será longa.
Saímos da cama um pouco antes das nove, depois transarmos mais uma vez. Recebi uma mensagem de Erin dizendo que chegaria em casa somente ao anoitecer, é segunda-feira, eu deveria estar me preparando para a aula, mas eu admito que prefiro passar o dia com o homem com quem acordei essa manhã.
Sai do banho, vesti uma camiseta rosa e um shorts jeans, depois de todos esses dias nublados e chuvosos, hoje o sol se abriu e o clima esta mais quente e abafado, viu amarrando meu cabelo em um rabo de cavalo enquanto caminho saindo do quarto e a visão que eu tenho não poderia ser melhor. Bill esta vestindo apenas uma boxes, como na nossa primeira noite, em frente ao fogão preparando algo que seria o nosso café da manhã, me aproximo em passos lentos e descalços, abraço seu corpo por trás e deixo alguns selares em suas costas, essas que é grande, dignas de um homem tão grande quanto Bill. Ele esta cheiroso, e nossa, eu amo o cheiro de sua pele misturado ao do sabonete, mais do que o cheiro de seu perfume.
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Apartamento 62
FanfictionNão é uma obsessão, não é uma fixação, é um desejo. Seus olhos vibram luxuria. Seus toques queimam como o fogo. Seus lábios parecem algodão de tão macios. Doce e amargo. Frio e quente. Suave e intenso. Não a nada que possa definir o que ele é, en...